Poesia que Fala de Teatro
SE UM DIA NÃO HOUVER, VOCÊ SERÁ...
Se um dia não houver a luz,
Você será o meu farol
E vai me mostrar a senda
Que conduz ao sol.
Se um dia não houver
Água para a sede matar,
Você será meu poço e vai
Dar-me a chance de levantar,
A cabeça mais uma vez,
Teu olhar – fitar.
Se um dia não houver
O tão amado ato de respirar
Você será o meu ar
Do oxigênio tomará o lugar.
Se um dia não houver algo
Para a utopia dar sustentação.
Você será o meu sangue
E vai dar força ao meu coração.
Se um dia não houver
A esperança de algum dia
Chamar-te: minha namorada!
Sua lembrança será
O meu infortúnio, minha alegria.
Poema retirado do meu livro (Canção De Fantasma) a venda no clubedosautores.com.br
Acredito na vida, acredito nas pessoas, mas quando uma pessoa deixa de acreditar em você, é hora de rever sua vida, porque ou você cometeu algo tão grave que não merece perdão ou simplesmente você deixou de ser importante para aquela pessoa.
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"A beleza se traduz de várias formas, infelizmente muitas vezes nos limitamos a ver somente com nossos olhos, quando existem inúmeras maneiras de observar o brilho e a genialidade que habitam as pessoas."
César Ribeiro
Peguei o violão
As lagrimas escorriam
Queria escrever-lhe uma canção
Porém os pensamentos de mim corriam
Então, pus-me a escrever um poema
Guardando comigo um dilema:
"Não escrever sobre amor"
Pois isso, traz-me uma péssima dor.
Não consegui novamente
Que terrível
Você não sai da minha mente
Me sinto horrível
Agora vá embora, deixe-me em paz!
Seja um livre rapaz
Deixarei você ir
Quem sou eu para lhe impedir?
As mesmas decepções
Com o mesmo tipo de gente
Destrói-me o coração
Saber que ela era tão inocente
Acolhia as lagrimas no travesseiro
Sempre pelo mesmo motivo
Do amor não ser correspondido
Pobre coração iludido
Ter lembranças
Traz-lhe arrependimento
Por ter tido esperanças
E ter vivido aqueles momentos
Agora só restou-lhe a alma.
E com dor lembro-me
De como era feliz antes de amar
Depois que amou, só soube chorar
E ontem fui ver o caixão
Em que a pobre alma abitava
Com o coração entre as mãos
E não me importo, se foi suicídio ou não.
A vida é como o boneco dos mythbusters, ela pode te bater, balear, te jogar de penhascos... mas no final...
Ela vai te bater, balear, e te jogar de penhascos. A vida é uma bosta e você um otário.
Digo,Eu
Quem sou Eu
Eu poderia me afastar
de tudo que me faz soberbo,
obeso dos devaneios do meu próprio Eu,
pudera Eu,desenergizar esse adversário desumano,
que inflando a cada dia se aproxima de explodir.
Ela só!
Ô mania!
De tentar me arrancar um cheiro
De moldar o meu mundo inteiro
Me arrastar para tua dança
Ô mulata!
És a magia que me enlaça
Tentação de virar a cabeça
Inspiração das minhas poesias
Mas que coisa!
Teu olhar quebra o meu anseio
Teu ritmo, um samba perfeito
Alivia a minha vida confusa
Minha nega!
É só essa tarde, vamos voar
Sei lá, tentar
Espalhar o amor, seja onde for.
VAMOS
Vem!
Deitar na minha rede
Tomar o meu sossego
Esquecer a rotina
Abraçar o dia, alegria
Vem!
Fazer uma melodia
Transformar a dor em felicidade
Matar a saudade
Seja minha poesia
Minha cantiga de amor
Venha ser meu calor
Ser minha eterna magia
Vem!
Ver o sol se pôr
Sentir a maresia no rosto
Seja minha flor
Meu doce desejo.
"Minhas lembranças sempre querem começar tudo de novo...
No meio disso tudo só estou lembrando das coisas que entram na gente e vão até o fim..." (...)
Já sente as saudades,
da amizade de verdade,
que há anos se formou.
Amigos não se esquecem,
estão vivos e inquietos,
em um típico caso de amor.
