Poesia do Carlos Drumond - Queijo com Goiabada
Verto os versos na vértebra da poesia, até vê-la envergar ao máximo. Faço do meu jeito; Mergulho, entrego-me e sonho. Os olhos se encharcam, a emoção fica ao avesso. Faço o meu leito.
Me descobri perdida no seu olhar e no seu sorriso havia um linda poesia, não precisou de muitas palavras para me conquistar.
A verdadeira poesia não é aquela composta por belas palavras ou bons arranjos sonoros e gramaticais, mas aquela que é formada pelos sentimento mais profundos do escritor.
A tua poesia arcaica se torna mais antiquada na contradição do contexto inexplicável da tua imaginação.
Prefiro poesia à prosa; enquanto prosa, que ela seja poética. Com a poesia posso calcular o peso do vento que agita a enorme bandeira hasteada no mastro da Praça Cívica; a medida exata das chuvas que rega os jardins de Goiânia; descubro na poesia o caminho tortuoso dos relâmpagos ou os decibéis do ribombar dos trovões no alto da serra.
Noite passada sonhei com poesia, aquele sonho arranjado de calores misteriosos; ao som de uma orquestra as janelas se abriam e em mil cantorias - pássaros curiosos.
Vem me visitar, inspiração. Traga para o meu coração toda leveza da poesia e sutileza da harmonia. Que sejas a minha universalização no momento da criação ou por toda imensidão que cobre o dia...
“A poesia da noite não satisfaz os insatisfeitos, pois os seus olhos nunca enxergaram a chuva e brisa tramóia.”
A vida é uma poesia, basta escrever tudo o que vivi e tudo o que senti, pronto, sairá um romance apaixonante!!!
Musicalizando, que sorte a minha eu ser eu. Transformar poesia em forma de música dar aos sentidos uma nova forma de sentir. A certeza de que um sentimento jamais é igual a outro me fascina e me faz ser quem sou.
Esbocei um mundo sem muitos detalhes, metáforas, poesia ou palavras para definir uma identidade única. No ímpeto das sequências de notas no braço do violão, me dei conta de que a frase que antecede um acorde de uma canção é o que torna sua simplicidade a sua maior virtude.
Ler – sobretudo poesia – desperta na gente essa alta sensibilidade para a linguagem. Isso nos faz bem. É como ver uma paisagem bonita, ir para um lugar onde haja uma flor perfumada.
No fundo, vejo a arquitetura como serviço coletivo e como poesia. Alguma coisa que nada tem a ver com arte, uma espécie de aliança entre dever e prática científica.
Há um encanto silencioso em ser tocado pelos raios de sol num dia frio... Mas há ainda mais poesia no calor de um abraço quando a solidão nos gela a alma.
Quando uma pessoa é criativa, acha graça até num nó... E transforma em poesia simples receitas do xarope de vó.
Ser poético perto dos ouvidos é como recitar sem falar, o próprio corpo produz a sua poesia, molhada ou friorenta.
Dizem que a poesia brota sempre de uma espontânea inspiração, mas desconfio, que algumas vem de mais além.
A arte e a poesia, são refúgios, são ferramentas de expressão que não só traduzem trechos de minhas emoções, mas também as redesenham em novas formas o que sinto.
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