Poesia os Dedos da minha Mao

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As pessoas fazem coisas que não compreendo, não consigo entender, uma hora elas estão de um modo apos uns minutos elas mudão seu comportamento.o ser é uma coisa sem sentido moral ou ético faz coisas que me deixam triste, pensativo, inseguro, sem saber o que fazer cento e começo a pensar por que o ser humano é assim.
mas nos momentos que estão sós eles vêm pedir apoio ao humano mais fraco que o concede como se fosse seu filho, mas depois que recebeu apoio, carinho, conselho e amor. Ele o deixa sem mais sem menos.o homem não sabe dar valor aos seu amigos de verdade que o apoia nas horas de tristeza. A humanidade merece ser massacrada, castigada, sofrer, para saber o que é ser um ser humano de verdade...

Por causa dos nossos olhos
O mundo é cheio de cores.
E por causa dos ouvidos
O mundo é cheio de sons.
Se as pessoas, de repente,
ficassem cegas e surdas,
o mundo teria cores,
o mundo teria sons?
Quem o testemunharia?

A visão é maior que os olhos:
o real é mais do que o visto.

Os olhos nos prendem à vida,
que é nosso modo de ver.

Na morte, a visão são olhos
de ver em outro lugar.

Há algo imóvel,
que move tudo.

Há o vazio
em todas as coisas.

Há o silêncio
por trás de todos os ruídos.

Há uma essência
comum a todos os seres.

Há o imortal escondido
em todas as mortes.

Há o eterno disfarçado
em todas as aparências
do transitório.

A carne é sonho transitório.
Quando dormimos, voltamos
à nossa essência onírica.
Quando morrermos, seremos
o sonho definitivo
que, um dia, foi homem,
que pensava ser real.

Só os mortos não mudam.
deserdados do futuro,
exilados do presente,
são imagens estéreis,
que não mais se reproduzem.
Só os vivos são férteis,
gerando suas imagens
constantemente no mundo.

O escritor é um médium:
vive vidas não vividas,
personagens que não foi,
memórias alienígenas,
lugares que nunca andou,
dores e amores vários,
o que nunca sofreu ou amou,
tudo escorrendo do braço
para a mão que psicografa
o que jamais escreveu
ou que sentiu ou pensou.

Criação ou adoção
o que escreveu como seu,
filho que nunca gerou?

Escreve-se por escrever,
para brincar com palavras
e inventar absurdos -
importa que sejam belos
ou arrepiem a lógica -
e frases que sejam coisas
diferentes das comuns.

Inventar novas palavras
de semântica imprevista.

Escrever como quem brinca
de desarrumar as coisas
e arrumá-las de outro jeito.

Palavras e só palavras.

Neste caos fraseológico
que mundo pode eclodir?

Os átomos se fizeram homens
para se conhecerem a si mesmos
e tudo o mais que fizeram.

Como homens, pensam que Deus
foi o criador de tudo.

Os átomos enlouqueceram?

A brincadeira nos devolve
a pureza original.

O paraíso é o lúdico.

A inocência perdida
nos condenou ao trabalho.

Só o ócio primordial
é a redenção do homem
que não soube ficar criança.

Aquele que envelheceu,
não sonha mais impossíveis.
Conformado e conformista,
o mundo é o seu cansaço.
Ele é o que já foi
e o futuro será igual.
O passado que não existe
habita o presente morto.
Envelhecemos quando o que fomos
é maior do que o que somos.

Ordem e desordem, portanto, são conceitos funcionais. Caos, para o homem, é tudo aquilo que não se ajusta aos seus padrões de ordem, a esquemas perceptuais inatos ou ad-quiridos.
O caos não existe em si, mas referenciado a um dado sistema. Pensamos que a natu-reza é paradoxal, porque acreditamos na repetibilidade absoluta das coisas. Pensamos que só é verdadeiro aquilo que se repete.
Se o homem permanecer durante algum tempo naquilo que ele denomina de caos, em breve descobrirá uma ordem no caos. A ordem é hábito.

A alma é feita de surpresa.
Sua virtude é o inédito.

A sociedade a tornou
previsível e monótona.

O mundo é o que tecemos
juntos todos os dias.

Tecelões e tessitura,
somos mãos e somos linhas.

O mundo é carne e tecido,
seres, fatos e coisas
vestindo o nu existir.

