Poesia do Carlos Drumond - Queijo com Goiabada
TOCA VIDA - uma poesia da Brejaúba em Cipotanea MG
Toca vida meu coração,
Viola meus ouvidos,
Como soa´lma canção.
Toca vida com alegria,
Grito vind`ouro aflição,
Em suspiros e constelação.
Toca natureza verde,
Morte acesa escondida nos campos,
Conto, ando segredos mantos.
Toca saudade derradeira,
Tão antiga que és forasteira,
Vivo pôr a instante...Incessante!
Toca toca sem tocar,
Acordes, rimas a combinar,
Viola violino a flauta sagará.
Toca que não escrevo mais,
Nem para lá e nem para cá,
Desfinalizando fins inicio
Descomeço do retocar
Desta vida toco a tocar:
No pio do sabiá!
(Medusa Leäo cipotanea)
POESIA
O pensamento... Divaga!
No sentimento, viaja,
Vem então, a inspiração,
E onde o poeta estiver,
põe-se um papel rabiscar,
Tudo aquilo que depois,
Vai em verso, transformar,
E nas notas da canção,
Cantada no coração,
Um verso... Uma melodia...
Nasce assim a poesia,
Brotando em forma de flor,
No coração transbordando, o amor.
Deixando transparecer sentimentos,
De alegria, ou de Dor!
A música está diretamente ligada a poesia, é preciso sentir os acordes, como se estivesse recitando um poema.
Tocar em um instrumento uma linda música é recitar um poema sem palavras usando apenas o som e a emoção é preciso sentir sua simplicidade.
Essa poesia eu dedico para você:
Não importa onde estamos Nossa amizade é eterna.
Nossa amizade sincera se fortalece a cada dia, mesmo longe uma da outra, a nossa amizade é mais forte do que a distância.
Ho tristeza me desculpe
estou de malas prontas
hoje a poesia veio ao meu encontro
já raiou o dia vamos viajar
vamos indo de carona na garupa leve
do vento macio que vem caminhando
desde muito longe
la do fim do mar
Vamos visitar a estrela
da manha raiada
que bem sei perdida pela madrugada
mais que vai escondida querendo brincar, é
senta nessa nuvem clara minha poesia
anda se prepara traz uma cantiga
vamos espalhando musica no ar
Olha quantas aves brancas
minha poesia, dançam nossa valsa
pelo céu que um dia
vez todo bordado de raios de sol
ho poesia me ajude vou colher a vem
caslirios, rosas dálias
pelos campos verdes que você batiza
de jardisn do céu
Mais pode ficar tranqüila
minha poesia pois nós voltaremos
numa estrela guia
num clarão de lua quando serenar
ou talvez até quem sabe nós só voltaremos
num cavalo baio no alazão da noite
cujo o nome é raio, raio de luar.
raio de luar.
A Poesia sem Nome
A noite é espessa, revela todos os meus sentimentos
A chuva cai, cai torrencialmente
Encobrindo os cenários de fundo que o artista esqueceu,
Ou nunca se preocupou em desenhar.
Meu nome é ...
Para ser sincero não sei meu nome,
Apenas sei que nada sei.
Eu sou lindo e enorme, feito pro amor,
Mas pronto pra guerra.
Enquanto caminho, resmungo,
E trinco meus dentes, até praticamente pularem
Pularem para fora de minha boca.
E as vezes fico pensando, imaginando se esta poesia inacabável
Vai acabar.
Desejo a você uma POESIA,
Uma Linda poesia, que fale de amor, que consiga lhe arrancar um suspiro,
Que lhe proporcione um momento mágico...
Desejo a você um AMOR,
Uma Linda e inesquecível história de amor,
Para tornar a sua vida ainda melhor,
Para lhe presentear alegrias,
Para deixar as suas fantasias aguçadas,
Para lhe construir um sorriso eterno,
Para você se tornar uma pessoa muito feliz.