E quando houver distância,
e a falar a esperança, de um dia reencontrarmos,
recorra a lembrança,das brigas e festanças,
para juntos chorarmos.
Um dia chega o futuro,
com glória e horrores,
e se ficares olhando o escuro,
lembra de seus professores.
E quando a saudade afetar a razão,
quando tudo estiver sem jeito,
coloque a mão no peito,
por que todos estarão, no seu coração.
Homemangem ao 9º ano do Colégio Santa Terezinha Uiraúna PB.
Música
em altar de templo pagão
reza aos deuses
os quais
como majestades
de pedra
Jazem esquecidos
e sem emoção...
Cheiram
a terra molhada
as manhãs bordadas
com dedos de chuva
e a sangue
de papoilas
degoladas pelo vento
Foi à meia-noite
Daquele dia,
Larguei os cigarros
Cobri-me de sorrisos
Resplandeci a volta.
Ao mergulho de cabeça
De ponta
No escuro
No curto segundo
Do cintilar dos olhares.
À meia-volta
Eu estive lá
Despido pela brisa.
Mostrei-me
Esperei-te
No escuro.
À meia-noite
Numa meia-volta
Que estive
E ceguei-me.
Acreditei
No nada,
Que leva tua feição,
Para fazer-me bem.
Mas nada
Só faz bem
Ao não procurar por alguém.
Ceguei-me
.
DIFAMAÇÃO
Quem faz
Já tá
No chão
Poema MINDIM estilo criado por Luna Di Primo
construção em 3 versos de ATÉ 2 silabas gramaticais; pode marcar tônica, porém, dentro das 2 sílabas gramaticais. Vogal sozinha pode ser usada livremente, pois não tem valor de sílaba,ou seja, só conta como sílaba quando formar palavras.
No dia que parti
Não estava bem certo se era para nunca mais voltar.
Eu levei comigo os teus sorrisos
Teus abraços
E todo amor que nesse tempo pode me dar.
No dia que parti, queria muito dizer adeus.
Senti um desejo enorme de te avisar
Mas, ao mesmo tempo, eu não queria
Por nenhum instante te ver chorar.
Não sei o que carrego na bagagem.
Lá eu vou abrir e recordar.
Porém, no último momento eu senti medo
Do brilho dos teus olhos não poder olhar.
Agradeço a Deus por todos os dias
Que ao teu lado eu pude estar
E todos os passos que me ensinaste
Com você os quero deixar.
Quando te lembrares de mim
Não entristeça porque parti
Me veja como um ser amadurecido
Que a sua missão precisou concluir.
No momento que parti
Lembranças passaram em minha mente
Eu não queria te fazer sofrer.
Ainda assim, sei que me amarás incondicionalmente.
Continue trilhando a tua jornada
E não tenhas pressa por me reencontrar.
Saiba que para onde eu parti
Eternamente posso te esperar!
Nas festas de São João
Eu passava as noites na porta de casa
Distante da fogueira
Que queimava
Eu fazia cara feia
Desaprovando toda aquela fumaça
Só depois voltava
Para me aquecer perto das brasas
Ciente do tempo perdido
Enganando a mim mesmo
Dizendo que tudo aquilo
Que eu tinha feito
Não seria em vão
Quando você chegava
Fazia tudo para eu perceber
Fazia de conta que não me via
E eu te encarava
Pensava
Naquela rua calma
Que o meu maior erro
Foi você
Mesmo que eu não pudesse esquecer
Não era meu tipo se arrepender
Mas olha que ironia
Eu estava ali
Sentado no meio-fio
Sorrindo
Dos frutos do meio termo
De meio caminho andado
Lembrando do que eu fiz
Pra te ver
Lembrando do que eu não fiz
Pra te ter.
Imagino-me em lugares onde não posso estar
Tenho três dias pra decidir
Se eu tenho que ficar
Ou prosseguir
Tenho dois segredos
Revelados quando sustento teu olhar
Meu coração é um cofre
Mas não quero te guardar
Meu corpo entorpece
E tudo tende a parar
Quando estou no mesmo ambiente
Em que você está.
E na escuridão do quarto
Iludo-me com teu beijo,
Mas você parece não se interessar.
E percebo que a experiência de te amar
Não é tão ruim,
Mas já basta,
Quando estou com você eu me perco
E me perder não é tão bom assim.
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