Poesia Corpo Inerte
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Queres de mim a Lua ? Já é sua
Minha alma , meu espírito e meu corpo ?
Minha vida toda sua
São seus minha arada , meu açeiro , meu horto?
E quando você estiver triste
Quer que eu seja o seu quebra -mar?
Aquele que à tudo resiste
Simplesmente por te amar ..
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Quer que eu seja seu anjo?
Te leve sempre no colo
Para que adormeças te toque , suaves toadas no banjo
Que proteja seus pés , para que não se machuquem no solo ??
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eu topo ... ;)
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Me sinto bem, posso respirar, posso tomar um banho e deixar meu corpo perfumado, alimentar com boas comida, alimentar a alma com muitas esperanças, ouvir uma boa música, assistir um bom filme, cantar. Dormir, sonhar, mas sonhar ainda me põe medo, pois a lacuna entre sonho e pesadelo anda me parecendo curta demais para confiar.
Essa vida não é um mar de rosas, mas os espinhos deram uma trégua ultimamente, espero que eles não estejam ouvindo isso neste momento, vou aproveitar esse momento, nem quero imaginar no amanhã se o presente ainda nem foi vivido.
Quando não mais me cabia espaço eu fui no seu corpo e seu rosto chuva para lavar-te;
Vendo que o sol beija o mar meu repouso se faz mais acalento pela manhã que me saúda;
Por que sinto essa fraqueza no corpo e na alma ao lembrar de nós dois?
Por que esse incomodo que engata na garganta tentando sair e o que sai vem dos olhos?
Por que tudo isso?
Pensei que seria apenas “conversas”, mas tô vendo que mudou de nível.
É foda quando se percebe que está gostando e nem dá pra voltar atrás.
Odeio e detesto.
Odeio gostar.
Poderia ter controlado isso.
E quem controla?!
NINGUÉM!
No escuro da noite
Noite linda céu claro
A lua brilha irradiante em seus olhos
Seu corpo nu sobre a areia
Só faz aumentar ainda mais o meu desejo
Teu beijo me envolve de tal maneira
Que quando te beijo sinto-me leve, suave...
Igual a um pássaro voando
O mar a nossa frente
É apenas mais um objeto desse cenário
As estrelas iluminam o nosso palco
O barulho suave das ondas nos deixa relaxado
De repente, ficamos cara a cara
O espetáculo começa
Revelando a felicidade e o prazer
Por estarmos nos amando...
No escuro da noite
O céu estrelado com a lua cheia
Assistem ao lado do imenso mar
A consumação do nosso amor
Minhas razões estão em confusão quando me lembro do seu gosto que estremesse todo o meu corpo;
E ao me lembrar dos seus lábios deslisando por entre meu corpo, sinto que ainda sou capaz;
Lembro-me também dos seus olhos que transbordam desejos de me possuir e dominar;
Meu líbido intensifica com os teus trejeitos inocentes de ser;
E com todas as lembranças só me fazem pensar o quanto valeu a pena cada minuto de te ter;
Acordei adorando a pessoa que vi no espelho
Coloquei a primeira peça de roupa no meu corpo e adorei cada curva.
Me sentir segura e decidida, pensei em tudo que passei e tudo que vivi...
E de uma forma torta gostei. Pois hoje pude enxergar como o mundo dar voltas.
Se um tempo atrás eu chorava pelos outros, hoje tenho capacidade de fazer alguém chorar.
Mas aprendi com a vida que devemos valorizar e amar os que nos valorizam ou aqueles que nos põe nos sonhos deles.
Essa manhã lembrei da menininha que acreditava que tudo mudaria em um piscar de olhos...
Ela não estava errada. Tudo o que precisava era abrir os olhos para ver como tudo muda.
Assim como nós mesmos!
Deixe a chuva molhar seu rosto
seja livre, se sinta única em um momento único
sinta seu corpo vibrar, cante , grite e seja feliz
Não olhe para trás com a culpa de nunca ter tentado
Não deixe ninguém passar por cima de seus valores.
Não deixe nenhum amor ser maior que você...
Não aceite tudo, não fique calada
Não deixe ninguém dizer que você está errada quando estiver certa,
AME ACIMA DE TUDO VOCÊ, O QUE VOCÊ É, E QUE
AMANHÃ VOCÊ POSSA SER ALGUÉM MELHOR DO QUE FOI HOJE.
Procure crescer em espiríto, pois quem padece são aqueles
pobres de espírito.
Tire da minha estrada a sua sombra,
dos meus olhos a sua imagem,
do meu corpo, o sonho e o desejo
de beija-la com os meu braços...
Delete tudo que meus olhos possam ver
e que me coração possa desejar e pedir...
Fuja de todos os amigos e de si mesma,
mas saiba que no calabouço do meu pensamento,
sem que lá seja minha prisioneira,
eu a olho a todo instante, cuido de você,
contemplo-te e amo-te do meu jeito,
seguro de que de lá nunca me deixarás...
Lá ninguém poderá rouba-la de mim...
Lá és inteiramente minha...
Fragmentos
No templo do nosso corpo, há dois altares:
O da luz que ata ao céu, e o do escuro instinto.
Da absoluta moral que regra os manjares;
e o do acre animal, de deleites faminto.
Dois pesos conflitantes e uma balança.
Vítima e réu, em disputa da verdade:
Pois que em parte nós somos a temperança;
mas na outra face nós somos a ebriedade.
Férvido paradoxo do bem e mal.
Amor e ódio disputam-se às ventanias:
Pois que em parte nós somos luz divinal;
mas na outra face somos noites sombrias.
Somos joio ou trigo na gleba que andamos.
