Poesia do Carlos Drumond - Queijo com Goiabada

⁠"Nada é mais injusto que a intempestividade: condenar alguém por não estar mais onde você parou."

⁠"Poucas coisas são tão injustas quanto culpar quem não está mais onde você escolheu ficar."

⁠"Branding é poder. E quem controla a narrativa, controla as escolhas. Ou você constrói sua verdade, ou será parte da mentira deles."

⁠"Num tempo em que a verdade é censurada e o medo é vendido como virtude, uma marca autêntica é um ato de rebeldia."

⁠"Em uma era de filtros e discursos prontos, uma narrativa que escolhe a verdade é revolucionária."

⁠"Hoje, em meio a narrativas fabricadas e silêncios convenientes, o verdadeiro ato de rebeldia é um storytelling que ousa ser real."

⁠"Em tempos de manipulação sutil e medo travestido de moral, um storytelling autêntico é mais que técnica — é insurgência."

⁠O tolo perde tempo tentando decifrar o enigma entre humildade e ignorância, sabedoria e arrogância. Para ele, tudo parece a mesma coisa.

⁠Os críticos que rejeitam o sacrifício do Senhor Jesus Cristo para a salvação eterna pereceram no veneno pecaminoso da antiga serpente — o diabo, pai da mentira.

⁠"Eu precisei olhar pro velho eu nos olhos, apertar sua mão e dizer: acabou. Em Cristo, você não me define mais."

⁠“No silêncio, ele gritou com o coração, porque às vezes, o mais alto gesto de amor é feito sem uma palavra.”

⁠"Em tempos de máscaras, a falsidade cochicha — e isso já é um ensaio para a normalização da mentira."

⁠"Em uma era de filtros e discursos prontos, em que a verdade é censurada e o medo é vendido como virtude, uma voz autêntica é um sussurro de insurgência."

⁠Amar é caminhar entre o brilho que cega e a sombra que acolhe, alçando voos sem asas, aceitando quedas sem chão.

A borboleta não lamenta o fim da lagarta — ela entende que para voar é preciso deixar a antiga pele no chão da história.

⁠Quanto menos pernas, melhor: prefira vegetais, depois aves e, por último, carnes vermelhas — um princípio tradicional da cultura alimentar asiática.

⁠"Segue aí fingindo… só não reclama quando ninguém reconhecer quem você realmente é."

⁠"Não devolvi com rancor, devolvi com a mesma energia — só que filtrada por lucidez."

⁠"Infelizmente, minha agenda pra te ignorar está lotada hoje. Mas posso encaixar amanhã."

⁠"Quem cultiva ausência, inevitavelmente colhe silêncio — é a lógica natural das conexões."