Poemas sobre quem Realmente eu sou

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⁠me sinto ser algo, incerto na vida de quem me conhece,pois sei que não sou bem vinda.
Que só tô por perto na quele grupo por que alguém gosta de mim, pois ninguém aguenta minha senserida, não sei se falsa.
Só sei se eu.
E isso parece ser ruim.
Mas vida que segue 😔.

⁠Quantas vezes escolhi a dor para não esquecer quem sou...
Meu maior amor...
Não posso mais permitir me afastar de mim e se perder outra vez...

⁠Quem achou que me tinha..
Nunca me teve...
Sou como o vento ... vc me sentiu ..
Mas não me tocou profundamente..
Eu passei, apenas passei pela tua vida..
Mas não fiquei ...

⁠Quem diria … Agora, sou um pensador, tenho que apoiar o queixo da minha cabeça ,na concha da mão direita... !?Possuir, diploma de "Cabecinha pensadora". Ou encontrar pensadores, no desemprego para, ajudar a minha esgotada, cabecinha, "paralítica cerebral. Porque motivo não tenho a cabeça, no lugar dos pés ?ou vice-versa, como uma antena parabólica. com apoios nas pontas, para os corvos descansarem ou trancarem

Casimiro CasimirÒ

⁠Sou passageiro e rodo sem parar
Busco viver a vida
Com tudo quem ela tem pra me dar 🍃

⁠Sou quem sou!
Tenho discernimento
pra fazer minhas escolhas
Pago preço que a vida me impõe
Eu respeito suas escolhas,
Respeite as minhas
Livre pra pensar diferente
Não me curvo as imposições alheias
Simples assim...
Vivendo plenamente meu 'eu'

Indigente

Não sei quem sou nesta vida. Fui tudo, mas não sou nada. Louco, poeta, por vezes filósofo. Intenso e verdadeiro, por vezes ingênuo. Sou um idiota que ama a vida, um amor platônico com sabor de infinito.

Tantas vezes me feri, mas sorri. Não sei de onde vim, nem para onde vou. De tudo que me resta, não tenho pressa para chegar a um lugar que desconheço. Conheci pessoas, amei, sofri, vivi. Não sei se da maneira certa, mas do meu jeito eu vivi.

De poucas coisas me orgulho, mas de nenhuma me arrependo. Sou o que sou, não um Deus, mas um homem. Fui feliz na simplicidade desta complexa vida.

⁠Sou Cadáver -

Sou cadáver de um Poeta
a quem parou o coração,
sem ter nada, sem ter meta,
a caminho da solidão.

Sou cadáver de mim mesmo
sem vontade nem opção
e as palavras que escrevemos
nunca hão-de ter razão.

Porque os mortos já não dormem
os mortos já não sonham
aos cadáveres já não doem
aqueles que os não amam.

E aqui estou sem querer estar
só já vivo p'ro que der
e a quem me quer consolar
digo sempre, sou cadáver.

⁠E o sonho renasce com uma atitude; viver a vida, ser melhor do que antes sendo quem sou e apenas viver, mas viver todos os dias em toda sua plenitude.
Viva todas aventuras possíveis, descubra e encontre-se!
O mundo só tem a oferecer a quem o busca.

⁠⁠Cansar faz parte
Não é todo dia que acordo forte
Quem fala é sua sorte
Pois não sou de Marte
Sou do Norte
Por mais que bata
Eu sou vira-lata
Aguento apanhar
Sem pestanejar
A vida é essência
Não seja carência
O mundo é essencial
Não seja boçal
Viva feliz ou triste
Seja animal racional

Não sei quem sou hoje.
Talvez descubra amanhã? Não sei!
Ou simplesmente nunca saberei.
A vida é uma montanha russa cheia de altos é baixos e o excesso de certezas nos torna previsíveis. E o que da sentido a vida é o fato de que o nosso destino e incerto.
Seja quem você é hoje, Pense menos em quem você será amanhã.

Mulher...
(Múcio Bruck)


Quem sou?
Sou a graça que emana sensibilidade
A palavra certa, na presença sã e exata
Rio límpido que corre, pulsando felicidade

Me importo contigo e mais comigo
Não brinco com a vida, no engano de ser frágil
Meu melhor reside na força de ser generosa
Alma do bem que me habita, jardim de mim

Me dou tão bem comigo mesma
Quiçá, por me faltar quem mais me mereça
Dizem:-“És fraca!”. Não! Sou rara e mais eu!
Confiante demais, vezes, feliz de menos

Concordo com emoções sensatas
E sei exatamente como me construí:
Me amando, me acendendo em desejos
Prazer: sou flor, sou luz: um brilho de estrela!

