Poesia Amor Nao Realizado Olavo Bilac
SIMPLESMENTE [...]
me restaram poucas esperanças. Foi difícil me conter, tanto que não aguentei, eu não quis entender, eu só queria ter a certeza de que eu poderia ter você só pra mim, só pra mim, mas foi tão extranho, tão rápido, que nem me dei conta do tempo que ainda vai demorar para meu sonho se concretizar, as pessoas me culpam, mas quem tem culpa de amar? me explique! Quem nunca teve medo, ou se apaixonou, ou ao menos acreditou que um amor poderia ser verdadeiro que atire a primeira pedra. Eu não sou a primeira a me envolver dessa forma com um alguém também não serei a última! pois é, porque as coisas não são mais fáceis para nós dois? é tão simples!
A simplicidade do momento a simplicidade da tua compreensão a simplicidade de como uma lágrima chega a cair do meu olho só por medo de te perder é maior do que a simplicidade que dizemos um bom dia, boa tarde, boa noite, é simples como achar que nada vai dar certo e dentro de menos de 10 minutos tudo muda e a luz da esperança bate a minha porta me fazendo acreditar que é tudo verdadeiro que tudo isso que está acontecendo é para provar nosso amor. que é simplesmente pra provar que eu amo você mais que tudo na minha vida e que eu não sei mais viver sem você !
Não Beba
Não Corra
Não Mate
Não Morra
Preserve a sua vida e a de milhares de pessoas.
Obrigada pela atenção e faça a sua parte!!!
Qual filho(a) não gostaria de que os pais fizessem o que eles(a) quizessem???
Muitas vezes nós, sentimos raiva dos pais por não terem feito o que a gente pediu, não é???
Só que a gente não percebe que os pais fazem isso para o nosso bem.
O que eu vou dizer vcs podem achar uma beisteira, mais não é!!!
Seja vc mesmo. Não tente ser outra pessoa, vc vai acabar se dando mal na vida.
Obrigada pela atenção!!!
Nem tente me entender. Tenho motivos, mas não tenho explicação!
Eu sou várias em uma só, estou à mercê das sensações que me ocorrem, meu combustível é a emoção!
Sou delicada. É, sou!
Na verdade, um poço de delicadeza um tanto enrustido numa personalidade meio conturbada e excêntrica. A delicadeza não é sinônimo de fragilidade, muito menos de perfeição. Ser delicado não é viver numa redoma poupando-se sempre.
Ei! Pode tocar, pode sentir. Mas, cuidado! Também sei ferir. Tenho sérios problemas no uso das palavras, elas sempre saem assim: desconexas e cortantes. Então não há amor em mim? Há! Há sim, muito amor... transbordo de amor!
Mas essa sou eu, uma mistura de faces que se fazem e se refazem conforme a melodia... Veja através de meus olhos a minha alma, essa sou eu!
Ser feliz não é agarrar-se a uma realidade como sendo esta sua única forma de vida. Os ciclos se fazem e se refazem e essa é a lei natural das coisas. O tempo passa, mas não levamos os momentos conosco, quando percebemos já viraram lembranças, sejam elas boas ou ruins.
É preciso saber viver cada dia com a certeza de que amanhã vai ser muito melhor, que vai ser sempre melhor... É preciso organizar a bagunça da cabeça e, principalmente, do coração. Jogar fora as mágoas e guardar o passado com carinho numa caixinha para ser somente aberta nos momentos nostálgicos!
As lembranças fazem parte da vida e o passado é apenas uma foto emoldurada. Não faça dessa foto um espelho, não repita seus erros, tire deles as melhores lições.
A felicidade não tem fórmula, não tem segredo e nem definição, tem cheiros e cores para cada pessoa, principalmente cheiros! O caminho até ela é complexo, um caminho de escolhas, renúncias e desafios que pode e deve ser percorrido serenamente até o fim. Essa, na verdade, é a beleza da vida: sorrir, chorar, cair, levantar, errar, aprender e seguir simplesmente vivendo!
Descomplique! Tudo fica mais fácil!
Não sou uma mulher completa!
A idéia do completo me traz uma sensação de finitude e, particularmente, não gosto de fins. Eles não existem, são apenas desculpas!
Todo suposto fim é sempre um novo começo. Começo de novos tempos, nova vida e de novos sonhos.
Eu não quero nada extravagante, nada extraordinário, nada que me tire o fôlego. Quero a calmaria depois da tempestade, quero coisas duradouras. Quero a tranqüilidade de um amor sereno. Não quero mais fogos de artifício, não quero nada que se apague nessa efemeridade das coisas. Quero tudo na paz, quero tudo no seu devido lugar. Não quero que transborde nem que falte, só quero a medida certa, tudo no limite. Porque depois de um certo tempo a gente vê que tudo que falta o fôlego no fim traz excesso de lágrima e eu me prefiro desmanchando em sorrisos.
