Poesia os Dedos da minha Mao
Mande isso para a pessoa que vc não gosta
''Rosas são vermelhas
Vinho é Rose
Eu tenho cinco dedos
E o do meio é pra vc''
By~Mit
Violão escravo.
No pensamento,
Um objetivo,
No coração,
Um choro gostoso e sofrido,
Nos dedos,
Escorrem lágrimas e melodias,
A alma viaja e pelo ar se dissipa,
O violão é o escravo,
Que ampara e suporta,
Tudo que o poeta inspira,
Violão!
Porque fazem isso contigo?
Que suporta acordes e tapas,
E quem te toca não sabe,
Suas notas tão doloridas....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa
e entre os dedos dele eu percebi que seria impossível um romance...
Um livro já empoeirado,guardado em uma prateleira a muito tempo,sem se lembrar como é ter suas páginas folheadas com pouca esperança de alguém se interessar pelo meu conteúdo,eu já estava desistindo porém em um belo dia eu estava lá escorado em outros livros os vendo ser escolhidos e ficando para trás,aquilo já era rotina. Até que eu o avisto,caminhando em minha direção não sei se a intenção dele era me escolher porém,ele me olhou,pensou,me pegou em suas mãos,assoprou minha capa empoeirada,leu minha sinopse,me conheceu,viu minhas páginas rasgadas e dobradas e ainda assim me escolheu. Ele realmente se interessou em me ler,mas aquilo era impossível,como um livro de poesias tristes poderia satisfaze-lo...
Lá estava ele,me folheando,eu me senti bem entre suas mãos,sentia o calor do corpo dele e aquele leve cheiro de café envolviam minhas páginas. Seria possível um livro se apaixonar pelo eu lírico?
Quanto mais eu pensava mais meu medo de ser abandonado me assustava...tantos leitores que me folhearam e mesmo assim não me entenderam...e tantos que usufruíram de minhas poesias e depois me colocaram de volta na prateleira...aquilo não podia acontecer novamente
A empolgação dele em ler era tanta que contagiava,estava feliz em sentir aquela sensação novamente...para um livro que tem páginas soltas,rasgadas e amassadas eu me abri facilmente para ele.
Lendo alto uma de minhas poesias eu o observo,parecia que aquilo era pra mim...mas eu nem poderia pensar dessa mentira,logo eu voltaria para a prateleira...e entre os dedos dele eu percebi que seria impossível um romance
O Agora escorre pelo vão dos dedos, independente da força aplicada para segurá-lo.
Ou se vive o Agora no agora, ou se verá tudo apenas pelo retrovisor da história.
Sensações
Quando me tocas o corpo dissolve,
Só sinto os contornos quando teus dedos macios
e longos acarinham-o.
Encho-me de gozos.
Não ouço sua voz,
Só uma canção de glórias
A todos os deuses do Olimpo.
Estremecida, rejubilo-me.
Sinto-me nada, e tudo.
Nada de mim,
E tudo de nós.
Jaci Parvati
CASTELO DE AREIA
Estou quase escapando entre seus dedos, pois em suas mãos percebo que não saberá o que fazer.
A sua insegurança me impede de abrir os braço, fechar os olhos e sentir o vento na cara, me impede de embarcar nessa viagem louca que é a paixão... sim, ainda que você seja apaixonante e eu seguramente louca, essa é uma viagem que eu não devo fazer, simplesmente pelo fato de ter assumido uma responsabilidade com o meu coração.
Simplesmente por não desejar jamais ser sufocada por fantasmas alheios ou por seu medo de me amar sem pesos ou medidas.
Meu coração velho, lento e cansado pede que a viagem encerre aqui, meu corpo deseja seguir e sentir cada momento prazeroso que isso passa oferecer, mas minha mente mesmo com parafusos soltos, é uma adulta, vivida e com memórias de cicatrizes, analisa e julga o caso batendo o martelo.
Até o dado momento presente que já passou.
Seu passar da ponta de dedos pelas minhas costas.
Seu olhar me comia, faminta.
Permiti.
Sempre irei permitir.
eu preciso saber qual a cor do mar;
sentir o sal na pele;
sentir a areia entre meus dedos;
sentir o sol arder em minha pele;
sentir o refresco das águas;
preciso sentir o mar
preciso saber oq é amar
O tempo
Como a areia
que passa por entre os dedos,
assim, o tempo rápido se esvai.
Não retorna e só cai...
E pelo vento se espalha...
Se perde... e se vai...
Eduardo Henrique Cabrera .‘. - Poetadumar.‘.
Então enfie os dez dedos na garganta pois é
Bote pra fora o fantasma cinza que padroniza sua alma e te habita
Oh! Saudades
Verso cachorro,
Teu latido dói no estampido.
Imaginação cachola, dedos que coçam nas cordas dessa Viola.
Oh! Saudade,
Saudades do arado rasgando terras.
Oh! Barbaridade,
Saudades, machuca, tortura a alma de verdade.
Oh! Garoa fina, rega o solo que lá vem a semente menina.
Não demora muito, o broto começa mostrar sua sina.
Oh! Carro de boi, tempo bom que se foi.
Germina, exala o teu choro na partida.
