Poesia Borboleta

Cerca de 1145 poesia Borboleta

⁠Lindo azul celeste
nas asas de uma borboleta liberta,
nas pétalas de uma flor delicada,
uma mescla de liberdade
expressada num vôo de superação
e na compensação do desabrochar
com uma cor de sobriedade
da sensação da veracidade de amar.

Inserida por jefferson_freitas_1

Ao meu ver, podes ser comparada
a uma linda borboleta que ama a luz do dia, mas que prefere voar à noite,
aprecia a sensação ardente
de liberdadeque ela transmite,
assim, com a delicadeza
da tua pele e de tuas formas
e o fascínio das tuas cores,
a tua beleza logo se nota
e segues com uma desenvoltura excitante que faz-me esquecer
das horas.

Dessarte, a tua natureza é sedenta, insaciável, profusamente bela,
um fogo abrasador
que sente a necessidade
de ser alimentadocontinuamente
com uma veemência inflamável
que compense a perda do seu fôlego
por alguns instantes acalorados.

Claramente, és fascinante
em cada parte,
entre a arte do teu corpo
e a poesia do teu espírito
que geram um resultado gracioso
de um jeito inconfundível.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Olho pra ela e vejo a essência de um linda borboleta que tem enfrentado bravamente cada fase da sua vida
tanto que hoje está mais bela
com suas asas feitas de amor
e resiliência, certamente, uma benção
permitida pelo Senhor, mostrando a relevância da sua existência.

Sua beleza terna é tão admirável
que aparenta ser frágil, indefesa,
desconhecem sua batalhas diárias,
o que tem feito pra sua sobrevivência,
os seus risos entres as muitas lágrimas,
entretanto, o que importa é que muito amada por Deus, por si mesma e pelos seus, uma pessoa abençoada.

Com esta visão atenta, é possível chegar a conclusão de que ela não é conquistada facilmente por estar ciente do seu valor, sendo assim, sua preciosa atenção não será prestada inutilmente, o querer que for só de fala será em vão, é preciso que o agir também se faça presente.

Inserida por jefferson_freitas_1

BORBOLETA (soneto)

À flor de lobeira do cerrado, azulada
Voa a borboleta erradia lentamente
De asas tal multicor do sol poente
Num dueto de um balé na estrada

É tão imponente e é tão refulgente
No horizonte rubro, em uma toada
Que hipnotiza o ver e mais nada
Doidejando o encanto da gente

Só a flor, o que importa, a ela atada
Somente! E ao seu redor indiferente
Onde ali, a vida se faz multiplicada

Neste valsar vaporoso e inocente
Do diverso do cerrado camarada
Borboleta em voo, é o belo ingente!

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, junho
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

O caçador e a borboleta

Ao abrir a janela perto do aquecedor
Eu sempre percebia que a borboleta
Conversava muito com o seu caçador,
Dizendo sempre sseta, sseta, sseta.

O caçador combinou que não iria pegá-la,
Desde que ela não voasse para outro jardim.
Pois ele queria decifrar o código sseta
Junto a borboleta e a família que crescia ali.

O tempo passou e os filhotes voaram
Indo em segurança para bem longe dali,
A borboleta em sua última conversa
Disse-lhe assim: Caçador senta aqui!

O código que você não decifrou,
O significado da palavra sseta,
Pode acreditar, você nem se ligou...
Mas eu vou lhe dizer: És otário pra casseta!

* * *

Após enganar o caçador a borboleta fugiu em segurança com a sua família.

Inserida por 81024673

⁠A Borboleta e a Libélula

Era uma vez uma borboleta curiosa que, em sua juventude, frequentemente voava pelos jardins e campos em busca de algo desconhecido. Ela flutuava de uma flor a outra, tomando decisões sem saber realmente aonde queria chegar. Certo dia, encontrou uma libélula sábia e elegante que repousava tranquilamente na margem de um lago.

“Por que você parece tão tranquila, querida libélula?”, perguntou a borboleta, com certa inveja na voz.

A libélula, com um sorriso sereno, respondeu: “Eu também já fui como você, borboleta. Voava sem rumo, sempre à procura de algo mais. Mas aprendi que, muitas vezes, as escolhas que fazemos, mesmo sem saber dos melhores caminhos, nos trazem valiosas lições.”

A borboleta, intrigada, quis saber mais. A libélula continuou: “Devemos perdoar as decisões que tomamos no passado, pois elas nos moldaram e nos trouxeram até aqui. Cada desvio e cada erro nos ensina a sermos mais sábios e corajosos. A verdadeira sabedoria está em perdoar-se e seguir em frente, com o coração leve e a mente aberta.”

A borboleta refletiu sobre essas palavras e, com o tempo, passou a compreender a importância do perdão e da aceitação. Ela aprendeu a abraçar suas escolhas passadas e a valorizar o presente, sabendo que cada passo, por mais incerto que fosse, fazia parte de sua jornada.