Trago no bolso sonhos possíveis. Descartei o peso da expectativa. Me sinto mais leve, sorrindo por tudo, chorando por nada. Talvez esteja letra de Renato Russo "acho que não sei quem sou, só sei do que não gosto" e se pra alguns "o que é demais nunca é o bastante", descobri meu muito ao alcance dos olhos. Não tenho roupa adequada para aparições em grande estilo. Minha alma mal vestida aprendeu a achar graça na simplicidade. Eu quero pôr do sol acompanhada, bagunça de amigos de madrugada, quero foto despenteada, quero andar com calma. Correria pra quê? A estrada sempre vai estar ali me esperando. Você pode até me chamar de limitada, mas a paz que habita em mim, não escuta suas palavras!
Não. Definitivamente não tenho talento pra meios. Não gosto de nada mais ou menos e, quando tendo a ficar no meio-termo, isso me irrita! Não sinto mais ou menos, não quero mais ou menos, não consigo viver uma meia vida ou uma meia alegria! Só sinto se for muito, se for grande. Só vivo se for tudo ou nada! Só conheço o 8 e o 80, entre isso não me satisfaz!
Também nunca tive talento pra dúvidas, prefiro as coisas certas, mesmo que sejam erradas! Não quero me limitar a viver mais ou menos. Que é isso? A vida é uma só e é agora! O tempo avança num desatino incontrolável, não é tempo de se querer pouco!
Quero sempre o pote cheio, não precisa transbordar, mas que seja cheio! Cheio de mínimos detalhes. Sabe, aquelas coisinhas pequenas que transformam a vida em grande e que se traduzem num sorriso!? Quero o vento, o pôr-do-sol, o cheirinho de chuva, as estrelas...
Não dá pra ter um meio amigo, um meio namorado, um meio pai ou uma meia mãe! A metade até agrada, mas nunca satisfaz! Quero os sentimentos inteiros, quero sinceridade e sorrisos. Mas aqueles sorrisos verdadeiros, aqueles mágicos que terminam com um brilho nos olhos. Não quero a falsa ilusão do mais ou menos, não mesmo! Não quero um sorriso amarelo, palavras falsas e olhares distantes.
Sou egoísta e teimosa: quero tudo ou nada!
Muito fácil atribuir a culpa a alguém quando não se sabe o que fazer com ela. Mais fácil ainda é tirar o peso das costas e jogar pro alto. Dane-se quem passar! Não é assim que funciona? Sabe o que é difícil mesmo? Difícil é admitir que errou e acreditar que erros são perdoados (sim, são), mas sempre deixam feridas, feridas do tipo que não fecham. Complicado. Não foi à toa que Newton constatou sua terceira lei: ‘A toda ação há sempre uma reação oposta e de igual intensidade’. Questão de sequência, coisa lógica, óbvia até demais: se você rega sua roseira todos os dias ela floresce e lindas rosas desabrocharão trazendo beleza e perfume aos seus sentidos. Do contrário, se não a rega, seus botões murcham, os galhos tornam-se fracos e quebradiços, a cada folha caída uma súplica de uma gota d´água. Uma chance. Esperança que se vai a cada folha levada com o vento. Realidade que fica: nossas ações são de extrema e inconsciente unicidade e perpassam por outras vidas de forma positiva ou negativa. Nem o bibelô da mesinha de centro que você quebrou vai ser o mesmo depois de colado, o que dirá um coração.
Somos livres para escolher, escravos de nossas culpas e eternos prisioneiros das consequências!
Outro dia
Outro dia me senti assim, que te queria mais não o tinha.
Que pensava em ti,mais ao mesmo tempo a solidão veio
me lembrar, que bastava abrir os olhos pra enchergar...
que estamos perto e ao mesmo tempo distantes.
Porque queremos?
Talves! Ou será que o universo quiz mostrar pra mim o limite que
sempre terei que ficar de você.
Já te tive comigo, mais não tão distante quanto agora.
A Arte de nao saber amar
A arte de nao saber amar e a arte do nao saber se dar
A arte do nao se achegar ou se aconchegar
Por medo do envolvimento necessario aos que estao vivos
E nao se importar ou sequer notar
Um sorriso timido ou uma lagrima disfarcada no silencio de um olhar
E nao perceber a beleza simples de um por-de-sol,
de uma cancao
A leveza de um momento, uma pequena mao
E nao se permitir, nem permitir aos outros viver
Pois nao existem outros na Arte de nao saber amar
Ela, que nos tem embolorado os sentidos
E desbotado nossos sonhos e horizontes mais bonitos
Pois a cada dia nos esvaimos de nos mesmos
tao auto-defensivos e inteligentes,
tao fortes e tao impotentes
em nossa insana arte de nao saber amar
A arte de nao saber amar enaltece o nao-belo, o ego,
o nao te preciso e por isso nao me precises
E assim prosseguimos,cheios de um profundo vazio
Sofisticadamente, prosseguimos...
