Poesia Abstrata
Utopia Abstrata
Se liga essa é a última chamada, vamos todos embarcar nessa caravana nada arriscada
Apertem os cintos se sintam em casa, a partir de agora voaremos sem asa e sem causa
Utopia Abstrata é o que você verá, um mundo estranhamente perfeito e você em dúvida pensa; será?
E nesse momento estamos sem guerra e sem nenhuma violência, vários soldados pediram clemência e hoje estamos vivendo com decência
Olhem a sua direita policiais jogando baralho com ladrões, eles se aceitaram e não importa os padrões
Olhe mais veja ali políticos corruptos foram condenados sua sentença foi colher as frutas podres que do pé caíram, irônico né? Quando isso aconteceu até riram
Agora se olhar a sua esquerda verá pessoas que foram soberbas doando dinheiro aos pobres, elas entenderam que isso as deixam com verdadeiro nome nobre
Aqui todos são iguais, não existe racismo oque importa é o coração, você deve fazer tudo com boa ação
Vejam o céu aqui não tem tempo ruim, tudo sempre está perfeito para todos e para mim
As crianças brincam livremente nos campos sem se preocupar, elas estão felizes e sempre a pular
Aqui é tudo com fartura legumes e verduras são colhidos pelos jovens que eram revoltados com a vida, e pessoas que cometeram adultério preparam a comida
Utopia aqui é o nome para tudo agora vocês conheceram um pouco desse lugar, voltem sempre mas não tentem julgar, ou você pode parar em outro lugar.
Amor
Amor é uma figura abstrata
É um sonho sem fim
É como ter a visão arrebatadora
de uma cascata
É viver rodeado do cheiro do alecrim
Será possível amar
Sem nunca sofrer?
Será possível alguém se apaixonar
Sem para isso nada fazer?
Amor é querer sentir alegria
Contudo por vezes a desilusão
é demasiado fria
"Amor. Como entender? É uma forma abstrata de se viver.
Amar e ser amado, isso é difícil de ser encontrado.
Amar e se amar, a forma mais gostosa de se encontrar.
Pergunto-me todo dia: isso é dor ou alegria?
Ame perdidamente, eu, o outro e toda a gente."
Absorto em pensamentos eu pude perceber
Que a perfeição é abstrata
Ela só existe nas profundezas do meu ser
No íntimo do meu imaginário
Na minha necessidade de alcançá-la
E essa busca constante me leva
Ou pretende me levar
Para uma compreensão
De fato incompreensível
Do que eu não posso alcançar
Mas eu quero (todos querem)
Paradoxal
Quanto queira
A perfeição me confunde
Assim como estas palavras
Que se fazem confusas
Despropositadamente
Num único propósito
De tentar explicar o inexplicável
Tentar (im)perfeitamente explicar a perfeição
O amor, enquanto figura abstrata, é inexplicável, ilimitado, indefinido.
Símbolo de vida plena, de sentimento nobre e de espírito despido e livre.
Mas o amor sempre vai depender da maneira de como será vivenciado.
E isso está intrinsecamente ligado àquele que dá e àquele que recebe o amor.
Assim como a vida pode ser simples ou complicada, boa ou ruim, o amor pode trazer alegria ou sofrimento.
Em suma, cada pessoa é quem detém o poder de zelar pela essência do amor, mantendo este sentimento na sua forma imaculada, ou tornando-o eivado de vícios.
Lindo seu Projeto!!
é arte abstrata ?! #arquitetasincera
(Frase criada para fanpage ARQUITETA INDELICADA)
Concreta ou abstrata!?
Falsos moralistas...
...sou prepotente, egoísta e ignorante sim!!
Isto sim não me soa falso, pois sou assim!
Eu sei bem do que não gosto, eu aceito e engulo aquilo que eu julgo querer, mas também isto passa. Tudo passa.
Por que me manter em uma postura que com toda certeza não conseguirei sustentar?
Mente volátil, volúvel sempre!
Estou cansada de gente de coração feio, talvez por que sei bem o que vai ao meu.
Estou sofrendo, mas não é por falta de amor, e sim por um torpor que me toma.
Gente!
Eu compadeço em minhas dores... Não sei como me manter em uma doutrina.
Uns diriam, maldita TPM, mente insana, mal amada, invejosa etc... Diversos são os adjetivos.
Prepotência total, e assim que me sinto; que os sinto.
Como ver no rosto do outro o ódio da contrariedade e não se sentir afrontada?!
Sinto-me polarizada e com isto me perturbo. Nasci para criar um papel social e até aonde sei sou forçada por este sistema capitalista e brutal a ser o que eu não quero ser.
LETRA ABSTRATA
Cantar
e estampar um largo sorriso no rosto...
Saber
o que fazer na hora que bem entender...
Prestar
atenção em pequenos detalhes da vida...
E batalhar
pra na vida real os desejos alcançar...