"escrevo para saber quem sou...para me ler e me ver...para cuspir o que não dá prá engolir...
Escrevo para chorar...porque quando leio me vejo desabar...
Escrevo para sorrir, pois há muita poesia no meu sentir...
Escrevo prá desabafar...e chorar e lamentar minhas imperfeições, minha insignificância...
Enquanto escrevo me vejo...e penso...e sinto esta alma aprisionada..."

Há quem goste de exclamações,
Levemente me interesso por elas,
Não sou adepta a pontos finais,
Prefiro vírgulas,
Entretanto,
O mais intrigante não seria porventura a interrogação?
Ou alguém sabe me dizer o que será amanhã?
Ou daqui à uma hora?
Ou até mesmo dez segundos...
A certeza é uma só,
Não temos humanamente certeza de nada,
Além de que um dia morreremos,
E aí?
Com quem ou Quem estaremos?
Isso só depende da nossa escolha,
O que será?
Interrogação?
A interrogação é como um aspiral,
Não se sabe de onde vem,
Nem pra onde vai,
A não ser quando realmente,
Encontrarmos escondida atrás da interrogação, uma resposta.

⁠Sol na pele, fé no peito e a certeza de que ser quem sou é meu maior acerto.

- Edna de Andrade

Você sempre receberá de mim a educação, porque isso carrego como princípio, como parte de quem sou.
Mas, se um dia a ignorância escapar de mim, não se apresse em apontar o dedo ou em me rotular.
Antes, reveja os seus atos.


Muitas vezes, a forma como tratamos alguém é devolvida como espelho, um reflexo, não uma essência.
Eu não sou a ignorância que, por impulso, posso soltar.
Sou o cuidado, o respeito, a calma que me esforço para oferecer.


Se a minha educação se desfaz em sua presença, é porque algo em você já quebrou os limites do que eu tolero.
E nesse momento, não é mais sobre mim, mas sobre o que você escolheu provocar.




Chay

Sou quem virou, homenageou,
Pra agora tomara, virará.
Sem homenagem, sem ninguém,
Partiu que ninguém viu.


Básico e ocupado, predestinado,
Fuga da manhã amanhã.
Escuro de fim muro,
Mostrou, começou e terminou...

Se me contemplo,
tantas me vejo,
que não entendo
quem sou, no tempo
do pensamento.

Vou desprendendo
elos que tenho,
alças, enredos...

Formas, desenho
que tive, e esqueço!
Falas, desejo
e movimento
— a que tremendo,
vago segredo
ides, sem medo?!

Sombras conheço:
não lhes ordeno.
Como precedo
meu sonho inteiro,
e após me perco,
sem mais governo?!

Nem me lamento
nem esmoreço:
no meu silêncio
há esforço e gênio
e suave exemplo
de mais silêncio.

Não permaneço.
Cada momento
é meu e alheio.
Meu sangue deixo,
breve e surpreso,
em cada veio
semeado e isento.

Meu campo, afeito
à mão do vento,
é alto e sereno:
Amor. Desprezo.

Assim compreendo
o meu perfeito
acabamento.

Múltipla, venço
este tormento
do mundo eterno
que em mim carrego:
e, una, contemplo
o jogo inquieto
em que padeço.

E recupero
o meu alento
e assim vou sendo.

Ah, como dentro
de um prisioneiro
há espaço e jeito
para esse apego
a um deus supremo,
e o acerbo intento
do seu concerto
com a morte, o erro...

( voltas do tempo
— sabido e aceito —
do seu desterro...)

Passei tanto tempo
sendo alguém diferente,
que agora nem sei mas
quem sou de verdade.

DE GRAÇA

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Quem achar que me usa, comprou algo errado,
e não sou esse algo, pois não me vendi,
se me dei foi de graça e de afeto sincero
num agrado espontâneo do meu coração...
Como não me vendi, não sou algo de alguém,
me retomo e reponho meu eu no lugar,
pelo bem do sentido que agora não faz
pro meu dom de me amar como a quem faça jus...
Ao achar que me usa, quem achou se perde,
pois me perde no vácuo dessa pretensão,
retenção não combina com laços humanos...
E se não me vendi, não sou algo e sim quem,
vou em busca de alguém que me ache aqui dentro,
que me leve de graça e veja graça em mim...

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