Poesia do Carlos Drumond - Queijo com Goiabada
Como um raio iluminou a noite escura e estremeceu o coração do destemido guerreiro com seu estrondo.
Mas como todo raio é impossível prever quando e onde vai cair. E a beleza de seu brilho também pode ser mortal.
Então sinto que devo admirar a distância para não correr o risco de ser ferido.
Luz e Treva
Da luz à escuridão
da escuridão à luz
tanto faz ida ou vinda
a distância é amesma
a se percorrer...
Feliz o homem que conheceu
os dois caminhos
este não terá dificuldade
para entrar e sair das trevas ou da luz
para resgatar os inexperientes
destas duas escolhas...
Quem vc pensa q é pra judiar de mim?
Quem vc pensa q é pra me tratar assim?
Eu falei estou fora cansei
Acabou dessa vez
Meu amor já está feito.
Ontem chorei,reclamei
Até me embreaguei por você
Sair pra onde não podia
Fiz o q não queria nem podia fazer
Ontem em fim descobrir
Quanto me enganei por te amar
Pois vc jamais será só meu
E é justamente isso q eu não posso aceitar
Te ver com ela me deixa arrasada,e acaba comigo
Como vou aceitar?
Eu não sei lhe tratar só como meu amigo
Se estás com ela e passa por mim muitas vzs não fala
E o q sou pra vc?!
Nem precisa dizer,meu amor está na cara...
Quem vc pensa q é pra judiar de mim?
Quem vc pensa q é pra me tratar assim?
Pode ir vou ficar por aqui
Encontrar um alguém pra me amar do meu jeito...
Quem vc pensa q é pra judiar de mim?
Quem vc pensa q é pra me tratar assim?
Eu falei estou fora cansei
Acabou dessa vez
Meu amor já está feito
Ontem chorei,reclamei
Até me embriaguei por vc
Sair pra onde não podia
Fiz o q não queria nem podia fazer
Ontem em fim descobrir
Quanto me enganei por te amar
Pois vc jamais será só meu
E é justamente isso q eu não posso aceitarrrrr...
Quem vc pensa q é pra judiar de mim?
Quem vc pensa q é pra me tratar assim?
Pode ir vou ficar por aqui
Encontrar um alguém pra me amar do meu jeito
Quem vc pensa q é pra judiar de mim?
Quem vc pensa q é pra me tratar assim?
Eu falei estou fora cansei
Acabou dessa vez
Meu amor já está feito...
Tire um pouco o peso das minhas costas
Falta pouco tempo pra eu ir embora
E eu nem sei se vou voltar
Trilhe seu caminho, faça suas apostas
Mas não me deixe aqui buscando as respostas,
Que eu não sei onde encontrar,
Eu sou apenas uma criança indefesa
Você parece uma caixinha de surpresa
Se for assim, meu bem
Adeus...
Não to te pedindo pra ficar,
Não vou te encher de promessas,
Eu te quero bem
...mas no amor eu tenho pressa!
Vá se acostumando com a minha ausência
Faça logo as pazes com a sua consciência
E veja se você errou...
Trilhe seu caminho, faça suas apostas
Mas não me deixe aqui buscando as respostas,
Que você nunca encontrou
Eu sou apenas uma criança indefesa
Você parece uma caixinha de surpresa
Se for assim, meu bem
Adeus...
Não to te pedindo pra ficar,
Não vou te encher de promessas,
Eu te quero bem
...mas no amor eu tenho pressa!
-Eu não acredito não
Que voce esqueceu de mim
Nunca pude imaginar no fim do nosso amor
Eu gostava tanto assim
Voce gostava muito mais de mim
Refrão
Agora eu não sei não,eu não sei não,eu não
Agora eu não sei não,eu não sei não,eu não sei não
Voce me diz não
Se é verdade
Que o primeiro
Não se esquece jamais
Eu devo estar escondidinho
No seu coração
Voce não me olha mais
Nem me dá mais
Atenção
Acho que perdi
Oseu amor
E não sei mais onde encontrar
Como é complicado
A gente amar
---
Doces meus pensamentos
Estreitam laços caramelados, rosados e azuis!
Que se formam na sua outrora ausência...
Feitos brincadeiras dançantes e flutuantes
Que correm rodopiantes dentro de mim.
Doces meus pensamentos
Repousam em seu colo quieto, sereno e em paz.
Que me olham tanto parados e inquietos.
