Poesia ou Texto Amigo Professor
Sonho de princesa;
Muitas vezes sonhamos com a poesia
Com aquela loucura infantil dos contos,
Da magia e da poesia com características de amantes,
Dirigimos ao mar e ali encontramos sapo,
No sonho da poesia, sonhar e viver!
E, acordo de um dia perfeito que tudo
Não passou de um conto infantil,
Beijei um sapo que tinha uma coroa.
Pensando que virava um rei,
Com ternura e paixão, beijei o sapo errado!
Essa poesia não é minha
A poesia nunca é do poeta
O mesmo só é canal que aponta
A porta do desejo.
Das desapontadas dores de sua alma
Em fina figura que se vai na tinta
É a imagem do que lhe fura a alma
Um fingidor e suas mentiras.
A poesia nunca morre,
O poeta sim,
Ele morre de amor
Ele vive um poema que não é dele.
Muitas vezes a dona ou o dono está longe
Mas bem perto de seu coração.
E nesse coração ele se contenta
Com a mentira de uma esperança vazia
Sobre o peso da saudade na rejeição
E do desejo que lhe afagar a alma,
Assim ele se despede em seu coração.
EU DIGO SIM ...
Por mais poesia nas músicas brasileiras
Por mais poesia na hora de paquerar
Por mais poesia sussurrada ao ouvido
Por mais poesia na hora de votar
Por mais poesia dentro de sala de aula
Por mais poesia na mesa do bar
Por mais poesia nas igrejas
Por mais poesia nas ruas
Por mais poesia nas praças
Por mais poesias nos jornais
Por mais poesias no ar!
Por mais poesia inebriante que desintoxica e alivia a alma
Por mais poesia libertadora que desalma a ignorância
Por mais poesia no olhar de cada cidadão
Para tornar mais leve a peregrinação.
Poesia Final
Atos serenos de mentes perturbadas.
Vozes tranquilas, e lagrimas derramadas.
Viver aqui, entre os continentes das virtudes, atraente é a vida, só que não.
Sonhar por fim, por início a uma vida, vê-la passar pelo seus olhos, e a ver ruir.
Pequenos versos de loucuras plenas.
Mentes pequenas compondo poemas.
Palavras que rimam explicando a vida.
Letras conjuntas de uma ideia dividida.
Peço, e agora me despeço, não quero mais saber de mim.
Nessa poesia deixo marcado o meu fim.
Serenidade, é a mais pura verdade.
Vida dura de cão, tudo que tem é ilusão.
Viver entre raiva e agonia, no meio de sua própria fantasia, cai na real assim, dia ruim.
Nos domínios da vontade, não vive nunca de verdade, sempre espera uma razão, ilusão.
Pequenos versos de loucuras plenas.
Mentes pequenas compondo poemas.
Palavras que rimam explicando a vida.
Letras conjuntas de uma ideia dividida.
Peço, e agora me despeço, não quero mais saber de mim.
Nessa poesia deixo marcado o meu fim.
AURORA BOREAL
Não há distância,
nem tempo e nem espaço.
Existindo o verso,
haverá a poesia
neste mundo de magia.
Rimas se casam,
versos se abraçam.
Pela noite...
só estrelas e luares
em ternos olhares,
poetas enamorados!
O vento sussurra palavras,
qual uma linda sinfonia.
E, de seus versos, em cada linha
simbiose perfeita!
O brilho das estrelas,
em seu olhar traz
a luz que falta fazia.
Nada existirá mais...
Somente os dois, poeta e musa
- unidos numa só poesia!
Por entre vales floridos,
sob um límpido e claro céu,
surge no horizonte
tingido por bela aquarela
um enorme arco-íris.
A primavera, ainda tímida
chegando de mansinho,
entre velhos muros, devagarinho,
de alecrim, canela e jasmim
seu cheiro adocicado traz.
...
e a mais bela aurora boreal
no céu dos enamorados se faz!
Verluci Almeida
221108
POESIA INFANTIL
Gluglu, Glup e Gluca
Gluglu, Glupp e Gluca são três amigas bolhas que vivem a brincar
Atravessam terras, mares e ares a colorirem qualquer lugar
Gluglu a bolha de sabão quica na mão e explode no chão
Glupp a bolha de ar que só sabe sonhar e some no ar
Gluca vai para o mar. São três bolhas de sabão
Gluglu vive a quicar, Glupp a flutuar e Gluca a nadar
Gluglu quica na mão muito bem, ela faz schablu!
