Poesia Felicidade Fernando Pesso
Porque na poesia a rima?
As vezes as palavras se colocam por si
E se nós formos arrimo
Sem familia...., base da existencia
Formos extinção de um complexo
seria reta, não um convexo
de uma existencia afim
tentamos nos expor
nas inconveniencias
passar que cada pensamento
de nossa existencia
seja captado sem analise
Ainda somos gente........
Eu não queria mais 
sentir as profundezas 
desse abismo, é mais
que poesia, é minha
alma em perigo, cada
rabisco é um "help!"
Um grito!
Mente vazia
se encheu de poesia 
Olhando a paisagem 
Encontrou a melodia 
Entre a luz que clareia o dia
E a árvore que alimenta a vida
O rio sangra por uma 
Consciência mais limpa.
O trabalhador e a sua poesia 
Dia e noite
Vem o sol e a chuva,
Anda-se na lida com coração,
Para na mesa pôr o pão.
Sim, é o trabalhador da vida!
Com sonhos e suas conquistas.
Sobrevivendo com sua luta incansável,
Transformando o suor em poesia.
Alegrando-te com a poesia.
Entristecendo-te com minha história...
Tudo é poesia....
Em tudo há poesia....
Poesia
Eu te queria
Já não te quero mais
Descobri que tu me enganas, me trais
Mais do que com outro rapaz ou infante
Com a minha própria ilusão
No que consiste dolorosa agravante 
Sabes que não dou conta de ti
Atropelo tuas regras
Parto para outros caminhos
Viajo, arrebento o casulo
E ainda assim
Me iludes
Permitindo-me um átono no inicio do verso
E dizes ao meu coração
Que um dia desses qualquer 
Nascerá uma canção
E eu, inocente
Por longo tempo fui crente
No que tu prometeste em vão
Mas só vejo abortos e natimortos
A dilacerar meu coração
Citotec por todos os orifícios
Sangramentos, sacríficos
Tempo consumido em vao
Nada brota desse sonhar
Nem poemas, nem crônicas
Nem duas estrofes rimadas
Um Hai Kai que seja, um miniconto ritmado
Apenas fragmentos soltos e desconexos
De uma alma dilacerada
Que não consegue dialogar
Poesia
Desisti de ti
Mas não desisti da vida
E esta que se cuide, que insista
Enquanto existe o famigerado tempo
E flores vermelhas no jardim do analista
Darlan  BH 30out2018
uma repentina vontade de escrever uma poesia
sinto a maresia 
o vento soprava 
a janela batia
e eu já sentia a euforia
pois em fevereiro terá carnaval
e meu desejo não é só carnal
o vento ainda soprava
e levava as roupas do varal
mas eu só assistia a TV e trocava de canal
estava eufórico
mas estava filosófico
hipocrisia
poesia
maresia
Á minha poesia 
Poesia acabada, de nuvens fostes feita.
Um pouco do azul do céu tivestes.
Dos raios do sol  ganhastes forma  luz, 
e as tuas rimas.
Minha poesia, que bom seria ter-te bem 
junto nas folhas do pensamento, que 
trazem pelo vento,  as tuas rimas.
Rimas feitas de  estrelas, que te cercam o
tempo todo.
Em tua nuvem bem  branca, por entre elas 
passeias, alheia a tudo que se passa.
Voa bem baixo poesia  trazendo  o teu encanto 
à quem de ti longe  está  e te respira, tanto.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista. ACLAC, Cabo Frio- RJ
Membro  Honorário da A.L.B/ São José do Rio Preto- SP
Membro  Honorário da A.L.B/ Votuporanga – SP
Membro da U.B.E
A dor da tua ausência virou saudade,
e a saudade virou poesia
silenciosas lembranças que o tempo 
não apagou.
Gosto daquilo que tem letra, que tem poesia, que me atravessa, me funda e me inspira ...
Que me empresta sua coragem, que me apresenta seu modo de viver e ver a vida, que me deixa dar cor, contorno e melodia para suas letras.
Que não me  Simplifica, que não me decifra, Que me põe brilho nos olhos, que não me leva pela mão, mas sim me dá sustentação e impulso para abrir minhas asas e voar.