Já choramos, sorrimos, nos dois extremos:
Porque parte da vida é o que plantamos;
porém a outra parte é o que nós colhemos.
No mapa da vida, dois caminhos temos.
O do amor, ou da dor, que nós optamos:
Porque parte da vida é o que fazemos;
porém a outra parte é o que nós pensamos.
Que química essa
Que age em teu corpo.
Será teu corpo
ou tuas tormentas?
Teus pensamentos que não te largam...
Estás ideias que que surgem da luz,
Das cavidades nas entranhas
cefálicas!
Ataca tua imagem
De boa pessoa!
Do tipo que masca o tempo
com calma.
Que tem sono normal.
Que dorme atoa!
Dar-te a imagem
Mutua dos tempos.
É dia é noite!
Mais noite que dia!
Tão dócil
Notívaga sombria.
Aula com Lilian
Olhar de perdição.
É no teu corpo que eu me acho.
Nos teus cabelos eu me perco
e por teus brincos é que sou salvo.
O ouro descoberto em teus fios
nem mesmo pode
com o brilho dos teus olhos.
Foss’eu preencher este vazio
seria eterno esta viagem,
nesta aula em que te exploro.
És tão em mim presente
que no sonho parece ser verdade
e na verdade - que nem mesmo sonho- pura ilusão.
Pobre desse amor inventado,
pobre é o inventor coração.
Sei contar todos seus passos
quando te projetam a flutuar,
caminhando num florido espaço.
Via crucis da sala, sombrio lugar.
Percebi, já bem de longe,
teu pescoço como pedra à beira-mar
superficie segura
plataforma de bela forma,
bela forma do teu oceano,
oceano do mar de amar.
É como areia de uma praia
a base dessa escultura.
Tu és, oh moderna obra-prima
a arte que em mim perdura.
Só que,
por não mais te vê,
perdi a inspiração.
Perdendo a inspiradora,
perdi a poesia.
E ao perder a poesia
o ponto é solidão.
O paletó amassado, surrado pelo tempo, esconde o corpo curvado daquele que deu alento;
A idade já nem importa, a experiência não é respeitada.
A tristeza, na expressão da sua face, já não demonstra desejo, de viver por muito tempo;
Tantas madrugadas foram, testemunhas da luta de um homem
O cabo da enxada, marcado pelo sangue das mãos calejadas.
A terra mexida, para o plantio do sustento, esconde o suor do homem que deu tanto alento.
Quanto desejo de hoje, ver um filho!
Que vive a milhas de distância, ganhando o seu sustento
Usufruindo do estudo, proporcionado pelo homem, que esconde seu lamento
Ele chora em silêncio, sentado na sua velha cadeira
Esperando a morte chegar
Ah, quanto desejo, de um dia poder deixar este lugar!
Aqui neste asilo, não há ninguém para junto lamentar...
O que te falta?
Regina Michelon
O corpo cheio de saúde.
E a alma repleta de júbilo.
O que te falta, querido.
Há renovação no sorriso.
Seu sorriso transborda mais alegria
O que te falta?
O trabalho te alegra e te enche de luz.
Pois há muito amor em tua volta
E em tudo que faz.
Espalha luz por onde passa.
E pisca, flutua e reluz.
Como uma boa luz deve ser.
Essa busca eterna é algo novo?
Ou é busca que nem precisa.
Ou precisa, anseia, enlouquece.
O que te falta querido?
Conta pra mim.
Acendo meu último cigarro, vagarosamente. Como se meu corpo estivesse trépido, paralizado... Voltando a mão para os meus olhos, esfregando-os, como se quisesse acordar de um sonho. E espremendo o vento nas minhas mãos, agora frias, culpo o tempo da minha impotência imbecil. E a minha boca, agora amargamente, declama versos, vindos de um poeta esmerando êxito. Rogando a minha quase loucura que se solidifique para sempre. Mas seria loucura desejar tanto assim? Como quando uma criança descobre que os balões entre seus dedos, podem voar.
Pequenos detalhes rodeiam minha lembrança, agora mastigada de agonia. Eu olho para a lua mais alguns instantes, incansávelmente. Como se ela fosse a única que decifrasse meus desejos... Retorno ao meu quarto vazio, e tento adormecer novamente. Com a esperança de que amanhã, novas expectativas me façam retomar o rumo.
SANTIFICADO DEUS, TEM PIEDADE DAS ALMAS QUE SOFREM AS AGONIAS DO CORPO, POIS OS TEMORES ENFRAQUECEM A FÉ E ALIMENTAM O DESÂNIMO COMO FERRUGEM DA ESPERANÇA...
Almany sol - 30/05/12
Duo
Respirar as intenções no ventre.
Buscar o corpo, e nas mãos encontrar o outro.
Outro. Outro.
Entes reflexos.
Mudança em caminho comum.
Energia que se faz da fantasia e de acreditar.
E se entrega a identidade posta.
O gosto da sua boca
Não a nada como o gosto da sua boca
As curvas do seu corpo
O suor de sua pele
A temperatura que se eleva
ES chama ES desejo ES paixão.
Algo incompreensível aos incrédulos do amor!
Ao teu olhar
Ao amor sem pudor
Sou completamente teu
Entrego-me, levo-me aos sussurros de amor
As palavras ditas e não ditas
A entrega verdadeira
Aos beijos infinitos
Aos abraços longos
Aos risos e olhares
Aos apaixonados
Não a nada como o gosto da sua boca
Para sentir-se sem chão sem rumo
Livre ao amor
Que está apenas começando
Não quero mais parar
Quero sempre mais
Amar-te
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