Explode no chão schablublublu feliz a brincar
Glupp adora sumir, ela faz schabluppu!
schabluppuppu! Se solta no ar
As bolhas ficam no maior blumblumblum
Gluca vai mais longe, quer só viajar
Ela vai nadar e faz sclaschablum
Bolha de ar mergulha no mar
sclachablumblumblum
Elas têm de sobra imaginação
Pra onde bem entendem, vão
Quica no mar quicabarcar,
Quica no chão quicabão,
Quica no ar quicabar,
Gluglu a mão, Glupp ao ar
Gluca no mar, quiçaça
Ahh, não! Sumiram
por favor não vá
Explodiram
Gluglu schagluglugu
Glupp Schablupu
Gluca sclablaca
Glupa, glupu
glum
quiçá não vá
glupp, glup
gluupp...
aah!
ah!
g
l
u
p
p
.
Poesia infantil
Lápis de cor
Para mergulhar num universo de cores
Bastam o lápis de cor e a imaginação
Os tons lembram tudo, até sabores
As idéias vem do coração
É só tê-los nas mãos.
De forma colorida
Fazer da vida
Invenção
Sonhar
Ser
Voar,
Encantar
Poder ir voltar
Delicia de criação
Só quem faz pode entender.
As imagens surgem de um olhar
Cruza a mais pura e simples intenção
E de forma natural e fácil, tem o poder
De colorirem felizes a mais pura emoção.
“A verdadeira poesia vem de dentro de você;
O verdadeiro verso é você.
Por isso me torturo tanto, penso tanto, hmm imagino tanto.
Sei lá, você se tornou uma parte de mim, uma parte existente.
Seria bom se eu não te conhecesse… Mas quem eu estou querendo enganar? Acabei me apegando, ou melhor, me apaixonando.”
O que é saudade?
Saudade é jardim, poesia são flores, veredas na constelação do rascunho do poeta, que borda à revelia da razão cada verso, na tentativa de decifrar o indecifrável
Saudade é um sentimento que muda o semblante das estações, instala uma sintaxe de estrelas e expõe seus vincos com a alquimia dos sonhos.
Saudade e a serena correnteza do rio que soluça na varanda do mar, numa espécie de espetáculo de lembranças e vastas recordações.
Saudade e a chave que destrava a linha divisória dos sentimentos mais patéticos, suave e dilacerante a sublimar a sombra das ausências, e assim dissolver a fragrância errante do necessário amor.
Esta é uma síntese da minha definição de saudade.
Sou de lua
Poesia em excesso
Transparência em versos
Vibro, quando cresço
Me escondo, quando minguo
Me liberto, quando nova
E transbordo, quando cheia
Das delicadezas que a vida ensina
Ser de fases é minha sina
Sou mulher, sou menina
Sou cigana, sou sereia
E às vezes uma bruxinha
Entre todas minhas fases
Tenho fase de ser companhia
Tenho a de ser sozinha
Às vezes dou sonhos
E às vezes dou asas
Poema: autoria #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados 30/08/2020 às 18:35 hrs
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
Poesia Completa Bandeira”, editora Leya. Por motivo de direitos autorais, apenas trechos dos poemas foram publicados.
O livro sobre nada
É mais fácil fazer da tolice um regalo do que da sensatez.
Tudo que não invento é falso.
Há muitas maneiras sérias de não dizer nada, mas só a poesia é verdadeira.
Tem mais presença em mim o que me falta.
Melhor jeito que achei pra me conhecer foi fazendo o contrário.
Sou muito preparado de conflitos.
Não pode haver ausência de boca nas palavras: nenhuma fique desamparada do ser que a revelou.
O meu amanhecer vai ser de noite.
Melhor que nomear é aludir. Verso não precisa dar noção.
O que sustenta a encantação de um verso (além do ritmo) é o ilogismo.
Meu avesso é mais visível do que um poste.
Sábio é o que adivinha.
Para ter mais certezas tenho que me saber de imperfeições.
A inércia é meu ato principal.
Não saio de dentro de mim nem pra pescar.
Sabedoria pode ser que seja estar uma árvore.
Estilo é um modelo anormal de expressão: é estigma.
Peixe não tem honras nem horizontes.
Sempre que desejo contar alguma coisa, não faço nada; mas quando não desejo contar nada, faço poesia.
Eu queria ser lido pelas pedras.
As palavras me escondem sem cuidado.
Aonde eu não estou as palavras me acham.
Há histórias tão verdadeiras que às vezes parece que são inventadas.
Uma palavra abriu o roupão pra mim. Ela deseja que eu a seja.