E assim, a borboleta continuou a voar pelos jardins e campos, mas agora com um novo entendimento e uma paz interior, grata pelas lições que a vida e a sábia libélula lhe proporcionaram.

Inserida por fluxia_ignis

⁠O Bilhete

A Rosa dizia que o ajudaria a reconquistar a Borboleta, sua namorada que andava distante. Escreveu cartas, levou recados, aconselhou jantares. Quando ele finalmente decidiu declarar tudo, descobriu que a Rosa e a Borboleta já eram um casal — usando suas próprias palavras de amor como isca. A amizade foi o disfarce perfeito.

Inserida por Vozqueninguem-ouve

Borboleta e flor.

Cálida de esperar
A flor em sacrifício desabrocha
Seu perfume a exalar
Presa ao cale viva e morta.

A borboleta linda e livre
Sai do casulo em vigor inteiro
Suas asas a bater é timbre
Me beija e diz que o amor é verdadeiro.

Mas foi tão rapidamente o beijo
Que minha'alma inda sussurra
Se foi conto ou real o ensejo
Como em sonho se beija na chuva

Você se foi tão depressa
Veio de mim o pólen buscar
Como o arco a flexa arremessa
Embora ao outro não deixe de amar.

Inserida por Leonicesantos1234

🐛 🦋

A minha vida é como uma lagarta. Quando eu penso que tudo se acabou, vira borboleta.

Inserida por reconceituando

Quem duvidou de mim , hoje sabe só oque quero que saiba . Largata quando vira borboleta é em silêncio.
Alguns vão zombar , outros vão rir , outros vão menosprezar.
Uns vão se aproveitar .
Criticar .
Desprezar.
Te usar .
Mais ela ainda sim vai voar .

Inserida por Janinekelle

⁠O que é Deus para mim ...
Para mim Deus está em um passarinho voando.
Em uma borboleta batendo suas lindas asas.
Em uma rosa desabrochando linda e perfumada.
Em uma cachoeira linda e formosa.
Em um rio caudaloso que abastece toda população com sua água.
No mar com sua imensidão e formosura.
Ou em uma simples folha que cai e vai formar o humos para fortificar a terra, fazendo com que ela fique fértil e produtiva.
Deus está em cada um de nós.
Enfim, para mim Deus está em tudo que existe aqui nesta terra e no universo.
Para mim Deus é este universo que faz tudo funcionar certinho sem que ninguém precise colocar a mão, e quando alguém coloca a mão descontrola tudo.
Eu não acredito que Deus seja um SER, e sim o conjunto de tudo isto que eu relato acima e muito mais, aí teria que partir para outras galáxias, espiritualidade, e muito mais coisas que ainda desconhecemos.
Quando digo: “ QUE DEUS TE ABENÇOE “
Estou desejando que vc seja abençoado pelas leis do UNIVERSO E DA NATUREZA !

Inserida por ronaperr

Em cada novembro
Eu me permito florescer…
Sinto perfume de flores
Pelos caminhos,
Vejo borboletas, pássaros,
Centelhas de luz que vibram ao meu redor
De dia e no anoitecer…
Eu vejo luz,
Em cada pétala de flor
Que cumprindo sua missão se recompõe com a Terra sob o calor do Sol!

Em cada novembro
Eu me permito ver o colorido de cada dia,
Enxergar flores e luzes que anunciam
A chegada de um novo tempo…
Nas flores vejo toda a plenitude
Do amor infinito de Deus
E sou grato
Porque Ele me permite
Estar tão perto
De tão bela obra de suas mãos…

Deus me presenteia
Em cada novembro,
Em cada dia,
Em cada noite,
De pura luz,
De pura cor,
De puro Amor!


[Reprodução Proibida]
Autoria própria.

Inserida por VALDECIR1967

Levante-se e ande pelo jardim.
O colorido das flores,
o perfume no ar,
as asas de uma borboleta... tão leve a voar.

Os raios do Sol,
a maciez da relva,
o frescor da brisa...
e você aí a pensar:

diante de tudo isso,
é impossível a Deus negar.
Vai negar?

Inserida por RosangelaCalza

É estranho te olhar e não sentir o que sentia antes e te confesso que me surpreende te ver aqui me perguntando, O que aconteceu? Por que sumiu? Eu também passei por vários porquês, Por que não responde? Por que me deixa pra depois? Pois é, o tempo foi me dando as respostas, é que eu não era pra você o que você foi pra mim,eu não fiz seu coração bater mais forte , não te fiz sentir borboletas no estômago tão pouco fui a causa de uma possível insônia então decidi mudar sabe aquele Bom Dia que fazia questão de dar independente do quão ocupada estivesse nao o enviei mais, e aquele boa noite também deixei de dar porquê já sabia que raramente ia ser recíproco na resposta. E quando dei por mim nem o Você está bem? eu enviava porquê minha preocupação era um estorvo pra você, e foi isso que aconteceu e se quer saber está tudo bem agora, não se preocupe o tempo vai te dar as respostas que você tanto procura, a única coisa que coisa que tenho pra dizer é não se iluda, você não gosta de mim você gosta de ser gostado ,sente falta de alguém pra alimentar seu ego de ter um colo pra colocar sua cabeça quando seu mundo parecia desabar, enfim essa saudade que você sente vai passar, no começo vai ser ruim mas você vai sobreviver eu não morri, você também não vai, agora preciso ir estou ocupada demais sendo feliz sem você, Até outro dia. Ass: A borboleta que pousou na flor errada.

