Poesia os Dedos da minha Mao
Eu adoro o seu sorriso enquanto meus dedos entre-lassados em seus cabelos te puxam para mim. Sua boca fria se aproxima enquanto o seu olhar penetrante e indecifrável me distrai. Os teus braços me envolvem e me pressionam contra o seu corpo, e automaticamente meu coração bate mais rápido e irregular. E então, em uma fração de segundos, o beijo vai ficando mais lento, suas mãos subindo da minha cintura até minha nuca. Adoro quando segura meu queixo com delicadeza e levemente se afasta. E por um instante, pressiona mais uma vez seus lábios, agora quentes nos meus, e me olha tão profundamente que, por alguns segundos esqueço-me de como respirar. É breve, é intenso, é a melhor sensação do mundo.
Diga-me vento, em que hora da vida tu passou e eu deixei escapar de minhas mãos, entre os dedos entrelaçados. Você me responde dizendo que ninguém pode lhe segurar, mas te vejo ir e voltar por tantas casas exceto a minha. Diga-me então: O que houve que você não passa aqui? Você me olha e diz que ventos quando se misturam com outros que vem e vão, se transformam em furacão da qual a ira destroi e devasta tudo.
Não adianta correr atras, nem tentar fazer e acontecer, cruzar os dedos ou jogar moedas no rio. Quando não é para ser, não vai ser, nunca será. E também não adianta colocar a culpa em si mesmo, as vezes acontece acreditar em algo que não vai se concretizar. Mas a questão é... Como saber quando não é para ser? Bem, essa fica para você responder. Vale a pena continuar?
“Um dia, me perguntaram: Mas e se todo o esforço e calos nos dedos não compensarem? Eu respondi: Eu simplesmente tatuarei na memoria as lembranças com valor de escolha.”
"Quantas juras fizemos de dedos cruzados, prometendo nunca apaixonarmos por ninguém. E no final é sempre assim, os dedos descruzam-se, o coração abre, e permitimos o amor, que no final, sempre machuca."
São só dês cêntimos no bolso, e dedos resgatando o preço do crepúsculo menina. Fundo do bolso é escuro e profundo igual a um rio e a próprio alma humana. Antigamente se transformavam um fascista num fadista por dês cêntimos. Aí se transformavam em mitos, canela de falsas folhagens. Quem venderá a alma de um homem por dês cêntimos e com um único compromisso. descobrir um nada nele mesmo. Dês cêntimos terá sempre préstimos e o homem. Não. Quando tudo acabar quem vem em prova e lamento são os rios nos olhos.
Aqui não se brinca de maturidade é nos dedos as sobras de todas as boas vontades, pois é pelos olhos, que posso ver a realidade.
Antes de reclamares da falta de sorte na vida considere as vezes que deixastes escapar pelos dedos as oportunidades que ela colocou nas tuas mãos, bem como as vezes que tu as tratastes indevidamente
Não vou achar bonito um homem cruzar as pernas e esticar as mãos com os dedos arreganhados pra manicure só pra mostrar que sou modernosa, não. Sou da época em que o homem usava era trim e zefini.
Eu me perdi em seu sorriso, nas pontas dos dedos que juntavam no meu. Você é especial para mim, mas não brinque comigo. Eu não gosto de pessoas maldosas.
O modo em que meus dedos deslizam sobre as teclas, é o modo em que os sons da sua melodia me levam aos céus.
Sabe a curiosidade que eu tinha de entranhar os dedos nos seus cabelos, de tocar a barba e sentir a aspereza, projetar uma frase sem palavras e deposita-las direto na sua boca, fiz, ousei e premeditei, não foi um crime, foi um ato de amor, amei! Amo! amou? Em todos os tempos um verbo se conjugou, quando correspondeu.
Você coloca a ponta dos dedos nas minhas feridas. Diz que entende a dor. E entende. Mas não quer acabar com as cicatrizes, porque diz que elas me fazem crescer.
A vida passa num "estalar de dedos", hoje você é tudo, amanhã pode ser nada. Então viva sua vida, aproveite os bons momentos que a vida pode lhe oferecer, faça o que tem vontade, e curta cada minuto como se fosse o ultimo, pois não sabemos ainda quanto tempo nos resta.
Fazeres certeiros, peças, quem em ti compõe, em dedos, suaves,toques simultâneos, tens cheiro de anjo.
Quanto estribilho, que seja melhor que um vinho é, quê, quando seus dedos tocam em conjunto, formam-se belas saídas de cristal.
Usando o indicador pra apontar alguém, a gente tem três dedos apontando de volta e o polegar acima decidindo pela maioria.
Nos tempos atuais é muita gente molhando os dedos, sendo superficiais, enquanto, coisas incríveis moram nas profundezas da intensidade.
Sua intuição é o perfume do existir, concerte com seus dedos, as analógicas bases digitais, pela fonética subjetiva familiAR.
Se conheceres a verdade não aponte dedos ou reclame do mundo. Apenas conviva com ela pois a verdade é subjetiva.
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