A terapia literária consiste em desarrumar a linguagem a ponto que ela expresse nossos mais fundos desejos.
Quero a palavra que sirva na boca dos passarinhos.
Esta tarefa de cessar é que puxa minhas frases para antes de mim.
Ateu é uma pessoa capaz de provar cientificamente que não é nada. Só se compara aos santos. Os santos querem ser os vermes de Deus.
Melhor para chegar a nada é descobrir a verdade.
O artista é erro da natureza. Beethoven foi um erro perfeito.
Por pudor sou impuro.
O branco me corrompe.
Não gosto de palavra acostumada.
A minha diferença é sempre menos.
Palavra poética tem que chegar ao grau de brinquedo para ser séria.
Não preciso do fim para chegar.
Do lugar onde estou já fui embora.
No dançar da poesia....
Em ritmos desconhecidos se faz....
Passos ritmados.....
Muitas vezez...
Até fora do compasso....
O vento que sopra.....
Vem o lamento....
Lamentos e sussuros.....
Urram e escoam....
A alegria se contempla.....
A música toca....
E tudo vira poesia....
Vibra na alma....
E transborda em euforia....
Trazendo-me mais vida....
Nos meus dias…
Danço com passáros....
Na orquetra.....
Uma sinfonia.....
Onde meu poema talhado...
Se espraia e grita.....
Do bolero ao tango....
Danço manso e valsando....
Do reg á catira.....
Vou marcando chão em riscas....
Danço com as mãos.....
Pés firmes....
E cabeça nas escritas.....
Coração segue flutuando.....
Com aderência nesse chão...
Tão meu...
Quanto seu.....
Atrás da poeira do tempo...
Outra vez…
Danço com minha alma.....
Bailando no céu......
Num frenético......
E escandaloso moral....
Danço com violão....
Minha guitarra.....
Vai surgindo algazarras.....
Danço com as minhas vontades....
Danço sozinho....
Nem que seja....
Restos de alegrias....
O que importa....
É que são somente minhas....
Danço com meu passado.....
Num futuro do meu presente......
Danço a dança possível.....
Chego do inverno.....
E fico no paraíso....
Fragmentado....
Danço com meus poemas....
Pra muitos...
Ou só pra você…
Nesse rebolo.....
Danço dentro do meu consolo.....
Autor Ricardo Melo
Eu procuro alguém pra fazer uma poesia comigo
Tem que ser terno e triste
É essencial que seja triste
Os olhos de poeira
Muita saudade e medo
Gestos de até logo com jeitinho de adeus
Tem que ser distraído, sorrir à toa
Sempre querer chorar e nunca conseguir
E ter amado
Muito
E ter sofrido
E andar de poeta que fala sozinho
E falar muito abandonadamente
É preciso ter jeito de quem está querendo ser criança outra vez
E as mãos de um jardineiro quando está chovendo
Que saiba muito como começar a sorrir
Mas nunca saiba como começar a falar
Mas a maior urgência que existe
O essencial
O muito essencial
É ser imensamente triste
"MINHA FANTASIA"
!!USEI DA MINHA POESIA
PARA CRIAR MINHA FANTASIA...
E FOI NESSE TURBILHÃO DE EMOÇÃO
QUE DEIXEI O MEU CORAÇÃO
EMARANHADO POR UMA DOCE ILUSÃO...
..QUERO LEVAR MEUS MOTIVOS
CONTAR MEUS SEGREDOS
SAIR PARA O ALVOREDO
COM A INTENÇÃO DE UM DIA CONQUISTAR
ESSA LOUCA PAIXÃO...
...E NUMA NOITE ENCANTADA
QUERO ACORDAR DESSA NOSTALGIA
E DIZER...VEM! ABRE AS CORDAS DO TEU CORAÇÃO..
DEIXA-ME, ADENTRAR NO REVOAR DE TUA CANÇÃO.
AH ... A POESIA!!!
Oh ... poesia,
Veja só o que aconteceu,
Alguém que pensa tudo saber,
Resolveu instituir o dia de hoje como seu,
Mas discordo dessa decisão,
E é até mesmo muita pretensão,
Escolher apenas um dia para a emoção,
Todos os dias são feitos para amar,
E deixar a alma voar livremente,
Libertando os sentimentos,
Juntando letrinhas,
Formando palavras,
Que magicamente se transformam em versos,
Revelando segredos,
E tantos desejos,
Todos os dias são dias,
De deixar a lágrima rolar,
Seja de alegria ou saudade,
E de sorrir como criança,
Que encontra a felicidade,
No mágico mundo dos sonhos,
Todos os dias são dias,
De falar da beleza das flores,
Ouvir o canto dos pássaros,
E de declarar o amor sentido,
Todos os dias são dias,
De trocar beijos apaixonados,
E envolver-se em abraços calorosos,
Todos os dias são dias,
De amar e ser amado,
A poesia é vida,
E como as batidas do coração,
Acelera a respiração,
Como podem escolher somente um dia para ser seu?
