Coleção pessoal de AstridCalisto

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⁠Eu sou solitária por extinto, já me acostumei com isso.
Se eu estou em uma festa, procuro pelo lugar mais vazio, nas aulas, procuro a cadeira mais isolada de todos, no meu trabalho, entro em minha sala, faço meu trabalho e pronto. Enfim, eu não gosto de fazer muitas interações com os outros. Não sou velha, mas em toda a minha vivência, graças a minha observação, vejo o quanto algumas pessoas são vazias, falta algo dentro delas, eu não sei. Olho para um grupo, e sinto um enorme desinteresse em chegar e entrar no assunto. Eles conversam sobre coisas comuns, seguem todo um padrão e repelem toda aleatoriedade. E eu sou uma aleatoriedade.

⁠Aprenda: todos nós temos nosso lugar no mundo. O mundo carece de amor, ele precisa exclusivamente de você para isso. Espalhe seu amor pelo planeta fazendo coisas boas e sendo gentil.

⁠Ninguém é forte para si mesmo, já percebeu? Sempre vemos outros como fortes, nunca nós mesmos. Cada um de nós sabe seu melhor jeito de enganar os outros, mas lá dentro, nunca nos sentimos fortes o bastante.

⁠Mas deve ser por isso que eu sinto essa afeição tão grande ao mar.
Ele é o próprio amar numa quantidade infinita, como o meu amor por você.

⁠Culpamos tanto quem vai, quem parte sem nem dizer adeus, mas você já esteve nesse lado? Bem, eu estive. Eu precisei deixar alguém que para todos os aspectos esteve ao meu lado por um certo tempo e nos momentos certos, me fez muito bem, mas isso não durou, pois logo toda as risadas se tornaram em prantos, sorrisos deram lugar as caras fechadas e as palavras doces deram lugar aos xingamentos e em coisas que jamais devem ser ditas para ninguém. E aí, eu fui embora, não quis que todas as memórias boas fossem arruinadas como tudo estava sendo, entende? Eu não disse adeus, assim como as risadas, sorrisos e as palavras doces também não se despediram de mim.

⁠Um certo dia me falaram para eu sempre tomar cuidado para quem eu entregava meu coração, mas o problema é que nunca conhecemos alguém de verdade. Sempre há uma partezinha adormecida, algo que possa ser até desconhecido, mas está ali, aguardando para sair como uma fera aprisionada. Esse é o problema.

⁠Quem ama tem esse poder de acariciar a alma do outro no mais singelo toque.