Poesia do Carlos Drumond - Queijo com Goiabada

⁠Os dias nem sempre nascem sorrindo!
Muitas vezes nascem melancólicos,
Sem vida, frios, cinza e com névoas.
Mas, já reparou que aos poucos esse
Ar sombrio, e gélido, vai se iluminando,
Se aquecendo, ganhando cores a cada
Raio de sol, com melodias, sorrisos, e vida?
Lembre-se, não importa como o dia
Começa, e sim, com que cores você o
Coloriu, o fez sorrir, e viveu!

⁠ERRAMOS DEMAIS

Erros são constantes em nossas vidas.
Se ganhássemos alguns centavos por cada erro cometido no decorrer de nossa existência terrena, certamente ficaríamos ricos por tê-los cometido.

⁠⁠Carpe Diem!
Aproveita o dia.
Não importa se ele está
Sendo bom ou ruim.
Aproveita pra aprender,
Ensinar, ser corajoso,
Ser forte, a superar, a vencer...
Aproveita a vida,viva!

"Todo juízo pessoal tem que passar nos moldes da Bíblia Sagrada, se assim for não haverá erros.
O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, seguir esse princípio é manter o coração seguro".

⁠LETRAS POR ESCREVER
Serão escritas um dia, da serra
Rumo ao mar
Outras letras minhas
Sereninhas,
Inocentinhas
Que enviarei desta terra
Ao vento do meu gritar
Para poisarem no telhado
Da casa da escuridão
Em que escrevo versos
Controversos
Sem me deixarem comer
Desta fome de paixão!
Que ilusão
Que bendito chão
Da pocilga em que nasci...
Pelo menos aí
E ai,
Eu era carne de minha mãe,
Que Deus tem,
Sangue dela
E a dor sentida
Repartida
A acender a primeira luz da vida
Na vela
Pelas mãos nervosas de meu pai.

⁠O Ser humano, o "Julgar e perdoar."
Quando fomos projetados e criado por Deus e por seu mestre de obra, era para sermos perfeitos, infelizmente aconteceu um acidente de percurso,(isso será resolvido com recall em um futuro bem próximo) mesmo assim o Criador, nos colocou aqui neste planeta, na periferia do universo para vivermos e nos desenvolvermos, para isso foi nos dado o “Manual do Ser Humano” e nele princípios, processos e procedimentos para sobrevivermos em média 80 anos neste planeta, 2 princípios dentre vários, 1 – não julgar 2 – perdoar, infelizmente o tempo tem provado que não estamos conseguindo nenhum nem outro, quando menos esperamos estamos sendo julgados ou estamos julgando nosso semelhante, diante disso temos que praticar menos o Julgar e refletir melhor sobre isso e como melhorar. Já o Perdoar temos que praticar mais e melhor, porque o objetivo do perdoar era esquecer-se do erro do seu semelhante, falamos que perdoamos o outro por um erro cometido, mas basta um outro erro ser cometido e vemos que não perdoamos de fato, pois além de não perdoar esse segundo erro, trazemos o erro anterior com seus detalhes, junto com o segundo e seus detalhes e jogamos no peito do nosso semelhante tudo novamente, isso não tem acontecido 1 ou 2 vezes , mas sim , várias vezes, em nossa jornada rumo a perfeição, uns mais outros menos e com isso estrago se torna maior ainda. basta vermos como o mundo esta hoje, Portanto isso nos leva a reflexão e nos indica que temos de consultar melhor o “Manual do Ser Humano", enquanto o recall não vem. Pensem nisso. Carlos Roberto Peres Martins 7707888(CRPM)

⁠SOBRE ALIENÍGENAS
Não descarto a possibilidade de sermos visitados por seres extraterrestre.
Porém não do modo convencional como a maioria das pessoas conjecturam.
Para terem a capacidade de se deslocarem para a terra, os alienígenas obviamente teriam que ser muito mais capazes e evoluidos que nós. Portanto não viriam com naves pesadas transportando a matéria de seus corpos.
Acredito que usam meios os quais ainda desconhecemos para seus transportes.
Provavelmente se deslocam na forma de corpos fluídicos e na velocidade do pensamento.
Usam a comunicação por ondas cerebrais e a materialização e desmaterialização de seus corpos fisicos.

AS BRUXAS DA BANDA DE CÁ
NAS NOITES DE LUA MEIA
ENQUANTO NÃO HOUVER LUA CHEIA

Ó bruxas, que seguem cegamente o poeta
Porque o perseguis, inúteis madraças
Nas arremetidas das noites baças
Quando ele só quer paz de anacoreta?

Senhor meu das odes minhas, ó profeta
Livra-me destes vulcões de lava
Deste bruxedo que não se acaba
Neste peito cansado de correr sem meta!

Fugi de mim, loucas sombras feiticeiras
Do meu leito de desprezo e desamor
Deixai-me sentir o viver, ó coveiras!

Da minha vida já ida de sonhador
Neste tempo amargo em que as bandeiras
Ficaram sem mastro de adriça, nem amor!