Lavoura, trigo arroz e natureza boa, poesia ainda não lida...
Engole o choro Poeta,
Cala tua boca.
Tu,
És um analista do passado, pisa firme no enredo sapateando que engata nesse improviso coitado...
Vai,
Bate suas mãos do corpo desse instrumento, indolente...
Rios afluente...
Cama, berçário, arranca o poema que ficou no teu armário.
Bate no peito, dedilha tua inspiração com muito jeito.
Oh! Afinação bruta...
Tuas rugas tem histórias.
Dias que não saí de sua memória,
Os dias que viveu, colhendo frutos, alface, cebolinha e chicória..
Canta lá no roçado, o canário e a coleirinha...
No pomar, o princípe sabiá,
Na tuia, a coruja coroa.
Na gruta, a saracura..
E aqui, canta o poeta compositor sem suas luvas...
Oh! Nostálgica melancolia.
Danada, tomas de mim esses versos sem fim...
Leva-os...
Ou mate de vez, essas lembranças que não tem fim...
Antes, era tudo manual, tudo mudou.
Que pena!
Agora,
É a vez do trator...
Autor : Ricardo Melo
O Poeta que Voa
A História De Um Violão
Quantas músicas tocadas;
Quantos dedos machucados;
Quantas lágrimas derramadas;
O violão q vós falo,
Ah de tocar a mas bela melodia do mundo!
Não pelas cordas caras;
E sim pela melodia que contagia
Com seu sentimento sem fim e com muita alegria!
Com o mais puro dos corações ele é tocado,
Mesmo q esse coração já esteja danificado.
quando seus magros dedos
se aperceberam deixados
no vasto rio de meu deus
e a dor das rezadeiras
nas pedras rolaram embora
arrancando raízes a chorar
e esvaziaram suas vidas
dissolvendo como gotas
feitas de vento
e as cabeças sobre
os pescoços pactuaram
com o esquecimento
elas já não tinham mais
pernas com o que andar
sofrendo o suor da invasão
como quem perde a casa
e vaza pro lado de fora
como quem se tranca
na hostilidade e
não sabe mais retornar
nem quando partiu
Programado
Eu, Eu... Eu vi...
Eu vi minhas poesias escorrerem
Entre os dedos das mãos
Descobri no meu mundo
A inconstância do ser a vagar na razão
Movimento perdido, espírito adormecido
O desertar de um corpo
Eu, eu...
Eu era a seta
Mas não acertava o alvo
Por não estar plugado
Entre o mim e o EU
Espírito e alma, amor e calma.
Me procurei em mim
Mas eu não estava lá
Dei de cara com o vazio
De minhas angustia
Descobri que ao procurar
Nem sempre a gente
encontra o que busca.
Tudo isso é fruto do medo
Implantado em nós
Somos muitos, mas não podemos
amplificar nossa voz.
Eu, Eu...
Qual robô eu era programado
pra dizer sim ou não
Pra satisfazer você,
Mesmo que ferisse a verdade
do meu coração.
Em vez de Deus, consultamos Freud
Somos mantra do que pode
ou não pode.
Maquiagem a cobri semblantes triste
De atores tristes de um filme triste
A vida é feita de momentos. Houve épocas que tinha incontáveis amigos, hoje posso contar nos dedos. Sempre fui leal e guardo com carinho cada momento. A vida passa, somos todos imperfeitos, mas só fica realmente quem te ama e te valoriza da forma que você é. Despedidas doem, mas valorize quem continua com você na caminhada …
Thalita é beleza de gestos, abraços,
Mãos, dedos, anéis e lábios,
Dentes e sorriso solto
Que escapam do seu rosto
Salve, salve!!
Letras, dedos, mente e coração.
Palavras, um alfabeto dançando e se ajuntam, se agrupam. Letrinhas dando a mão uma para outra. Os olhos riem, brilham, e de repente o q era perdido no breu do pensamento encontra luz e ganha forma. Brincar de pensar. Brincar de sentir. Brincar de traduzir tudo em palavras. Brincar de amar e escrever. Brincar de criar....salve, salve mente brincante!!
Um salve para cada amigo que lê, sente e vibra a mesma nota. Cada um tem um dom. O dom q Deus te deu pode estar além de brincar de letrinhas.....
Todos os nossos dedos apontam para a vitória, ou seja, todos os cinco sentidos devem estar voltados na direção do objetivo que queremos alcançar.
Busque seus objetivos, se dedique totalmente e seja vitorioso!
A vida passa e vai se desfazendo por entre os dedos feito vento passando nas altas colinas.
A vida não é uma sina escrita, é escolha de caminhar, e é caminhando que a gente vai seguindo, indo, até não passar de uma saudade breve para os que aqui ficarem.
Quando nossos corpos forem vencidos pela dor e pela morte, nada seremos, além de uma saudade breve, passageira.
Nildinha Freitas
O racismo e a injúria racial são assim:
São marcas produzidas por dedos que não possuem grandes unhas; ou seja, são marcas que não se vêm com os olhos físicos, e sim, com olhar endo.
Isto porque, as marcas produzidas pelas unhas marcam a carne.
E as pelos dedos que não as possuem, marcar uma alma.
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