Poemas sobre Ruas

Cerca de 1661 poemas sobre Ruas

⁠O que há
Em todas as ruas há alguém em prantos,
não há o sorriso puro, apenas dor
Nas esquinas das ruas há aqueles que vendem sonhos
Não aqueles que pode-se almejar ou até se quer tê-los em segredo, mesmo que guardados ou escondidos, pois estes sonhos não são meus
O que há nestas pessoas que dizem sempre "como antigamente"
O que não há na atualidade
Há nada porque o ontem já passou e o que pendura é o hoje
O mesmo rio que nasce em sua fonte não sera mais o mesmo onde deságua...

Inserida por LuisHenrique23

⁠Sociedade X Indigentes

Os ébrios que andam pelas ruas de alguém
Cantando as músicas que não ouvem
Ouvindo os que falam sem língua e virgulas

Partindo para lugares que ninguém vai e virá
Desbravar o estado de suas mentes retidas
Ao tempo dos relógios, humanos de ternos
Olhando em pulsos vazios, sem alma e vida
Como aqueles esfomeados, ponteiros de vossos dias

São os atenuadores da saudade
Os amigos do esquecimento
Apoiadores convictos do real
O acaso de pessoas indigentes

Conhecem a mentira e a verdade
Não previnem o manhã "raquítico"
Pouco reagem ao descuido da tempestade
E desde sempre é a maioria que existe
Para nada existir, em motivo do povo

Inserida por guilherme_niemeyer

O mundo parou
Ruas desertas, incertas
Desnudas de proteção
Ameaçou e desestabilizou

A luz apagou
A música calou e a sombra se fez
Desfez sonhos
Encontros
Abraços

O vírus chegou
Se instalou e vidas levou

E agora?
O que tudo isso nos ensinou?
Que a mãe terra chorava devastação
Era preciso renovar as relações
A compaixão para com o irmão
O perdão e a partilha do pão

Inserida por celinamissura

⁠A solidão de Jesus, a minha solidão

Jesus adentra as ruas de Jerusalem, sente-se mergulhado na dor, mas ainda tem importante missão, naquela noite, repartir o pão e depois vem a prisão, sensação de abandono e solidão.
Mas há uma grande certeza, a Ressurreição
Eu mergulho dentro de mim, buscando explicação, só encontro uma noite de escuridão, mas a Luz de Cristo me move para enfrentar esse deserto, onde tudo é incerto, hesitação, imprecisão, mas tambem a esperança, a Ressurreição

12/04/2025

Inserida por celinamissura

⁠Nas ruas de São Luís, onde poetas repousam,
A Praça exalta versos, em honra aos seus laços.
Ferreira, Catulo, Nauro e Sousândrade,
Caminhamos pelos versos que a memória invade.

Bandeira, José, Gonçalves na trama,
Maria Firmina, Dagmar, e Lucy na chama.
Palavras que dançam como folhas ao vento,
Na Praça dos Poetas, o tempo é momento.

Mirante que abraça o horizonte vasto,
Vendo o Maranhão, onde o passado é contrasto.
Entre versos e olhares, a cidade se revela,
No poético trajeto, a alma se encantela.


"Corações Ancestrais", São Luís em poesia e pin-hole,
Nas páginas, o tempo se desenha como um farol.
Cada verso, um eco de corações que resistem,
Pin-hole, artista da luz, em cada imagem persiste.

A cidade, um poema entrelaçado nas vielas,
Corações ancestrais, guardiões de memórias singelas.
O pin-hole, como um portal para o passado,
Em cada clique, um diálogo com o tempo marcado.

Palavras e imagens dançam nessa sinfonia,
São Luís, em cada rima, uma poesia viva e vazia.
Corações ancestrais, pulsando nas linhas,
Pin-hole, capturando instantes como pequenas vinhas.

Inserida por wbrit

⁠Ruas de São Luís...

Nas ruas que sussurram histórias, São Luís,
Calçadas de memórias, onde o passado reluz.
Pedras que ecoam passos de outrora,
Caminhos que entrelaçam cada aurora.

Pelos becos estreitos, segredos a contar,
Casarões coloniais, a cidade a se revelar.
Cada esquina, um verso guardado,
No silêncio das pedras, o tempo é eternizado.

O vento, mensageiro dos contos do passado,
Em São Luís, o encanto é preservado.
Nos azulejos, o colorido da tradição,
Pintura viva que resiste à efemeridade da estação.

As praças, testemunhas dos encontros e despedidas,
Em cada canto, São Luís tece suas vidas.
Ruas que sussurram poesia a cada esquina,
Na cidade que guarda em si uma rica sina.

São Luís, nas entrelinhas do seu calçamento,
É poesia viva, pulsante sentimento.
As ruas sussurram, e nós, seus leitores,
Imersos nesse livro, exploramos seus arredores.

Inserida por wbrit

⁠Máquina do Tempo
Ruas estreitas, Pedras antigas, Casas coloridas, Memórias ancestrais.