Ouvir
importantes conselhos de grandes sábios...
Sentir
um frio na barriga quando o amor chegar...
Voar
pelas nuvens como num lindo sonho de criança...
E brincar
enquanto a vida não acabar...
Ser
otimista para os obstáculos vencer...
Ter
esperança de que um dia vai conseguir...
E expressar
sentimentos com o delicioso prazer de escrever.
Versificado
Na abstrata caligrafia dos poetas não se inscrevem mesuras de direito, espasmos de amargura ou indulgentes sopros de discórdia, apenas jorra-se ímpeto, delírio, fruição. Mas o que dizer-te então, diante da afronta santa de tua astuta rejeição?
...
Entre mortos e feridos versificaram-se todos os tolos frágeis deste duelo, eram eu e meu martelo ponta-de-prego, martelando, martelando, uns poemas brandos ou uma centena!
Sentenças e mais se pensas na dor intensa do cotovelo...
Cotovias vaiam nossas avarias
Todavia repousam seu zelo em alardeadas notas, notaria
Não fossem tantos versos verificados de apatia, quem diria
Não fosse tantos restos esgoelados do que eu vivia.
A felicidade é tão fugaz e abstrata, Vem e vai quando menos se espera, e nos deixa a imaginar, quando a mim voltará?, para que eu volte a me sentir uma pessoa completa de novo, e por quanto tempo??
E a vida vai passando...🤦🏻♂️
BELIEVE
Acreditar é a única opção sensata,
Embora pareça uma idéia abstrata.
Acreditar que a vida vai mudar...
Que as coisas vão melhorar.
Acreditar que existe um propósito maior...
Que vamos todos a um lugar melhor.
A desesperança é a própria morte,
É conduzir a vida à própria sorte.
Portanto, tome as rédeas do seu futuro...
Esqueça de vez o passado obscuro.
Seja a chama que arde sem fraquejar.
O primeiro passo sempre é acreditar !
A vida pode ser vivida de maneira concreta ou abstrata.
A questão é saber se no jardim da vida estamos cultivado flores reais ou flores de plástico.
Vida, abstrata vida...
Eu vejo o tempo passar...
Quem poderá entendê-la?
Vivo sem compreendê-la,
penso a olhar para o mar.
Até onde irei chegar?
Não sei como resolvê-la...
Um dia desses irei perdê-la,
não tenho como evitar.
Não sei para onde vou,
como encontrar saída?
Mal informado estou...
És viagem só de ida?
A chama já se apagou.
Oh vida! Abstrata vida.
Meus olhares e vontades se encontram na tênue fronteira, entre a veracidade, ainda abstrata para o meu tocar, e a ilusão palpável...
odair flores
Chega de tantas vírgulas nessa relação abstrata.
Essa tal que não vai nos levar a nada.
É melhor tu seguir e eu pegar a estrada.
Pôr um ponto final sem pensar em nada.
Ela é de água
que transborda ou evapora.
Leve por fora
abstrata por dentro,
magnética a todo tempo.
Um universo cheio de complexidade,
na realidade um balão recheado de sentimentos.
Sensível, negando as próprias fragilidades.
Mas são as fraquezas e incertezas
que as tornam mais humana.
Ela sabe que é bobagem não viver o momento,
deixar escapar o tempo,
pois cada minuto é uma oportunidade.
Fez seu olhar mudar,
trazendo às situações movimento
e fez bom uso da sua liberdade.
Entendeu que o presente é onde se deve estar e viver.
Isso só é possível se a gente souber agradecer.
Para que as bênçãos se façam realidade.
A sensação de tristeza
Causada pela falta de uma incógnita,
essa maldita dor abstrata,
Pura e negativa,
Chega para tal qual um buraco negro,
Suga toda positividade de dentro
E ainda cresce a cada fração de segundo
Não permite o meu descansar e
Arruína meu bem estar,
Me irrita o fato de por sua causa,
Na melancolia morar.
Vez ou outra
perco-me por aí ,
abstrata, distraída...
Duvidosa,
carregada de um mar negro
afundo ainda mais...
E por pouco,
muito pouco
esqueço-me de quem sou...
Suplico-te, amor,
não deixe os meus passos confusos
o caminho é árduo sem ti
.
.
.
Esquerdo
Peguei-me na tentativa abstrata
De meros caminhos flácidos,
Como todos.
Meu sangue corre poroso,
Roendo as paredes do céu.
Senti vibrações cósmicas
No entardecer caótico, e aceitei.
Mas o caos!
Eu aceito o caos?
– não!
Recuso-me aceitá-lo.
Meu prazer está na criação discreta
Da punhalada.
Sobrevivo entre os escombros
De uma nação encardida, cariada.
Que seus dentes amarelos ferem
Fundo os meus olhos e ouvidos.
E limito-me a canonizar a
Vergonha nacional, com meu verso
De sete pontas. Porque sei que
Este fere mais.
