Poesia que Fala de Teatro
- Por mais 40 anos
Ela fez-se corpo na poesia, tudo nela é maravilhoso de ler,
O seu corpo, seus olhos, sua boca, sua voz, seu cheiro,
Tudo nela é lindo.
Mesmo que seja complexo de explicar o quão bela ela é,
Mesmo que ela não se veja como eu a vejo.
Quero envelhecer ao lado dela,
E a última coisa que eu quero ver antes de perder a visão para a idade
É o rosto dela,
E ler até o último segundo, às linhas de sua face.
Ainda tem um pouco de você
No meu café, um gosto amargo
Até eu colocar açúcar.
De tantas formas, expressei meu amor por ti,
Numa canção, poesia ou paisagem por colorir.
Em minha pele, perpetuei teu nome,
Pois minh'alma, só de você consome.
Tantos momentos que passamos lado a lado.
Que pena, poderia ter durado.
Mas nos momentos que passei com você, fui mui ditoso,
E sei que se nos reencontrarmos, será majestoso.
Acredito então, que sua consciência esteja leve,
Enfim... Abraços e beijos e um até breve!
Póstuma poesia
Não encoste em mim, eu não vivo.
Não mergulhe em mim, eu não existo
Não acredite em mim, eu minto
Me deixe em paz, com minhas guerras
Nas entranhas da minha alma,
pulsa algo triste que não sei contar
Você está longe demais para perceber
Eles estão ali, vão pegar todo mundo
Ande com cuidado, viver é triste e perigoso
Cuidado com o que diz, eles te vigiam e controlam
Cuidado com teu vizinho, ele te inveja
O olho gordo dele é terçol, tenho água boricada.
Todos têm medo, mas ninguém sabe, o que é,
Não se assuste, eu não quero machucá-la.
Mas preciso tirar seu ar, suas forças, sua alegria.
No supermercado da vida estes artigos são luxuosos.
Calma, não fique nervoso, sei o que você quer.
Mas não tenho nada disso, sou avessa a esses luxos.
Meu enfisema pulmonar, levou meu ar.
A idade avançada levou minhas forças e alegria.
Morreram todos à minha volta.
Não tenho mais cigarros, nem posso tragá-los.
Minha companheira é a solidão,
Mantenha a calma, tenho cachaça na prateleira.
Não me mate, a morte está à espreita.
Não perca sua imunidade com coisa ruim.
Não acelere o que tem seu tempo contado.
Não encoste em mim eu não vivo.
Não encoste em mim, eu não vivo
Não mergulhe em mim, eu não existo
Não acredite em mim, eu minto
Me deixe em paz, com minhas guerras
Por que não vai embora, não te suporto
Esse ar é insuportavelmente frio.
Essa dor é escandalosa, mas não me deixa.
Se morrer eu volto, se morrer eu volto.
"Desejo teu nome deitado ao meu. Fazendo sinapse de amor e poesia. Um lírio na sala e, em meu colo,
teu ninho.
Porque te desejo um ninho confortável o bastante para te nutrir, mas não confortável demais para te desencorajar de voar!"
Poesia & Dama
Em poemas foram meus dias
Ao longo desta jornada escrita
Muitas foram as inspirações.
De várias formas eu bebi da água que saciou minha sede.
Por várias estações da vida fui dedilhando as formas os contornos da riqueza poética.
Absoluto irrestrito eram minhas criações, não existia qualquer vislumbre que trouxesse qualquer ser ao meu recanto .
Provoquei !
Seduzi !
Em mistérios estavam minha facetas, no mundo onde Saturno é meu lar meu refúgio meu segredo, guardo parte de mim.
Entre os dias dessa vida, nas estranhas e inexplicáveis surpresas o olhar me cativou!
O perfume entorpeceu a mente deste criador de frases . Que por tantas vezes imaginou este aroma.
Oh ! Onde estavas dama dos meus segredos ?