Aqui, o tempo passa devagar, E o passado se mistura ao presente.
A máquina do tempo está aqui, À nossa espera.

Inserida por wbrit

⁠A máquina do tempo na ponta dos dedos,
Em São Luís, onde o passado se faz segredo.
Ruas que respiram o pulsar do tambor,
Blocos tradicionais, dança que encanta com fervor.

Cada tecla pressionada é um portal aberto,
Nas letras digitadas, o tempo é descoberto.
A cidade é palco, o bloco é poesia,
No ritmo do tambor, a história se inicia.

Inserida por wbrit


Nas ruas de Jaraguá, em uma noite especial,
Na casa de show, encontrei um menino alto e charmoso.
Seus cabelos ao vento, seu olhar tão cativante,
Ficamos pela primeira vez, um momento tão amoroso.
Trocar mensagens por WhatsApp foi o próximo passo,
E não teve jeito, o coração se entregou à emoção.
Ambos mergulharam nesse sentimento profundo,
E bastou um sorriso para acertar meu coração.
Ele me olhou e acertou em cheio meu ser,
Com aquele sorriso que me fez sonhar.
Contando as horas para tê-lo por perto,
Me pego emocionado, sem conseguir disfarçar.

Inserida por Mykesioofc

⁠Encontrei vestígios de mim
Por aí
Não era seguro andar pelas ruas
Não era bom senso andar distraída
Mas eu deixei-me ir
O corpo levado pela alma acesa
Incandescendo
Puro furor e êxtase
Vontade à mesa
De percorrer entre ideias soltas
E malandras
Que me fizessem crer
Novamente
No poder da andança
Da temperança
Da esperança
Da dança
Ah, dona valsante
Que me abriu os olhos
E as vísceras inteiras!
Ah, escaldante sol
Sobre minhas têmporas
Cheias
De vistas
Revistas
Analistas
Alquimistas
São tudo o que tenho em mim
E eu ainda procuro
- Como ouso?
Eu ainda procuro
Vestígios de mim
… pelo chão.

Inserida por noi_soul

⁠Minha Vida Seguir

Passeando pelas ruas eu vejo
Me dá desespero
Quero acreditar que isso possa mudar
Mas pra isso , precisamos protestar
Quem nos colocou a essa crueldade
Seres usurpadores e colonizadores
Ali na esquina é bem assustador
Usam farda e pegam o dinheiro
É quase o dia inteiro
Essa política os constituiu
Isso se chama , " Brasil "
O Pobre abaixa a cabeça
Trabalha honesto e com pouco sobrevive
Eu insisto , quero um mundo diferente daqui
Quero minha vida seguir
Esse País pode melhorar
Mas , só basta acreditar ?
Não , esse seu jeito de pensar
Os prende no dinheiro
E eu não sou maloqueiro
Um jovem branco a seguir
Respeitado , é diferenciado
Já esse irmão aqui do lado
O olhar é diferente
Não tem fortuna , é uma vida dura
Esse eu dou muito valor
Carrega com sigo a dor
Mas é sobrevivente
Quero minha vida seguir
Esse é o meu País
Vamos pensar igual nossos irmãos
Com paz no coração
Mudar essa sociedade
Praticar a caridade
E você ? De que lado está ?
Vem aqui também protestar
Quero minha vida seguir
E jamais desistir .

Inserida por EliezerCherbo

⁠Noite

Nas ruas abafadas de uma cidade esquecida, um garoto carrega no silêncio sua dor e solidão. Ele caminha apressado, envolto pela escuridão, tentando resistir, mas sente que está afundando em algo que não pode controlar.

A escuridão parece viva, abraça as vielas sem nome, onde ele se torna o rei de uma noite sangrenta, o princípio de uma história que ninguém ousa contar.

Seu nome é um mistério, como as ruas onde ninguém pertence. Mas seus olhos verdes revelam um segredo: uma tristeza que nenhum outro olhar consegue esconder. A vida para ele é uma batalha solitária, uma jornada interminável, uma dança cruel onde apenas os solitários sobrevivem.

Todos fogem da chuva— mas ele caminha em meio à tempestade, rezando por um fim que nunca chega. Pois a noite não é amiga; ela é impiedosa, pronta para devorar. Cruel, ela joga você em um abismo sem volta, em um caminho que você nunca quis trilhar.

Entre quatro paredes, há histórias que nunca deveriam ser contadas. Histórias sobre mentiras, dinheiro e fama. Esse é o preço que você paga pelos sonhos e pelos pesadelos que escolheu.

A noite impõe sua escolha: viver para enfrentá-la ou se perder em seu toque mortal. Sobreviva. Fique vivo. Ou fique em casa, protegido do caos que a escuridão traz consigo.