Com cores desbotadas e empobrecidas
pintamos o canvas de nossa propria vida
Tracamos nossos pontos de fuga num jardim sem vida
Colocamos cercas ao redor de flores semi-mortas
Na ansia de protege-las do que seria vida
Brincamos com nuances de cinza e sorrimos de medo
E assim nos enganamos de viver a cada dia
E buscamos os aplausos de uma multidao que se retira
Triste pseudo-vida dos que nao compreendem
O verdadeiro sentido da palavra amor...
"E la vou eu, tentando te encontrar, buscando meu lugar.. ei menina não demore pra chegar você não imagina o que tem a te esperar"....
17/01/12
O Inferno
Os segundos passam e não param, então porque será que as horas não fazem o mesmo?
O dia é lento, a casa é vazia, perdido nos quartos que antes eu vivia.
As pessoas se foram sem dizer adeus, agora eu sei que tudo se vai,
Eterno é tudo aquilo que fica na memória, mas até memória um dia se desfaz...
Um dia se acorda e não vê mais nada,
Nem o velho lençol, a velha camisa, o lindo sorriso,
A noite não chega, a saudade não vai, ninguém mais me liga,
Minha vida se esvai, ninguém mais me ama, não há mais rancor.
Nessa lua de chama quem sabe eu me vou..
Correr pro horizonte, não ter o que pisar, ver meus amantes na sala de estar,
Na hora das trevas, de uma cidade ardente, feita pra todos que não sabe o que sente.
Sozinho no canto a olhar o relógio, contar as horas que custam a passar...
Se você gosta de mim
ou me acha esquisita,
Não me importo.
De uma maneira ou de outra,
eu consigo chamar sua atenção.
Não existe a pequena mentira!
Existe a mentira.
Se mentimos em algo,
que consideramos bem pouco...
O que nos faltará,
para mentir em algo maior?
Falar e viver na verdade,
é uma sublime qualidade,
além de nos engrandecer
moralmente e espiritualmente.
Deixe sempre, a verdade fluir,
com essa atitude fazer
resplandecer luz
ao invés de trevas
na vida de outro alguém.
NEU POEMA
Um dia farei um poema para mim
Não qualquer lance rimada
Ou coisa como tenho sido assim
Menos que minha vida encarnada.
Farei do nada, como me projetei
Ao mundo de desvairo comovido
Sem escalas, não ao que não sei
A minha vida adulta, brilhos repetidos.
As passagem alheias e minhas, que andei dizendo
Tudo em meu poema será dissertado
A adversidade que existir, ou vi alguém vivendo
Em meu alento o que eu puder deixado.
De guizos nas pastarias, pássaros ao léu
Cantos recursivos nas mesmas horas leu
O mundo, a falta de um beijo no teu véu
Que me descobriu tão minha, a flor que amadureceu.
A Francesa
Ich werde darüber sprechen beginnen.
Não sei se devo escrever pra alguém, ou talvez ninguem.
Devo começar a falar, mas, porém, o que falar?
Je vais commencer à parler de vous.
Com um sorriso que encanta, personalidade que espanta
Lábios que falam de amor, falam do senhor, fazem louvor…
O que fez que me chamas-te tanta atenção?
Será um estalido? Talvez seu jeito de olhar com o coração...
Ou não, talvez não... Talvez seja uma doce ilusão.
Não acredito, que mais uma vez meus pensamentos me pregaram uma peça
Talvez seja mais uma, mas como? Mesmo sendo isso não quero que desapareça.
Rimar, rimar, rimar, mimar, ninar, mimar, falar, pensar.
Sim porque não pensar? Pensar não machuca,
Nem ninar, ninar também não, ops, será que devo usar coração?
Para rimar ou entender? Talvez não deva me prender... Mas, o que fazer?
Essa Francesa, que tanto me chamas-te atenção,
Que retirou parte de mim da escuridão, não?
Sim, me fez até pegar um violão e cantar uma canção.
Rimas, rimas. Devo continuar a rimar? A pensar?
Será que devo continuar? A escrever, a perceber e ver
Que cada vez mais, fico mais próximo...
Já devo acabar Francesa? Por que não?
Pra terminar com a rima, e com a canção,
Que tal uma oração? Que assim seja.
Amém.
Basta sentir muito?
A vida não para e espera que vc esteja em um bom momento para isso ou para aquilo, ela apenas segue...Você tem todos os dias a oportunidade de escolher se fica para tráz ou segue com ela, superando o mal de cada dia e também aproveitando do bem de cada um, afinal nem tudo é inteiramente mal e vice e versa. Façamos de cada empecilho, cada dificuldade um motivo a mais para vencer!!!!