Desejo a você a VIDA,
Uma vida inteira com:
Muito Sol,
Muita lua,
Muito mar,
Muita terra,
Muita canção,
Muita poesia,
Muito amor e muita vida...
Desejo a você
Tudo o que há de melhor neste mundo,
A minha e todas as amizades que você conseguir cativar...
Aquela poesia preferida
Justamente acreditei ao longe
E Sorrir por apenas palavras escritas
Abracei-te ao novo patente
Argumentei meu passado
Tomei teus conselhos e situei respostas.
O tempo aquele ancião te apontou sadiamente
Nobre de tua parte conhecer o quarto escuro,
Mesmo que seja amiga da abelha,
Que por possuir meu juízo levou-me a embriagues.
Do presente ao índice,
Das belas cores de seu cotidiano apresentado
A alegria,
A compreensão e a verde limão esperança,
Em cada frase metamorfose
Belas borboletas de ceda,
O espelho ao sentido melanina,
A musa do poeta pessimista,
Que morre e sobrevivem em seus versos capitalistas.
Luzes!
Ao banhar seus traços obstinados à perfeição,
Em entrelinhas o símbolo,
O Segredo que comenta a destreza da garota
Quando lembra que amizade é um terço da verdade.
A Iuna
vai, vai fazer poesia
vai cada ano rimando
medindo apagando
vai
vai enquanto a peste
mata negra raivosa
um por um de sua aldeia
vai
vai fazer poesia
que beleza não tem hora
e nem tem dia
vai
deixa que a poesia
ela própria
corrige a vida.
Dor menor
Minha poesia é toda sua
Permissiva e sem conceito
Se gera angústia, me pertence
Sonhos traduzidos, revelados e desfeitos
Alma apedrejada, mas sorrindo de tanta dor.
Confundo as emoções, quando dilacera todos os enganos.
Porque sempre se torna despedida da realidade,
Brilhando em fantasias!
Jaak Bosmans
Na Natural Seleção
Mãe Natura é Implacável
Se não puser coração
Poesia fica impraticável
Pedro Gonzalez
Belezas ao léu se vão
Só um deserto se ceva,
Se não restar mais paixão...
Respeito à ordem primeva!
Ana Maria Gazzaneo
Paixão?! Chama que abrasa,
Pra me queimar, venha logo
Escancaro a porta de casa
Com ou sem chama, chama fogo...
Pedro Gonzalez
E teu treino com bombeiros?
Tá querendo desafio?
Paixões são fogos morteiros...
Paixão? Arranco o pavio!
Ana Maria Gazzaneo
O estopim já aceso
"nada segura o Sansara"
um beijo de contrapeso
e a colher a seara!
Pedro Gonzalez
Céus desnudos, tudo aclara...
Já não penso mais em nada...
Puro amor que se escancara?
Fico a sonhar na sacada!
Ana Maria Gazzaneo
( ..."nada segura o samsara")
Da sacada ao chão duro
são poucos metros de queda
mas da sacada ao céu puro
é o Cosmo que me enreda!
Pedro Gonzalez
(...Tua altivez, minha estela...)
Quedo-me ao chão, voo espaço...
Tenho as asas da alegria.
De sacada em ti me acho...
Descortinada a poesia...
Ana Maria Gazzaneo
Voo alto, asas ou vinho...
Acrobacias ou tropeços...
Na sacada do vizinho,
Um olhar... Será o começo?
Pedro Gonzalez
Mais em cima, mais embaixo...
Mais do lado, acerto o passo.
Verso truncado ao capricho?
Deixa disso, aperta o laço!
Ana Maria Gazzaneo
Laço apertado, gravata?
Passo apertado, ladeira?
Punho apertado, bravata?
E ela se diverte, faceira!
Pedro Gonzalez
Ele enfim já compreende
De tudo a grande beleza
Diversão que se dispende
Palavrinhas sobre a mesa...