Inserida por SabinoTavares

⁠" melhor amigo do ser humano "

Infelizmente, vemos todos os dias nas ruas desertas
Sem abrigo, sem comida
Apenas andando com os ossos em vista
Quando acham alimentos, são de formas diferentes
Lixo ou no chão
Talvez alguma pessoa passe a dar de comer para o velho cão


Tão diferentes
E mesmo que seja caramelo
Ou dama e o vagabundo
São bonitos
Sempre terá amores infinitos
Dado por pessoas boas

Tem de todas alturas
Pequeno, grande
Uns são vira latas
Outros são de raças
Mas tendo o mesmo amor
Pelo seu fiel Cuidador

Inserida por isabella_bergamin

⁠eu procuro só pra ver se te encontro
Numa dessas ruas por onde a vida passa
Só pra ver se cruzo com você
Eu corro sem rumo, te procuro
Por toda parte
Pra vê se encontro em você
A minha metade
O meu amor, anda por aí
E em algum lugar
Me espera
E se a sorte me ajudar
Um dia vou ,te encontrar
Eu vou te encontrar

Inserida por marcio_henrique_melo

⁠Ah! Por que não te notei?

Quando andavas pelas ruas e vielas com tanta simplicidade de quem sofreu e foi testado na vida,

Ah! Se eu tivesse reparado nos teus gestos e na tua infinita bondade exalando amor

Ah! Se eu tivesse parado para ouvir os teus conselhos, os teus ensinamentos, as tuas palavras doces, gentis e delicadas que enchiam o coração daqueles que já não sentiam nada

Se eu tivesse parado para ver que só de te tocar a vida fluía como esperança curadora

Ah! Se eu tivesse ido até lá para ver até onde iria esse amor inexplicável

Que se entregou livremente às nossas injustiças a ponto de te ver lá no alto do monte pendurado numa cruz pelo amor de todos, inclusive eu.

Jesus

Poema

Inserida por marcio_henrique_melo

Eu não quero ser mal criado,
Como estes que vagam pelas ruas como carros.
Muito menos ser narcisista
Pra sair pedindo esmola nas esquinas.
Não posso ter e sentir amor
Porque em cada vida estou
E acabou.

Me acho tão lindo
E feio ao mesmo tempo.
Não sei o que digo,
Mas espero que passe com o tempo.
Tudo isso é bobeira,
Uma grande baboseira
Que se perdeu, antes mesmo de se encontrar
E se amar, sem fim, sem dor, sem luz, sem amor.

A minha poesia é isso:
Envelhece e morre feito vinho.
Acaba e ressuscita,
Mas, por favor, não insista!
Nesta vida, pago tudo à vista,
Pois não sei o dia
Que a conta irá chegar.
E o medo é bem maior
Que o tempo, e o dó.

---

Inserida por WalyssonLima

O caminho

Caminhando pelas ruas sem muita alegria
Sabendo de todas as possíveis limitações
O princípio pode ser sinal de um cruel final
Nos tombos da vida com prováveis variações

Remove e contorce provocando o pobre ser
As veredas da vida inútil anuncia a maldição
Restauração e destruição sem fim deixam duvidas
Recôndito futuro o assombra com contradições

Terra movediça sem a firmeza esperada
Absorve toda essa louca vida na calada
Tremula no escuro da incerteza está à vida
Desprendendo com intensidade a triste alma

Os seus ossos ainda confiam e seguem firmes
Eles o mantêm de pé nesta dura e árdua labuta
O alicerce mais sólido provoca o epílogo do filme
Para assim poder dar a volta por cima nesta vida

Inserida por 81024673

Lembra de mim!
Nós duas nas ruas
Andando na tempestade que cai,
E minha cinta molhando demais
Provando do que a falta do guarda chuva faz.
Perto daqui
Há tempos atrás...

Kkkķkkk. Que chuva em Rio Claro! Mas preciso resolver as coisas e andar né. Começando a ajir tudo. ⛈💦💦🌩⛈⛈⛈⛈💦💧💦💧

Inserida por rosa_limasilva

Suas ruas são tão limpas

Belas são as suas avenidas,
Exemplo para todo Brasil.
Suas ruas são tão limpas,
Capital modelo de limpeza viu!

Esse local de gente bonita,
Encanta pelos cartões postais.
Do Ipê amarelo, campos e colinas...
Curitiba, ornamento vivo nos Natais!

Seu ar gelado em pleno verão,
Não disfarça seu estilo europeu.
Manhãs acanhadas sem emoção,
Fascina quem visita o seu apogeu!

Suas mulheres encantam ao desfilar,
Vestidas com véus amarelos naturais...
Cabelos que o Brasil quer imitar,
Nas pretas, índias e castanhas, são artificiais!

Inserida por 81024673

Ruas do passado

As ruas do meu passado
Não tinham sequer asfalto
No máximo pedras com piche
E a constante falta d'água

Nelas as brincadeiras não paravam
Do pique bandeira a roda gigante
Nas calçadas de barro o tal triângulo
Intensos jogos de bola de gude

Tempo dos cachorros vira-latas
A troca de figurinhas uma rotina
Todos os cantos campeonatos de várzea
Época que ficou cravada na história

Inserida por 81024673

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