Meu País Desgraçado

Meu país desgraçado!...
E no entanto há Sol a cada canto
e não há Mar tão lindo noutro lado.
Nem há Céu mais alegre do que o nosso,
nem pássaros, nem águas ...

Meu país desgraçado!...
Por que fatal engano?
Que malévolos crimes
teus direitos de berço violaram?

Meu Povo
de cabeça pendida, mãos caídas,
de olhos sem fé
— busca, dentro de ti, fora de ti, aonde
a causa da miséria se te esconde.

E em nome dos direitos
que te deram a terra, o Sol, o Mar,
fere-a sem dó
com o lume do teu antigo olhar.

Alevanta-te, Povo!
Ah!, visses tu, nos olhos das mulheres,
a calada censura
que te reclama filhos mais robustos!

Meu Povo anémico e triste,
meu Pedro Sem sem forças, sem haveres!
— olha a censura muda das mulheres!
Vai-te de novo ao Mar!
Reganha tuas barcas, tuas forças
e o direito de amar e fecundar
as que só por Amor te não desprezam!

não quero mais ser a mesma...
mudei sera que ninguem percebeo..
não quero mais aturar desaforos...
quero me divertir caiar na lama, cantar, sorrir
dizerr NÃÃOO
largar as bonecas pra poder viver uma aventura, uma aventura sem fim..

SER AMIGO ...
Ser amigo não é saber que é amigo, é viver a amizade...
Ser amigo é ter contato, sentir falta, é comunicar...
Entre em cena ... jogue seu abraço ... seu beijo...
Amigo precisa de contato, de saber do outro...
Como você está?
Amigo tem coragem de dizer o que quizer...
Amigo não é só para guardar do lado esquerdo do peito é pra viver a amizade...
Amigo é para conversar, trocar idéias, sorrisos e tristezas quando existem...
Amigo precisa do outro...
É para sair juntos ... abraçar...
Amizade é para ser vivida ...
Um e-mail, uma mensagem, um telefonema ... ameniza, engana...
Para amigos, a emoção não acaba...
Para amigos não tem SE ...
Amigo sente saudade...
Amigo não consegue dormir sem saber do amigo...
Amigo não necessita de muita educação...
Amigo não guarda rancor nem ressentimento...
Onde você anda?
O que tem feito?
Você nem imagina o que o amigo é capaz...
Amigo é fã número UM...
Pra que desconfiar?
Faça o gênero...
Surpreenda..
Em cena ... manda beijo ... manda braço ... seu bobo!

Continuamente estou imaginando,

Se esta vida, que logro, tão pesada,

Há de ser sempre aflita, e magoada,

Se como o tempo enfim se há de ir mudando:

Em golfos de esperança flutuando

Mil vezes busco a praia desejada;

E a tormenta outra vez não esperada

Ao pélago infeliz me vai levando.

Tenho já o meu mal tão descoberto,

Que eu mesmo busco a minha desventura;

Pois não pode ser mais seu desconcerto.

Que me pode fazer a sorte dura,

Se para não sentir seu golpe incerto,

Tudo o que foi paixão, é já loucura!

Não existiria som se não houvesse silencio...
Não a veria força se a fraqueza não existisse...
De que forma escolheria o melhor, se o pior não
se revelasse, e como seria a virtude se não existisse
defeitos...
É necessário que existir concordância para se estabelecer
liberdade...

Um pedaço de mim...

como estou hoje??
nem eu sei explicar...
sentindo falta, com certeza...
más falta de que? ou de quem???
não sei, sou tão cheia de amigas que....
não sei o que me falta....
kde aquela alegria que todos elogiavam....
a beleza que todos encontravam em meu olhar...?
não sei..!!!
talvez seja tarde pra descobrir o que me faz sentir assim...
um mundo tão grandee,
com pessoas tão grandee,
que talvez não sobre espaço pra mim....

bom nesses instantes que estou por aqui....
estava lembrando, e em momento algum eu
parei de penssar em vc....
então cheguei a uma conclusão........

as minhas amigas não suprem sua ausência....
a alegria que tinha, partiram-se quando vc se foi....
e a beleza do meu olhar .....

.....Bom essa com certeza ficou gravada em seu coração !!!!!!!

Nunca parei de te AMAR....
Por isso devolva-me a alegria de viver....

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