Poemas de Sossego

Cerca de 476 poemas de Sossego

⁠Boa noite!
Para a sua noite:
Tenha uma ótima noite de sossego e tranquilidade, sonhos perfeitos e um descanso revigorante.
Que Deus continue abençoando e cuidando do seu coração até o seu despertar.
Que você amanheça com as energias renovadas.
Uma noite suave!

Inserida por laiscarvalho

Eu te procurava

Logo eu, que trilhei tantos caminhos,
trocando o sossego do meu lar
pelas ventanias da doce vagabundagem.
sem saber se fugia de algo ou procurava por você.

Inserida por marcielmunizmkt

⁠O "sossego" nesta vida só pode ser conseguido se você não se importar, mas, a tranquilidade da consciência só se fará presente fazendo o que é o certo em cada situação.

02/04/2024

Inserida por samuelnunesdeandrade



Quero domar essa fera
Que me tira o sossego
Vou inventar uma paquera
E trazê-la pro meu aconchego

Inserida por antonio_souza_3

⁠O amor, o apego, o sossego...
Das almas calma...
É o meu o canto...

Vieram hoje dizer-me mentiras a meu respeito...
Diga lá companheiro...
Mostre-me o que tem no peito...

Só quero hoje a verdade...
Despida de vaidade...
Mentiras, fora daqui...
Deixai-me à vontade...

Vontade de sono no corpo...
Vontade de não saber de nada...
Apenas vontade...
De ficar longe das maldades...

Não sei aonde vou...
Nem vejo o que persigo…
Sou só um momento...
Deixai-me ser como sou...

Mistério alegre e triste...
De quem vive à parte...
Seguindo...
Sem temer as tempestades.

Sandro Paschoal Nogueira

Quando por amor
Vale tudo
Nem sempre
Vale a pena amar
Se perde a paz
E o sossego ⁠

Inserida por Dezza_Guedes

Escolha estar ao lado,
De um alguém,
Que te tira o fôlego,
Não, o sossego,
Tampouco a paz,
Porque sua paz vale muito mais...

Inserida por Zilda2023estrela

⁠Deusa do desejo

Sou a inquietude dos seus beijos...
Sou do seu afeto o sossego...
Sou o tempo que lhe cabe...
Sou sua deusa do desejo...

Sou a língua aguçada em todas as suas partes...
Sou sua arte...
Seu apego...

Sou seu dengo...
Sou sua vontade
Seu prazer...
E desassossego...

Sou sua procura por amor...
Sou os ponteiros do seu relógio me pedindo para ficar...
Sou o seu canto cantador...
Sou seus beijos querendo minha boca para beijar.

Inserida por MAISHAMANDISA

⁠Como pode a ventania
Destelhar meu aconchego
Não passa nem um só dia
Sem tirar o meu sossego

Inserida por salomao8

⁠Quero me reajustar no teu sossego, te olhar se espreguiçar
E em segredo querer também isso amanhã
É que a vida é tão bonita nessa vista

Joyce Alane

Nota: Trecho da música Leão.

Inserida por pensador

As mudanças mais sinceras
não vem com calma e sossego.
Vem como uma ventania incontrolável, translúcida, que joga tudo pra cima .
E não cai nada no mesmo lugar.
Nem as coisas,
nem o coração e
nem você.

Inserida por eduardojrleite

⁠⁠A mar

Rápido estado
Ancestral de um indivíduo

Que vem do vento
Um sossego, uma unção

Estado leve anuncio seu lugar
Leve estarei parado aqui
No seu lugar

E eu te espio da varanda
Indo embora
Mas você vem

Hoje a janela
Me ofereceu a paisagem
Ressuscitando formas

Era um sujeito
Realmente distraído

Na hora de dormir
Beijou o relógio, deu corda no gato
E
Enxotou o olhar pela varanda