Ah...poesia todos os dias são seus,
Minha alma não vive sem a sua,
Pois você faz parte de mim,
E eu faço parte de você ...
O olhar da palavra
Tem gente que detesta poesia...
E não por não gostar, mas por ter medo...
Como quem morre de medo de bruxaria
Ou de os versos comentarem os seus segredos...
Tem gente que tem pavor, mas que ironia:
A poesia é leve feito um brinquedo,
Não tem pecado, a nada desafia,
E nunca fez ninguem morrer mais cedo...
É só palavra. E quem se arrepia
E teme os resultados que ela cria,
É porque andou, e como andou, pecando...
O que essa gente não desconfia
É que o mal não é o verso. É a hipocrisia.
O verso é só a palavra observando...
Toda mulher é uma viagem
ao desconhecido. Igual poesia
avessa ao verso e à trucagem,
mulher é iniciação do dia,
promessa, surpresa, miragem.
De nada adiantam mapas, guias,
cenas ensaiadas ou pilhagens.
Controverso ser, mulher é via
de mão única, abismo, moagem.
É também risco máximo, magia,
caminho íngreme na paisagem.
Simplificando: mulher é linguagem,
palavra nova, imagem que anistia
o ser, o vir-a-ser e outras bobagens
SEGUE A VIDA..., A POESIA.
As horas gravadas em fotos na memória brindam uma eterna saudade, cada tempo uma paixão de uma vida inteira, um álbum, como que parecendo inacabado. São lágrimas e soluços que os minutos gravam como pecado, sorrisos e loucuras como a devassidão de um sonho interminável. Um filme dirigido pelo instinto, na trama, amor é ódio. Cada pessoa uma história, uma fita, mesmos ingredientes, mesmo final, a morte. A história conta o segredo que virou mito. Na imaginação de poucos a verdade repassada a multidão, uma mentira que ficou na lápide como a maior das verdades humanas, a eternidade que regula a vida. Em todo o passo, de todo o conto, de toda a história, segue firme a sensível veia da emoção no exagero lírico da poesia, as letras convertidas em versos de encantos, enquanto corações desavisados correm mundos a espera da perfeição de um poema lhe dedicado por inteiro. É a vida que segue imune as incomensuráveis e fantásticas previsões, os bruxos e videntes na derrocada humana, toda uma ficção para que a rotina não esmoreça a legítima esperança de alguns momentos de plena felicidade. Segue a vida, complicada como construímos, mas simples como foi desde sua essência, segue rumo ao medo comum, nossa última e real dúvida, o que somos e o que seremos após a poesia declamada.
Talento é poesia!
Talento é carinho.
Talento é harmonia.
Talento é gentileza!
Talento é alegria.
Talento é você florescendo...
Vida nos canteiros secos de AMOR.
Deixando sementes espalhadas ....
Nos corações que almejam rosas de FELICIDADES
A cada nascer do sol.
Talento é ...
DEUS que te criou, que te floresceu, que te amou,
E deu você de presente para o mundo, para mim
E sobretudo para você mesmo!
Aproveite!!!
Você é o talento da poesia de DEUS
Bordando candura n'alma que te ler.
Por que fazemos poesia?
Poderíamos fazer qualquer outra coisa
Fazer crochê, tocar guitarra
Ou até mesmo lavar a louça
Por que fazemos poesia?
Vida dura é a do louco poeta
Não pense que se vive de alegria
A vida também é uma miséria
Não entendo por que fazemos poesia
Encantamos até mesmo o céu
Declaramos a tristeza em ironias
Em uma simples folha de papel
Poeta manco, poeta cego e até mesmo bêbado
Os dedos calejados não mostram seu coração
A tinta com que escreve desce pelo seu rosto
E nem sempre há méritos para sua criação.
Aos poetas é dado o dom da loucura
E a virtude de ser um simples exagerado
Poetas até mesmo na dor transmitem doçura
Conseguem odiar o homem apaixonado
Não entendo por que se faz poesia
Mas sei que enquanto houver vida
Eu quero escrever
Seja como um grande escritor
Ou um poeta maltrapilho
Poesia é a arte que me faz sobreviver.
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