Poesia sobre Corrupção
Eu, se integrante da classe política fosse, sentiria vergonha de falar sobre eleições polarizadas. Entendo que, se há polarização numa eleição, o prestígio da classe política está em crise.
Cometi erros, mas, em todos os meus anos de vida pública, nunca lucrei com o serviço público. Eu ganhei cada centavo. E em todos os meus anos de vida pública, nunca obstruí a justiça. E acho que posso dizer que saúdo este tipo de escrutínio, porque as pessoas têm de saber se o seu presidente é ou não um bandido. Bem, eu não sou um bandido. Eu mereço tudo o que tenho.
..."Não é que tenha nascido uma nova casta de governantes, mas uma nova raça de eleitores!" ... Ricardo Fischer.
A marionete ambulante que anda clamando por ajuda , o corpo cadavérico que está em constante esforço luta contra o processo de decomposição , anêmico e extenuado me pergunto o motivo de continuar produzindo riqueza para quem me controla pelas cordas vermelhas
A falta de interesse pelos fatos em troca da idolatria, nunca será capaz de lhe mostrar a verdade !
O "modus operandi" de projetos ilegítimos de manutenção de poder, que se materializa na máxima “uma mão lava a outra”, pavimenta caminho para os desvios de recursos públicos, irriga o sentimento de impunidade e mina a finalidade preventiva dos sistemas de responsabilização.
Mesmo diante da omissão daqueles que se furtam ao dever de interditar os arbítrios estatais, as deslealdades e abuso das prerrogativas funcionais, o terreno institucional democrático há de mostrar que a “lei é pra qualquer um, seja quem for”, como cantou Dominguinhos.
É essencial que agentes do Estado tenham independência e segurança para serem os olhos da sociedade no Estado. Se o agente, contudo, atua mirando em projetos pessoais, a prerrogativa da independência se transforma em privilégio, em instrumento para traições institucionais.
Estas eleições estão marcadas por uma intensa guerra de reputação: um, sujo, que se autodeclara limpo a qualquer custo, e não gosta quando outros mencionam sua sujeira; outro, até o momento sem qualquer condenação judicial por corrupção, afirmando sua boa reputação, mas tendo dificuldade em ser reconhecido como tal, uma vez que o sujo inescrupulosamente o acuso de sujeira, com o objetivo de desacreditá-lo perante a sociedade brasileira e, assim, obter vantagem política. Tantas são as acusações, que gerou uma outra guerra, a judicial: cada qual recorre a justiça, a fim de se defender. O triste é perceber, que estas tão elevadas e necessárias instâncias da Justiça, não estão sendo cegas, como deveriam ser. Enxergam quem querem ver, e favorecem quem querem ver no poder. A continuar assim, perguntemo-nos: Que país vamos ter? Deus tenha misericórdia de nós, e venha nos socorrer!
Que a partir de segunda-feira as estátuas comecem a ser derrubadas, e não mais ocupem os pátios escolares, os presídios , e todo e qualquer espaço que cultue a Cleptocracia.
Eu gosto de pensar que uma nação honesta não elege políticos corruptos, ou seja, não temos como fugir da corrupção sem olharmos para nós mesmos, tanto nas escolhas quanto na corrupção de cada dia.
Há autoridades civis e políticas, falseando suas responsabilidades; mas, como envolve dinheiro verdadeiro é possível que as notas de cinco reais vão deixar rastro nas mãos de seus usuários. revelando quem está com as notas de cem e de duzentos reais.
Políticos não buscam parceiros honestos, o que políticos buscam são "cúmplices" para os seus atos de corrupção.
Ainda que todos os políticos fossem corruptos, seria menos grave do que se todos os corruptos fossem políticos.
O juiz corrompeu-se a partir do instante em que, antes de proferir a sua sentença, ligou o telejornal ou tateou o impresso diário. Eis o momento a partir do qual o magistrado largou a toga, a caneta, e travestiu a praguinha, o microfone e, andando em direção ao fórum, contornou a urbe e foi discursar e prestar contas de suas ocupações togais.
A democracia é de maneira geral é uma utopia, a realidade se impõe com a perversão dos processos que levam as sociedades ao aprisionamento por sistemas de poder, retroalimentados com recursos da mesma sociedade!
O político corrupto e o líder religioso têm muito em comum: ambos pregam a moralidade, mas praticam a imoralidade; ambos prometem o paraíso, mas entregam o inferno; ambos pedem o seu voto, mas vendem a sua alma.
Uma corte suprema militante desrespeita os direitos e garantias fundamentais dos cidadãos, violando o princípio da legalidade e da segurança jurídica, e favorecendo a arbitrariedade e a perseguição política.
Uma corte suprema militante pode enfraquecer a legitimidade e a representatividade da democracia, desconsiderando a vontade popular expressa nas urnas, e gerando instabilidade e conflito social.
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