De onde viestes com tua essência,
A passear entre meus sentimentos.
Vem com teu sorriso fácil !!
Abrindo as portas do mais íntimo deste que tanto escreve.
Eu que tanto falei dos sentidos
Em minhas mãos lhe provei.
Meu corpo treme na sua presença
Minha boca busca seu gosto.
Adoro ver quando dormes, que privilégio!
Nunca tive tal dádiva, tão perto dos meus lábios estás.
Entre dedos nos tocamos, senti seu calor , senti a suavidade da pele ...
Ahh ! Que agonia !!
Que vontade de você !!
O que fazer com as batidas do coração enfurecido, cheio de desejos ..
Dama dos meus segredos
Você tornou real toda minha ficção.
A minha poesia finalmente alcançou seu ápice , encontrou você nesta jornada .
O corpo de uma mulher é a expressão que o homem usa para escrever a poesia e compor as suas músicas.
[Daniel Perato Furucuto]
Amo poesia
ela nos da consolo
e colo,
ela possuí uma disposição, quase divina
que ilumina
a nossa consciência
pra dizer e escrever
as palavras certas
pra orientar o nosso coração 💓
***
😔💭
______*Francisca Lucas*_____
˖. ⸙ ꦿꦶꜥꜤ༘ꦿ🥀{inseguranças}𝐏𝐨𝐞𝐦𝐚 𝐗𝐋𝐈𝐕
Nenhuma música
Nenhuma poesia
Nenhuma obra prima
Será capaz de expressar o amor que eu sinto por você
Nenhum mar é tão profundo como a paixão que sinto por ti
Nenhuma pedra preciosa
Nenhum tesouro no mar
É tão valioso como você
Por favor eu lhe suplico
Não me deixe
Pois será doloroso me reconstruir novamente.
EM SENDO ASSIM...
Em sendo assim, apenas a poesia, mais nada
recolho os apertos meus num silêncio sonoro
em cada verso, sussurro e o terno que imploro
tristuras, pesares e olhares na aflição deixada
A tortura, lágrimas, na imaginação foi apagada
minha alma está quieta e o meu canto inodoro
as rimas abafadas e pôr está poética eu choro
em sendo assim, valseiam numa página virada
A minha poesia que aplaudia sem suspensão
cada qual do teu mimo versado na inspiração
e agora sem emoção não mais versa pra mim
Mas, o sentimento, ainda importuna e balbucia
ao ouvir aquela antiga canção, pra ti. Contagia
a sensação. Ó dura saudade, em sendo assim!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
20 fevereiro, 2022, 15’06” – Araguari, MG
Quem não cultiva o amor
de Deus em sua alma,
não consegue enxergar
a poesia na essência
de nossa existência.
ENLEVADO DE POESIA, CERRADO
Eu amo o João de Barro num jatobá
Sabiá na laranjeira, jeitoso a cantar
A matinada dos anus que faz maçar
O uivo do vento no velho jacarandá
Eu amo o ocaso do cerrado a enlevar
O amanhecer ímpar onde o belo virá
Eu amo a afoiteza de um tamanduá
Cá o encanto, o néctar ao doce luar
Eu amo a noite tão cheia de calma
Um acalanto no aconchego d’alma
Numa sinfonia que a graça extasia
Eu amo o cheiro de chuva pesada
Que saca aquela saudade danada
Amo o cerrado, enlevado de poesia...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
21 fevereiro, 2022, 15’49” – Araguari, MG
A vida com poesia tem um ritmo sem medos,
e acelera meus segredos,
como um brinquedo de faz de conta,
que contou o que nunca fez,
mas amou todos os dias,
como se fosse a primeira vez
Escrevo poesia como alguém que pede a morte
Que espreita se esconde na sombra tornando meus dias de dor imortais
Sete vezes me definho esfolio minha alma a quem por ti destruo
Minha pele como escama cai no vazio sobre o som do relógio
Lanço minha carne e arranco meu membros aprisionado neste ser rejeitado
A dor escorre a seiva que melindra pelas fendas da minha alma
Entre as veias o magma em fel que ressurge com a eterna fênix
E no siclo vicioso morro todos os dias
Meus pensamentos labutam e sobre faces distintas cada um morde por dentro os sentidos na gastura desta luta sem fim
Saudade do seu amor é como uma baba viscosa dentro da cabeça que não se escapa
Um silencio ensurdecedor preso no vaco lanço me no vazio e sobre melodias sou apunhalado
Minhas chagas são abertas pelas lagrimas acido inesgotável.