Venha pra cá deixe de ser
Bem acanhado

Do seu ditado
Agitado
Cabelo ao vento

Do saculejo
Dessas roupas
No varal

A mar
De onde
Que tu tiras tantas ondas

De onde
Que tu tiras vai e vem

De onde
Que tu vens tão descolado

Prá onde vai só do seu jeito
Descansado

Volte amanhã bem de manhã
Aqui estarei

Prá ver de perto
Seu molejo
Arretado

Agitando o ar
No
Seu espaço confinado

Tomando a fresca
Tomo o ar
Quarando o corpo

Em alguns lugares estratégicos
Já foi mar

Voou por sobre as montanhas e cabeças
Fez dali seu Espinhaço

Passou por cima
Do seu mundo
Seu lugar

Busca
Bem de lá
De onde vem seu infinito

Se esperar
Possa estar marcado em horas
Rochas

E no nascer
De
Espectativas fulminantes

Lá vem o mar
Trazendo a fonte e o defronte

Cavalga ventos
E a voz do sussurrado

Ginetes pronto aparado
A cavalgar

Alados ventos
Sobe e desce das areias

Ao espairecer espalha
Espuma em seu olhar

Já sinto aqui
O seu perfume estrangeiro

Bebendo em tua boca
O perfume dos sorrisos

Que o vento forte acaba aqui
De me entregar

Inserida por samuelfortes

GRATIDÃO

É preciso agradecer o tempo
Que no fragor foi-se o sossego
E do silêncio achou-se alento
No barulho fez-se o desapego
Que se fez poesia
Que se fez essência
Flores nas dores, harmonia
Em Deus, na fé evidência
É preciso a gratidão
Da vida, do ser, Divina providência
Pois tudo é amor, é união...
E na diversidade o vário em cadência.

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Agosto de 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

ROTEIRO DO SILÊNCIO

Não há silêncio assaz
Para o meu sossego
O cerrado uiva ineficaz
Não há nenhum apego
No horizonte fulgaz
E tão pouco, aconchego
No canibalizar a paz...
Perdido os cães ganem
O sino da igreja tão capaz
Tange mais, que amém
E não é bastante voraz
Pros silêncios tais, porém,
Me leva a todo silêncio audaz
Qual a solidão devaneia também.
O meu silêncio é maior
Que toda solidão, vai além.

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2018, janeiro
Brasília, DF
Paráfrase Hilda Hilst

Inserida por LucianoSpagnol

⁠As dores do "cálice" golpeam
até o intangível sossego das deusas.
Mas nunca desbotam
suas cores e nem as deixam feias.

Inserida por kellylabreh

⁠ALVOROÇO

Rouba, sim, meu sossego, ó alvoroço, eles todos
O que acaso fiz eu, nos desencontros de outrora
Sonhos sonhados, ideados, nenhum, só engodos
Amor suspirado do meu coração não tenho agora

O amor que amei, meu romantismo me tomaste
E por sentir e viver o roubo não posso culpar-te
E de amor eu permaneço. Qual amor me baste?
Se qualquer não me basta, e me deixaste à parte

E para ter o perdão como eu posso ser gentil?
Se meu coração tremulo chora com tal frieza
Que nem mesmo o meu afeto sabe ser sutil

Nesta aflição, dos enganos, meu amor é presa
Verdadeiros amadores, ao amor não trapaceia
Nesta ilusão minha alma de poética está cheia

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
16/08/2021, 18’58” - Araguari, MG
Shakespeareando

Inserida por LucianoSpagnol

⁠POEMA SAUDOSO

O poema está saudoso. Num sossego
Tumular. Tudo vibra e pouco se sente
A tua alma sem qualquer único apego
Não se vê mais aquela prosa atraente
Clama, suspira, se depara amargurado
Sem pudor o agrado perde sua graça
São versos vazios, outrora apaixonado
Desfez-se o belo em nuvens de fumaça

Hoje que, amar, de ardente sedução
Já não mais verseja para o coração
Tudo é ilusão, há apertura somente
O poema está nostálgico, só, à parte
Sem qualquer sabor ou qualquer arte
Saudoso da poética de antigamente!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
14 março, 2022, 18’53” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

Queria me aconchegar
No teu riso
Bulir com teus olhos
Tirar teu sossego
Ficar
Nos teus braços
Sonhando
Sorrir do nada
Cantando
Queria eu ser tua
Menina moleca
Ser amada
Donzela
Louca perdida...
No teu corpo
Dançando !

Inserida por LeoniaTeixeira

Não me tire do sossego pra fingir atuar.
Não roube meu desejo de quieto estar.
Permanente estatua viva e morta, esperando o sino tocar.
Não provoque meus instintos, ou meu não pode te matar.

Inserida por Diogovianaloureiro

Mente fria
Menti o controle
Emergiu o sossego
Natural tornou-se tenso
Tendência explodiu
Esperava ficar tranquilo
Mas é difícil manter a frieza.

Inserida por kaike_machado_1