(Carlos De Castro, em Maiorca, 07-06-2022)

⁠
DIANTE DE ENFERMIDADES
Muitos de nós, além de estarmos enfermos e incapacitados enfrentamos a indiferença e o desprezo de nossos familiares.
A falta de humanidade assola os lares que na sua maioria foram destruídos por integrantes do mau que habitam estes mesmos lares e que tinham como objetivo se melhorarem. Mas falharam em sua missão.
Muitas vezes mães, pais e filhos são os responsáveis pela bancarrota familiar.
Porém existe uma família a qual não enxergamos mas que não nos abandonam.
A Família Espiritual.
Ela é composta por seres que já conviveram conosco e que agora não estão neste plano.
Eles nos Assistem.

⁠Uma igreja relevante
A palavra de Deus é eterna, é alfa e ômega, os seus princípios são imutáveis, por isso não podemos confundir o ser uma igreja relevante com o ser uma pessoa relativista…
Carlos Reis de Paula

⁠"Em meio a tanto barulho e ruídos superficiais, por um momento sou invadido de paz e inspiração por uma canção, uma voz, o sonido polido de um instrumento musical.
Esse momento não precisa de explicação, simplesmente obrigo a mente a se concentrar e dar oportunidade a serenidade e a quietude."

Muitas vezes eu os chamei, mas não quiseram vir; estendi-lhes a mão, mas não me deram atenção.
(Provérbios 1:24)

Para o pensador, não há solidão, vazio ou isolamento, mas sim muito ajuste de consciência.

PERCEPÇÃO ASSÍNCRONA

⁠Frequentemente somos alertados pelo nosso inconsciente sobre acontecimentos que irão advir ou coisas que não devemos fazer.
Este alerta tem a finalidade de evitar transtornos em nossas vidas.
Na maioria das vezes ignoramos a este aviso que vem do nosso interior e sofremos as consequências.
Temos que aprender a ouvir os nossos instintos interior.
O inconsciente é um amigo fiel que nos acompanha.

⁠Brisas de Junho. 2022


Sou Eu de Vitórias mil, em busca de uma chance nesse vasto universo, onde o mesmo Uni o Verso e o Verso se uni em mim. Na forma de Poesia, sem fala, mas não se cala, ou o vento que sussurra nas frestas das janelas, e em silêncio se vai. Assim sou Eu nesse Inverno, sem aconchego, me chego perto de você, que se mostra amada e não vê. Sou Brisa molhada, gotas de chuvas que bailam a sua frente vai embora, com belo sorriso por ter somente, tocado em você.
Autor: Sadardna.. Locutor. Junho_2022

⁠Presença
Estou presente quando...
Quando mente e o coração estão onde os pés estão.
Quando a oração se apodera do coração.
Quando as características e os traços não é ilusão.
Quando se expressar está em sintonia com o próprio eu.

⁠
(IN) SOSSEGO

Vá,
Sossegai
Agora e já...
Dormi muito
Muito,
Sem acordares jamais
Ó Parca terror dos mortais!
Parca das três Parcas fatais
Se já tendes vosso bicho roedor
Dentro de mim
Dilacerando-me as carnes em furor
Que quereis vós, afinal, em fim!?...
Para quê, ó Parcas porcas da má sorte
Não vos basta já o vosso nome de Morte
Porque me quereis tanto assim!?...
Se tendes tudo já de mim, em vida
Porquê desejar-me tanto a morte!?...

(Carlos De Castro, em Sonhos Lindos, Argoncilhe, 15-06-2022)

"Sofrimento, dor e angústia ⁠são experimentados nos processos de renovação e mudanças.
Mas são esses processos que o coração encontra o que não está em coisas, aparatos e objetos".

⁠MIMETISMO SOCIAL

▪︎Procure expôr os seus conhecimentos e abrir os seus ouvidos quando estiveres com Sábios.
▪︎Se cale e fique surdo diante de pessoas
Ignóbeis.

SOBRE AS CRIANÇAS

⁠⁠A pureza da inocência e sinceridade das crianças são virtudes que
esvaem-se com o tempo.
Porém deveriam estar contidas intrinsecamente na personalidade dos adultos.

PEREGRINAÇÃO

Ele...

Ontem, ao cair da noite
Saiu do mundo sem destino
Nem lua, só ele num afoite
Para beber tempos de menino.

Saltou caminhos, subiu montes
E relembrou visões fantasmagóricas
E sons de corujas a beber nas fontes
Das suas memórias pitagóricas.

Cansado, sentou-se numa pedra
Que teimosamente ali estava
Desde os tempos da sua medra
Como marco da sua vida brava.

Viu e chorou o casebre onde nasceu
E o espetro das casas das avós eternas
No vazio de já não ver o céu
Dos tempos de um ontem que morreu.

Meteu pernas de volta, mas não sozinho
Levava então com ele para casa
Naquele breve e longo caminho
Os lugares e rostos dos idos em brasa.⁠

(Carlos de Castro, in Argoncilhe, 21-06-2022)