Esta é a mais bela poesia
Ver Jesus em nosso dia-a-dia
E no meio dessa correria
Fazer com ele parceria, melodia
E ver no simples a mais bela poesia
sirvo a poesia como oração fria,
de joelho dobrado como se meditasse no altar.
olho o passado. rememoro-o
pela dureza do que nesse tempo fui;
profundo foi sempre o meu verso
na minha voz exaltada;
a minha canção errante teve voos de silêncio
e solidão dentro de mim.
teve uma morte vivida em vida sem brancos
lenços de adeus – por isso, assim me amo:
amo-me neste corpo velho, substância
do que sou e sempre fui.
não sou de equívocos e como Gamoneda,
digo:
«hei-de amar a minha própria morte» como quem
se ama em vida, na certeza de que
não sabe morrer, quem não reclamar a sua dignidade.
busco na pele (inconfessável) do poema,
a minha pele ungida à boca da palavra,
fruto desta eterna injustiça. lambe a minha boca
a língua inquietante de todas as sombras
que à luz devem a existência.
____________
AG (Metamorfoses)
Poesia reta e concreta
Senhor, Altíssimo, soberano.
Absoluto em nome de Jesus.
Acuado, teu povo está acorrentado no maldito plano.
Insano.
Profano.
A vida artificial.
Implantes.
Sangue, viajantes.
A ousadia cientifica e tecnológica.
Roubo, ganância biológica.
Inclanos, Brasil e teu povo refém e inocente.
Invocamos, clamamos, suplicamos, rendemos a ti, humilhamos a ti.
Examine, sim, que se confere, seja pela maneira sobrenatural.
Nem mesmo sei como, mas tenho plena convicção que podes infinitamente e inimaginavelmente extraordinariamente melhor.
Pelo vento, água, sol, tempestade, seja o que for, tua destra poderosa não se agrada com banho de sangue e nem mesmo com formas de perseguições e crueldades.
Torne nós, não nos rejeite, mesmo que 100 milhões tenham que ficar em alto mar.
Sara nossa terra, Sara nossa gente, desça tua vida sobrenatural, o Consolador, o Espirito Santo.
Agradecemos, sim, nosso fôlego, para honras multiplicadas, glórias e glórias sempre.
Giovane Silva Santos
Ela é beleza
Ela é leveza
Ela tem luz...
É um olhar
que seduz...
sua alma ...
tem poesia
Seu sorriso
tem mágia
menina ousadia...
es mulher Maravilha!
Sou poeta do interior
Sou poeta da vida
Sou poeta do amor
Entre Campo e Poesia
Escrevo minha vida
Transformando em rimas
A alegria e a dor.
Te amo intensamente,
mais que poesia,
"mais que chocolate",
mais que minhas rimas.
Só não te amo mais que a mim...
Se meu amor por você fosse maior que eu,
viver...eu já não queria.
Poesia pra mim é vida
É reinventar o inventado
É transformar e ser transformado
É fazer parte de cada rima.
É ser poeta e poesia
E deixar alegria por onde passa.
É sentir a melodia de cada palavra
E no fundo do coração deixar guardado
E de vez em quando, num bate papo
Recitar aquele verso que tanto amava.
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