Poemas Sociais
Muitos programas sociais tagarelados em alguns púlpitos não passam de disfarces de agendas de poder político
Hoje nas redes sociais existe muita crítica que se passa por “construtiva”, mas que na verdade são ciúmes com objetivos destrutivos. Na verdade essa “crítica construtiva” é uma maneira disfarçada que alguns usam para desqualificar o trabalho de quem está rompendo na vida.
As minorias sociais - aí incluída as sexuais, quando caem no ressentimento, tendem a agir como os seus 'supostos" opressores.
O quê vai te fazer poeta não é o seu grau de erudição e de interação nas redes sociais, mas sim a sua capacidade de articular a sua bagagem de vida, os seus sentimentos e o tema que você está interessado em escrever. Não se importe com aplausos.
O verdadeiro perigo não são as redes sociais, mas sim a tentativa desesperada de silenciar o povo para manter-se no poder sem enfrentar críticas.
Uma geração que gasta horas nas redes sociais vendo futilidades e ministrações coaches, acredita que com alguns minutos de oração e de leitura bíblica trará mudança de vida e avivamento.
Toda igreja que tem como carro chefe do ministério as obras sociais e não a pregação do Evangelho que é o poder para transformar vidas, está de portas abertas para a politicagem e o liberalismo teológico.
A realidade das mídias sociais é que ninguém tira selfie de suas fraquezas e nem compartilha storys de suas infelicidades.
A verdade é que quase sempre o que se vê é um teatro.
O consumo de superficialidades oferecidas pelas redes sociais está gerando uma geração distraída, alienada e fácil de ser manipulada como nunca houve antes na história da humanidade.
Nenhum cristão deveria lamentar suas dores nas redes sociais, mas deveria fechar a porta do seu quarto de oração e clamar a Deus.
Quanto às caricaturas e espantalhos que muitos calvinistas apresentam diariamente nas redes sociais e livros acerca do Arminianismo, só provam duas coisas: a desonestidade intelectual ou a absoluta falta de conhecimento deles sobre as doutrinas Arminianas, da Bíblia e da Ortodoxia.
Não há como discordar de Umberto Eco quando defende que as redes sociais deram voz a uma legião de imbecís que “antes falavam apenas num bar após uma taça de vinho, sem prejuízo para a coletividade". Mas há também que se considerar Max Ehmann, que séculos antes já nos lembrava de dar vez aos pobres de espírito, posto que eles também têm o que dizer. Na dúvida o bom senso nos pede ponderação entre levar a sério qualquer bobagem replicada muitas vezes ou assumir como premissa que tudo o que chega pelas redes não é digna de crédito.
Sempre me perguntei porque tantas pessoas, principalmente as que alcançaram patamares sociais elevados, entram num estado de angústia tão grande ao deixar de ocupar o mesmo espaço de antes por conta da idade, e algumas não. Descobri recentemente que se trata de despreparo para entender que a perda da evidência social é pré-requisito para que a sabedoria ocupe o espaço deixado livre na mesma proporção, e o desespero só chega para as que não o descobrem a tempo.
Uma coisa que os mais observadores percebem nas redes sociais é do temor que muitos revelam para respaldar coisas que elas até já pensaram mas, por serem polêmicas ou avançadas demais para a mentalidade vigente, escolhem o mutismo para não se comprometer e se tornarem alvo de críticas. E é quando os “likes” desaparecem como por milagre, mas não exatamente porque discordam, mas porque não lhes agrada a idéia da exposição ao se colocarem contrários ao rebanho, ainda que encontrem lógica em tudo o que leram. Daí se conclui que é a covardia - e não só a ignorância - o que retarda a derrubada de tabus e dos imobilizantes paradigmas humanos.
Por que a gente deveria exibir as nossas desgraças nas redes sociais? Quando uma visita vai à sua casa, você mostra o que tem na lixeira?
O governo que cria programas de benefícios sociais não pretende ajudar as pessoas, mas escravizá-las, tornando-as dependentes de um sistema de escravidão.
o mundo foi dividido em dois grupos sociais ,os que lucram com a desgraça,e os que padencem na desgraça...