Ana Maria Gazzaneo
Sem palavras...
acá cansada estou
e fazer poesia hj não vou,
mas não sei o q me passa...
dizem q até uva-passa!
do vento que vem e vai
ecoando as notas de meu passa-tempo
sem querer
as palavras saem
e me ponho a escrever
aqui e agora...
- Nilya -
Sede de Poesia
Eu tenho Sede de Poesia
O que é preciso para evoluir?
Eu tenho fome de Aventura
O que é preciso para descobrir?
Quem é mais forte que o vento do norte?
Frio queima escamas de dragão
Quem é mais lindo que o sopro do vento?
Leve, carrega a nossa criação.
Eu tenho Sede de Poesia
O que é preciso para evoluir?
Eu tenho fome de Aventura
O que é preciso para descobrir?
Quem é mais forte que o vento do norte?
Frio queima escamas de dragão
Quem é mais lindo que o sopro do vento?
Leve, carrega a nossa criação.
Quem é mais forte que o vento do norte?
Frio queima escamas de dragão
Quem é mais lindo que o sopro do vento?
Leve, carrega a nossa criação.
Quem é mais forte que o vento do norte?
Frio queima escamas de dragão
Quem é mais lindo que o sopro do vento?
Leve, carrega a nossa criação.
Quem é mais forte que o vento do norte?
Frio queima escamas de dragão
Quem é mais lindo que o sopro do vento?
Leve, carrega a nossa criação.
Nossa criação...
Nossa criação...
Nossa criação... é...
Nossa criação.
Queria escrever uma poesia para você.
Mas o poeta pensa em tudo...
Nas estrelas, no céu, no mar...
Mas só consigo pensar em seus olhos, seu jeito, como te amo...
/" Que a poesia seja Imutavelmente;e divida
Pelos cantos escuros, dos que curvam os ventos
Dos contentamentos, desta nossa louca vida."
Oh! Como é belo o teu sorriso, teu olhar.
Como é bela a poesia que a mim, você vem a citar.
Como é belo o seu jeito de falar.
Como é bela tua voz a uma música cantar.
Oh! como é belo o seu amor por mim que nunca vai acabar!
Poesia do João Batista de Oliveira
Quando ao Festim cheguei,
Preso ao sorriso de certa sombra que me fez entrar,
Pensei radiante: "Aqui é um paraíso,
Jamais há lenda que ouvi contar."
Tudo era bom.
Tudo era pompa e riso.
Muita alegria, muito lindo olhar.
Porém, na porta, este esquisito aviso:
Entra de manso e pisa devagar.
O bem e o mal disseram:
Pode entrar.
Entrei, amei e sofri.
E ao despedir,
Na despedida nem é bom lembrar.
Senti meu coração se dividir:
Entre a alma alegre que me fez entrar
E a triste sombra que me viu sair.
Se escrever poesia é falar de sentimentos,
então, falo de quê...
se nem sei dos meus...
se nem os procuro mais...
Apenas escrevo o que já foi ou será...
Um transbordamento do que já se exauriu,
Em paixões...
E agora na tentativa de se exaurir,
Em versos...
Ando tão só...
ouvindo meus desejos.
Que não sei se me leva ou me traz...
Fica tudo sem graça, quando desacredito.
E quando acredito... não sei mais...
E assim vou escrevendo...
na companhia das palavras.
Devagando sentimentos,
extravasando pensamentos.
E enganando a solidão...
POESIA E PROZAC
A gota d'água que transbordou
Um oceano de frustrações
O apodrecimento de frutos sazonados
Que despencam da árvore
Para se espatifarem no solo.
Bancário arrogante
Pretensioso escritor sem talento
Mais uma medíocre alma
A vagar por um mundo insano
Enquanto meus trabalhos literários
Eram devolvidos sucessivamente e
Se acumulavam numa montanha de tristezas
Ela experimentava muitos ricos
Aziagos pensamentos
A me fustigarem o orgulho
Na companhia do Prozac
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Nas garrafas de Jack Daniels
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