Nada somos diante da eternidade, na trama invisível do destino. Simples assim...
Somos apenas vida fluindo em sonhos e fantasias, sorrisos, lágrimas...
Para que temer o fim ?

Soneto de metamorfose

Vida de lagarta.... Total limitação...
A sina de uma existência asquerosa,
de uma condição naturalmente desairosa,
melancólica, frágil e sem opção...

Destino de incomoda sujeição,
uma vida sofrida, triste e morosa,
de uma falta de perspectivas pavorosa,
onde há apenas a morte como solução...

Quando minha alma, este fulgor tépido;
de meu velho corpo irá se separar;
meu caixão, morada do cadáver fétido;

será o casulo que irei abandonar;
e estarei livre, me sentirei lépido;
borboleta pronta para voar.

reinava no mar solitário
um destemido tubarão,
tinha tudo, seu relicário,
mas nadava sem paixão

voava tímida e distraída,
sorridente, fazendo careta,
mas meio descrente da vida,
uma pequena borboleta

até que uma forte corrente de mar
e um vento de temporal,
fizeram os dois se encontrar
no meio de um coral

na magia do momento,
se surpreenderam apaixonados,
marcaram o casamento,
com que foram abençoados

juntos aprenderam tanto...
ele lhe apurou os sentidos
e ela, para seu espanto,
o ensinou a criar campos floridos

foi assim que ouvir dizer,
vou contar até morrer,
o tubarão e a borboleta,
que dupla perfeita

Os vinte anos remetem ao fim da mocidade
Inicia-se um ciclo escorregadio, o prêmio marcado pela idade
Tem marcas mais profundas, o deleite de uma esperança
Calada tão cedo por uma política de amargas alianças

Meu país não é meu lar
Não me restam forças, inda na mocidade, para lutar
Essa profundeza de abismo coberta por purpurina
Não engana minha mocidade, trágica euforia

Ser não mais nova
Ser inda não velha
Resistir para que os versos em mim resistam
Insistir para que as saudades em mim não consistam
Com o eterno esperar



Olhos de alma inquieta
Tão só, naufragada
Refugiei-me em ilusões incertas
Sonhei como marinheiro, a espera da alvorada


Vinte anos, o nada
Bilhões de anos, astrais
De que me valeria a estadia
Se a alma não regozija? Se a alma não tem paz?

E de que valeria a paz
Se só se mostra ela presente
Ao término do ciclo
Da vida intermitente?

Se tantos sonhos ainda sonho
Se tantos versos não sou mais capaz de compor
Por onde anda o sonho de marinheiro
Que um dia em meu peito desabrochou?


Se puder, eu, enfim, ser borboleta
Sem rumo, vagar entre flores do equinócio primaveril...
Por que não veneramos também as mariposas
De vidas noturnas, outonais de abril?


Se tantos sonhos já desisti de sonhar
Por que ainda é latente no peito
O esboço do desejo
Da eterna desventura?


Eu quero me calar
Eu quero gritar aos mares
Para a moça bonita que passa
Que traga a vida na morte
A resposta inconstante
De como se navega para o norte


Fatigada dos sonhos
Do deixar de sonhar
Alçar os céus no prumo da borboleta
Nos ventres da mariposa, repousar.

Nos encanta com suas cores
e sua bela simetria
Parece tão delicada
mas é capaz de alterar o clima
com o simples bater de suas asas
Da lagarta que rasteja
que se mantém enclausurada,
até romper o casulo transformada
é um capricho da natureza
uma verdadeira flor que voa
um grande mistério, a borboleta!

⁠Ah... as borboletas, como as admiro, livres e perfeitas com sua súplica singela no ar.
Medo, já sentiu medo? Medo de não realizar seus sonhos? Medo do dia seguinte? Medo de não estar vivo?
Será que as borboletas sentem medo?
Aprendi observando elas, em seus voos singelos mas precisos, que o tempo é inserto mas certo. Em outras palavras, percebi na incerteza a clareza de cada coincidência.
Existe tempo para nascer, tempo para crescer, tempo para transformar, tempo para voar e tempo para morrer. Essa é a vida de uma borboleta. Mas como ela sabe o tempo de cada etapa? É ela que controla as etapas ou o tempo?
Impressionante e intrigante como a imprecisão temporal é a precisão mais perfeita na vida. Será que esse é o segredo para uma transformação completa de realidade?
Realidade ou fantasia? Até onde a realidade pode ser considerada real? E se não for real, mas sim um ideal criado por nós mesmos?

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