Poesia do Carlos Drumond - Queijo com Goiabada
Às
vezes
não é poeta.
É só o amor soprando
em nós, as palavras certas
para que a poesia aconteça em nossa alma.
Às vezes não é poesia.
É só uma tempestade de pensamentos
regado com Whisky e lábios ansiosos para serem beijados.
Mais um dia
de (sol)dade,
onde a poesia
é transformada
em nostalgia.
Mais um dia
vazio de abraços,
onde até os sorrisos
são ausentes, e nos olhos
as lagrimas escapam.
Mais um dia descartável.
Mais um dia sem você...
╔🍃══════ ೋღღೋ ══════🍃╗
Ei moça!
Às vezes não é poesia.
É só palavras escritas com asas
para que eu possa chegar até você.
╚🍃══════ ೋღღೋ ══════🍃╝
Ah se não existisse poesia!
O que seria de nós a cada dia?
Nessa vida de perplexidade.
A poesia faz da vida,
A preciosidade do tempo,
E do tempo à garantia de tudo que se viveu,
É alento e nostalgia,
Foi onde meu ser se perdeu.
Ao lado de uma boa companhia, na inércia inanimada, lê-se poesia...
comentário ao monumento de Carlos Drummond de Andrade, Rio de Janeiro.
È inevitável não se emocionar com uma poesia e chorar por causa de alguém. Às vezes somos rimas sem sons, porém, somos letras de uma bela canção. Se por demais a dor invada há uma alegria presumida, mesmo que marcas permaneçam não importa, a vida imprime seus caminhos em nós.
Mesmo assim ainda deve persisir a vontade e a esperança que a VIDA É UMA POESIA E OS HOMENS UMA BELA CANÇÃO SEM RIMA.
Isso não é apenas ficção literária, pura realidade...
A todos que essa mensagem chegar sem correr o risco de citar nomes e esquecer de pessoas especiais, que 2013 seja a nova etapa de uma vida. que a fé te faça forte para acreditar que vale a pena viver. que Deus perpetue a humanidade e as oportunidades para aquele que se esforçam. que o amor seja amor em todos seres bióticos e abióticos. Estou me desligando do face. Até um dia.
Escrito em 04/12/2012
o sol serenou a manhã e a noite coloriu a solidão, na ausência de nós dois, há poesia e violão;
e todas as canções pisoteavam nossos pés sem nós dois para driblar as orações que nossos corpos inventavam;
e de tocaia na madrugada eu via estrelas e não conseguia me ver, nos desencontravam,
mesmo com dor estava suave e o nariz ardendo, debaixo de chuva e na rua apenas caminhavam ventos, levando embora você....
E há em cada espanto um encanto que contagia pois em cada canto eu louvo a poesia.
Há uma trilha sonora cantada em poucas notas saudando o dia, e o meu gemido em plena noite, velando o açoite dessa fantasia.
A poesia é o som e a magia, uma saída nas cartas de Tarot adivinhando o doce amor da canção e a rima que bate forte o coração.
E o sereno da madrugada sem me dizer mais nada apenas canta a oração em prol da magia, pois as valsas do coração é a trilha sonora da ilusão, onde clama a poesia...
Sonhei com uma casa rabiscada
escrita em poesia
nas paredes da sala,
no corrimão da escada
era só a nostalgia.
E as rimas de meu quarto já riscadas
era voz de minha rebeldia,
falando de amor
sem dizer mais nada.
E eu canto a poesia das invenções,
que encenou as suas melhores versões,
de um amor que meu amor viveu.
Ao desencanto de encantos perfilham,
As vagabundas desalmadas,
alardeando pelas ruas abandonadas:
- as estrelas brilham, ainda brilham,
ainda brilham essas ruas desoladas.
Aos céus elevo o meu canto
ao encanto dos anjos, oferenda a Zeus,
Um amor que meu amor viveu.
Mate-me aos poucos,
a poesia é uma apologética densa,
desprezível e execrável.
Mas é a nostalgia inquieta de um desgraçado,
o êxtase de uma loucura equivocada,
pois, somos, somos equivocados.
Somos, pois.
Poetizaram as próprias incorreções,
que covardia para com a língua bandeiriana,
os sinônimos são covardes desde sempre.
dede sempre.
São equivocados mesmos,
pois a poesia que tenho é uma voz,
o sangue coalhado dos revolucionários de Princesa.
A minha voz não se equivoca,
os equivocados se equivocaram pois tinham verdades,
apenas verdades que as tinham.
Enobreço-me, pois, a minha mentira,
e o meu sangue, é da cor de todos,
mas que se alva, e se? se alva!
Na comelança dos dias ocos,
dias de talvezez e dias já diários que se doutrina:
— a farsa zuadenta de minha alma,
a poesia surda da duvidada esquina
A poesia não me entrega
nessas palavras
meus segredos se revela
mais a poesia não entrega
quem a ela se revela
engana de forma mais bela
a desilusão de um poeta
à DEUS
Ofreço-te uma poesia
a mais bela das mais belas
que fora a minha alegria
e à ela, se vela
Das alegrias e tormentos
no meu maior desalento
o efeito dessa poesia
me trouxe euforia
Euforia para vencer e viver
da vida se fazer fantasia
ô DEUS, permita-me oferecer
a minha poesia
"Meio poesia, expressão e recordação.
Outra metade, fragmento, enfrentamento, impeto e ânimo para conclusão final!"
ESCREVER ME CONFORTA
.
A poesia é meu xadrez
É achar o valor de `X´
Na técnica da regra de três.
É minha caça palavra
O estudo do português.
Palavra bem ornada
Uma rima bem rimada.
Um verso com fluidez!
.
Escrever me conforta
Isso pra mim é que importa
Exercitar minha mente
Poesia é terra bem lavrada
Com foice e cabo de enxada
Aproveitando a enchente
Da chuva na invernada
Que Deus nos dá de presente!
.....
27/03/24
Poesia é a tecnologia que atualiza as palavras gerando a alegria de pensar surpreendentemente a mesma palavra de um novo jeito,
com jeito surpreendentemente tecnologia é palavra feita substantivo concreto para pensamento...
Compartilhar palavras acesas no encanto da poesia
E ao ritmo da luz da alegria
bater os olhos e deixa-se voar na fantasia
como criança...
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