Desejos aparecem no pacato gestos sem aparências de ser
Aprofunda-se no mais íntimo....vai-se um beijo.
Aprofunda-se nas volúpias dos seus mais secretos sentimentos
De se ter mais um dia feliz...
Melinda do rio
Pedaços de mim
Pedaços de mim..
Voam ao meu redor
Fico aqui e fico acolá
Tentando colá-los um a um
E lá vem o furacão , veloz, faminto e novamente feroz
Arrumado e fascista.. vindo para mim..
Derrubando-me e rasgando-me
Ele vem e vem e vem e vem qtas vezes ele desejar e depois novamente alcança seu objetivo com sucesso...
09 de outubro 2007
......................................................................................................................................................................................................................................................................................................linhas..... linhas..... e linhas.... pontilhadas de decepções............................. parecem ..........................................................................não ter mais fim............................................................................................................................................................procuro você nelas.....................................................................................................e vejo-o em tds lugares onde estão.......................................................................................................nas pontilhações.......................................................do meu caminho...................................................................................deixando tristes vagos caminhos...........................................................que parecem não ter mais fim...............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
12 de abril de 2007 - RJ
Agora o cantar daquele olhar
que passa pela fresta da janela
Sacode paredes e derruba ventos
que Batem
Batem
E outra vez
batem
Os olhos se fecham
Para a tempestade que lá fora
Sonha em ver o interior
D’Alma que foi levada e espalhada
Pelo ar da última respiração Noturna
BARREIRA VIVA
Há algo estranho
quê
Toda aquela água
Onde
Logo ali
Não vejo
Como não
não há água
Como
Simples isso é sertão
Então d’onde vem aquilo
Disseram-me estar na loucura
Pobres coitados infelizes mortais
Serei mais um na sua conta
E do que adianta
Ser igual a todos aqueles que
Acho ter insana profissão
Como resolver uma divisao em nosso coração dois amores de intensidade igual mas em formas diferentes?
ir ao desepero por amor é uma fraqueza?
Corri numa rua sem fim
Cresci numa casa sem paredes
Voei além dos limites triviais
Experimentei o que não tem gosto
Senti o que não tem cheiro
Vivi o intocável
Procurei noites ditosas
Acordei dias abrumados
Edifiquei-me além da negra aflição
Fraquejei-me sob o enorme peso do amor
As folhas das árvores balançaram
Com o desespero das flores murchas
Caídas abaladas solitárias
As folhas choraram a tristeza de um dia frio
Pela ausência do calor difundido
Com bela aquarela do campo
caindo e se enterrando
No solo coberto pelo aveludado
Amor que as flores deixaram
Antes de dizer adeus
De olhos abertos, fechados!
Abri os meus olhos
Tentei ver o invisível
Imaginar o abstrato
Tocar os sentimentos
Gritar no vácuo
Ouvir o calado momento
Dormi dias e noites
Tentei encontrar a esperança
Cometi os meus erros
As noites se acabaram
Os meus olhos se fecharam
Perdi na memória
Aquele único momento acordado
Um isolado anseio
Na travessia de uma rua inerte
Num espaço cavo
Numa hesitação do momento
Ao seguinte passo
Um turbulento instante
Que faz o tempo parar
No movimento ilusório da luz
Ao redor muitos passos
Nenhum sorriso
Tudo parado
E mais uma escolha foi feita
Diante da cegueira
Das suas próprias ambições
Numa pequena casa de papel
Paredes separam o que não se vê
Portas fecham o que não se pode tocar
Janelas se abrem para o exterior daquilo que não existe
Pinta-se de branco o telhado da casa
Confunde-se o teto com o chão
Vê-se o horizonte da cozinha
Caminha-se pelos corredores
De um quarto ainda não construído
Cortinas se sustentam ao ar
Lembranças se constroem com o tempo
E permanecem num espaço em branco
De um pequeno papel tingindo
Como a nossa vida
blasfêmia pura
não ligas para o que lhe foi dito
vãs palavras de algum sábio
voam pela respiração do dia
como aquelas
ditas no dia em que lhe disse
eu te amo
queriam que eu fosse como meu pai
desde que nasci tenho o nariz dele
o cabelo dele
os olhos
parecem terem sido copiados
puxou ao pai
parece com o pai
meu pai matou sua mulher
eu matei sua única lembrança
mais uma vez o ônibus
parou
detino final para alguns
para mim
é so o início
nasci há algumas horas
para pessear neste ônibus que Deus
não teve tempo de terminar
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