Poesia eu sou Asim sim Serei
Fiz tanto barulho que já não se ouvia mais palavras saindo do meu pensamento, porque não sou de gritar com a boca e sim com a alma. É nojento se expor assim. Eu teria me reprogramado se pudesse, e contado até quarenta se quisesse. Eu me perco no oco ímpeto do espírito, mas sou achada facilmente em um dos subúrbios de SP. Não há nada demais em regredir uma etapa ou outra, ninguém disse que precisa seguir à risca. Vai de cada um sentir ou experimentar o âmago de sofrer, para todos os efeitos criaram os analgésicos. Foi-se o tempo onde os lunáticos eram elite, onde se tornavam os donos do incomum. Agora é tudo muito igual buscando tudo muito diferente, e ninguém se toca em como todos são os mesmos. Se ao menos eu fingisse ser heroína, minha mente eclodiria e eu finalmente poderia gritar. Talvez, minhas dores, meus medos, minhas aflições se revelariam. E, se eu realmente fosse forte, por menos que conseguisse, não esqueceria de mim assim, não me deixaria morrer.
Eu sou arte. Sou a linha do desenho, as voltas das palavras, a melodia da canção que o tempo escreve e canta. E encanta. E sonha. E transforma. E faz ser, pluralmente singular, sendo mil em uma, sendo uma em mil. Poetisa e poesia. Compositora da vida.
Eu sou leve como a brisa, forte como aço, posso ser o dia ou a noite, posso ser água ou fogo, posso ser exatamente aquilo que precisar ser, pois de ferida em ferida me tornei o tudo ou o nada.
Para alguns, sou herói e, no mesmo instante, outros me julgam vilão. Para alguns, virei distância e para outros, aproximação. Fui tímido, rebelde, ignorante e até ignorado. Se me pergunta quem eu sou, a resposta é confusa e sem apego inventado. Sou todos eles e nenhum deles, "ser" e "não ser". Sou quem olha, pela brecha cerrada de grades, o meu próprio alvorecer. Essa cíclica iluminação vem do findar das noites soturnamente memoráveis através dos intensos gritos afogados em meus silêncios infindáveis… Ora sou quem vê pela janela, ora sou quem vê a janela e, em meio às duvidosas brumas da madrugada, sinto-me como se eu fosse a própria janela…
Cada música uma poesia. Cada nota uma lembrança. Porque eu sou cria da Bahia?! Não se trata só de sol, mar, sal e areia. É coisa de ENERGIA.
Para contrariar os desavisados, nao sou poesia , eu sou poeta! Não sou melodia ,eu sou a letra! Não sou o óbvio, sou o imprevisto , o imprevisível, eu sou o imensurável, aquilo que ninguém nota , ninguém observa , ninguém impacta. Sou eu !!! Despercebida , silenciosa , discreta ..feito brisa ... sou eu , inquieta , mas sigilosa .. sou o caos ... a desordem , o tumulto, eu sou vendaval ..misteriosa ..
Eu tenho desejos profundos que não me permitem dormir anoite... Sou poesia rara que se perde a cada amanhecer.. A coragem que possuo no silêncio da noite vira medo no turbilhão do dia.
Vou fazer uma poesia pra vc que conquistou meu coração e diz que sou um sonho e agora eu pra te esquecer vai doer meu coração jf
"Não sou poeta, e não sei fazer poesia, mas as palavras que eu escrevo, são verdadeiras, e saem do fundo do meio coração..."
Na vida eu sou o Rei em um tabuleiro de xadrez, a poesia me move, fazendo com que eu ande mais de 1 casa por vez.
Não sei quem eu sou, se sou puro poema de amor, ou pura poesia de dor. Quem eu sou? Poema ou poesia? Sou de ambos, do poema, ambos da poesia, do amor e da dor. Da tristeza a alegria. É, sou puro poema de poesia, sou realidade a fantasia. C.B.S.
Sou um malandro que sabe amar, meu sentimento eu sei expressar, na poesia principalmente é bom ler e compreender, seu louco inocente, vê se aprende e tenha alto estima com essa poesia e essa bela rima
A minha poesia não se fala, a minha poesia não se escreve a minha poesia se vê. Eu sou um poeta mudo. Memórias de um poeta
Realmente eu não sou boa, não sei fazer poesia ou texto como preferir. Vai ser engraçado se alguém abrir meu rascunho e ver todos os pedaços de reclamações, bem eu chamo assim. Como disse escrevo pedaços de reclamações, e esses pedaços que reclamo retiram um peso enorme das minhas costas.
Seu corpo é como uma escrita em braile, e eu sou um recém cego querendo aprender a ler a poesia q é o seu corpo
Ela é uma poesia aconchegante mais brutal, também é simplicidade, eu sou o ritmo rude da rua a gravura da arte em pessoa.
Me desculpem, mas eu sou da poesia, sou da melodia, do verso, da música, do sentimento, do sentir, da esperança, da fé e do amor.
Eu sou puro alcool , pura poesia e tenho uma loucura que me domina de vez em quando . Tenho crises de choro e rio de um modo escandaloso além de ter uma paranoia imensa que só não é maior do que a da minha melhor amiga . Vivo no mundo da lua e tenho outros mil e um defeitos que te ofereço , junto com minhas qualidades . Eu aceito os seus defeitos , suas infantilidades , suas piadas sem graça , seu sorriso bobo e sua incapacidade de entender indiretas e sarcasmos , os aceito como aceito suas qualidades ,os aceito todos os dias, até nas segundas feiras e estou pedindo que me aceite também . Nosso romance não será perfeito , você sabe, nunca foi, com a gente brigando mais que tudo , eu te chamando de idiota e tentando te bater com a primeiro objeto que achar na frente , você me chamando de certinha e de nojentinha, me segurando e me beijando até eu perder o chão. Eu aceito tudo isso, então aceite também .
Eu sou como uma rara poesia na qual só ele sabe traduzir, mas ele se recusa a ler e vive de olhos fechados.