A poesia é vida
expressando liricamente
amores, luxúrias, tristezas,
tal qual a letra de uma canção,
verbalmente traduzidas
nas linhas que versejam
os acordes de um coração
Poesia para um grande Amor
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Quando amamos demasia esquecemos de nós mesmos, sofremos, sentimos amarguras, o que fazer? Desistir, seguir sem razão, sem coerência ou desatinados! O amor não permite  isso, ele enxerga por nós um desejo dos áureos tempos do coração palpitando, olhos brilhando e lábios trêmulos ao ser tocado pelo tao esperado "beijo".
Mas ainda não é realidade? O que falta? Como faço e quando vou estar livre das marcas que dói? Falta pouco, assim espero. Afinal ele, o Amor:
Me encheu de esperanças e me falou de você, de um encontro que se tornará "eterno". Nele iremos conjugar o verbo Amar em todos os tempos e vamos e brindar a nós. Acredite! Você já existia e eu não percebia, mas o Amor, o Amor a ti me levou!
Sérvio Túlio Lemos...
Cachaça e rapariga 
Cachaça e rapariga 
Cachaça e rapariga 
Nessas horas é  poesia...
(Música Febre Do Rato)
Solene
Combine os lírios, as rosas, as margaridas
Junte tudo numa só forma de poesia
Faça da rima seu refúgio, e dos versos sua alforria
Resgate a vida nas palavras, fazer-se-às, cura de suas feridas...
Caminhe novamente nesse altar
Mostre o colibri perdido em seu olhar
Do sorriso, até as vestes da alegria
Sucinta porém exuberante! És maré da minha vida.
E leva-me contigo em teu encalço,
Deixe-me fazer parte deste embaraço
Mas se não puderes, tenho um último desejo, somente peço-te mais um enlace...
Pois, Assim de ti, eu aprendi o valor que tem o amor
Por mais químico e cerebral, creio no abstrato real
Então somente quero, antes que se vá,  um mero abraço concreto...
Na poesia me disfarço
e a teu lado navego
nos versos que te escrevo
ternuras ancoradas
mastros de espuma
você, uma pergunta ao vento
eu, nuvem fugidia
nós, apenas  um poema onírico...
a poesia escorre das mãos do poeta
e derrama-se em forma de palavras
a poesia incendeia a alma do poeta
e alimenta o sentimento que lá habita
a poesia afaga o coração do poeta
e faz acreditar que a vida é um presente
a poesia , o poeta , a vida , o amor ...
NO PAPEL, EM METÁFORA O POETA: "ELA É POESIA"
EM BRAILLE NA LEITURA DO AMANTE, SEU IDIOMA: É A VIBRANTE ANATOMIA!
"sirpaultavares"
Sou
Sou poesia
Sou mar
Sou alegria
Sou revolução
Sou mulher, feminista, e dona de mim
SOU MULHER
E portanto, sou o que eu quiser
Não o que me permite ser
Eu sou meu próprio lar
Eu sigo a minha lei
E firme na luta
Seguirei
POR AÍ
Andando pelas calçadas 
Encontrei poesia onde não previa 
Nos pombos que disputavam pipocas caídas 
Em pequenos botões que brotavam no canteiro
Em formigas andando em fila
Nos corações pichados em um muro de escola
Andando pelas ruas 
Quase tropecei em poesia
À encontrei em uma rachadura no asfalto
No badalar dos sinos da igreja
No tabuleiro da baiana 
No cheiro doce de uma laranjeira
Andando por aí 
A poesia quase tropeçou em mim.
Eu vejo poesia no cerrado.
Tem dias que a gente sente; no outro, a gente escreve.
Eu vejo verde no cerrado.
Tem dias que é silêncio; no outro, só paisagem.
Eu vejo sol no cerrado.
Tem dias que a gente aquece; no outro,
é sol que arde.
Eu vejo flores no cerrado.
Tem dias que vira espinho e espeta; no outro, apenas FLORescem.
Eu vejo vento no cerrado.
Tem dias que ele sopra; no outro, só resseca.
Eu vejo poesia no cerrado.
Tem dias que é só poema; no outro, é só poeta.
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