Poemas sobre Ate breve Abraco
Havia um jogo que nós costumávamos jogar
Nós íamos ao centro sexta à noite
E ficávamos na cama até domingo
Nós costumávamos ser tão livres
Nós estavamos vivendo pelo amor que tinhamos e
Não vivendo na realidade
Pretendo ficar sozinho.
Até chegar o momento em que os livros caem e meus olhos se cruzam com os teus e nossos lábios colados, façam crescer dentro de nós o que só percebemos agora..
O que estava em silêncio.
Mas que nunca gritou.
O que veio com calma.
E o tempo não levou.
O que temos em mente neste instante.
E que podemos realizar no momento em que você pegar este livro ao lado do que me recomendaram.
CONTRADITORIAMENTE
Demétrio Sena, Magé – RJ.
Políticos nunca me decepcionam. Podem até me encantar. Muito raramente, mas podem. Decepcionar, não. É que se trata de uma classe tão mentirosa, trambiqueira e daninha, que me ocorre o seguinte fenômeno: quando um político entre um milhão cumpre a palavra ou o compromisso, fico encantado com a surpresa. Quando não cumpre, não tem problema; eu já esperava por isso.
ROSA DE JARDIM
Minha rosa de jardim
Meus amores todos teus
Vou regá-la até o fim
Em demorados prantos meus
Teu perfume eu respiro
E transpiro o meu amor
Eu te olho e me inspiro
Minha rosa, minha flor
Sinto por ti um afeto
Que não consigo explicar
Sinto-me um objetivo
Incansável em te olhar
Mais que todas és tu formosa
Tu estás plantada em mim
Mas que pena é só uma rosa
Minha rosa de jardim
Amizade de prata!
Que nesse ano novo vire 👑 ouro!✌
Pode até virar 💎diamante com os passar dos anos?
Mais sorte na amizade! 🍀
Que novas venham. 📈
Nunca "prestei"... Até minha mãe diz isso,fazer o que?!
O mundo não se acaba para você,só porque você não agrada à ninguém.
- Crônicas de Um Adotado.
Ele tem um olhar daqueles avassaladores
Que despem até a alma
Às vezes ele começa a afalar algo
E no meio ele para, parece que viaja para outra dimensão.
E então passa a mão pelos cabelos
E eu perco a concentração, e talvez se eu pudesse.
Perderia junto o juízo e a sensatez
Ele sabe que não pode
E eu sei que não devo
Mas e se existisse outro tempo?
Quem sabe poderíamos nos olhar sem medo
Olhar nos olhos de verdade
E eu poderia dizer a ele o que penso e sinto
Mas a verdade é que há tanta falta de respostas
Que eu jamais saberia por onde começar a busca-las
Apko
Incertezas...
na luz que cava nas sombras...
as obras lucidas...
até quando bebidas
chegam no profundo do peito.
o medo translucido...
sentimento que virtua...
a intensidade do desejo,
amplamente, o resquício...
Ah Morena...
Como pôde-ti?
Gostar como Eu..
Pensar como Eu..
Talvez até sonhe como Eu..
Nossos encontros Clandestinos..
Nossas vontades Esclarecidas...
És de um jeito único o que Sinto..
Pode até parecer ilusão..
E se realmente For?
Uma brecha de tudo..
Uma futura relação?
Afinal em tão pouco tempo..
Já lhe fiz uma declaração..
Andamos sem direção,
Sem caminho,
Sem onde ir
Até que encontramos a luz,
Lá no fim,
No meio da escuridão
Quer dizer,
No fim da escuridão
Mas e se essa luz,
Fosse o seu abismo,
A sua escuridão,
O que você faria?
Fugiria,
Ou tentaria aguentar?
Nem tudo que é belo,
É bom,
Nem tudo que é bom,
É belo
Assim como a flor,
Ela é bela, bonita e cheirosa
Mas se você toca-la,
Percebe-se que tem espinhos
Por isso,
Tenha cuidado,
Pois nem tudo que existe,
É para o seu bem...
Quando abandono é sinônimo de ingratidão.
Até pais, avós, etc., mesmo sendo mais novos que alguém bastante idoso, podem vir a ser abandonados, esquecidos, por aqueles que um dia, por uma vida inteira, cuidaram deles. Isso se chama ingratidão e falta de compaixão.
Ou seja, não precisa ser muito velho para vir a ser abandonado; há muitos interesses mesquinhos que levam pessoas a abandonar outras, e isso nada tem a ver com idade, necessariamente, mas com dignidade, caráter e senso de humanidade.
Até o vento mudar
Vibrou em mim a ventania
Gravando seu cheiro por todo lugar
Era doce, mas turbulento
Aquele momento que parecia não acabar.
Então virou só vento
Meio lento que devagar
Levou embora o tormento
E me deixou só a pensar
E ali só, esperei, até sentir uma brisa
Suave, que parecia murmurar
Tudo isso vai passar
Só espero entender
Nunca esquecer
Nem mesmo quando o vento tornar a mudar
Publicado em Antologia de Poetas Brasileiros - vol 159
Contemporâneo envaidecido sou.
É que tem tanta coisa que eu engulo
que até mesmo as sinapses choram,
pedindo que tudo apenas passe
e essa vida seja minha amiga.
De toda estrada, a história torta sigo.
há sempre curvas do envaidecer
que seja ego ou a ‘responsa’ de
buscar caminhos mornos e ser.
Sem dias de aconchego tudo que se sente
é muito quente ou muito frio.
percorro o caminho em extremidades desumanas.
Qual a canção que arrebentou minha alma?
Aonde sossega essa mente, amiga?
e o potente latejar do peito.
quem escondeu toda a ternura diga,
em que curva findou o verso.
O dialeto da esquina é curto
é o –obrigado- é o - volte sempre-
em dias rotineiros sofro
o empedramento da essência tênue.
A realidade é muito mais crua
não cura muito buscar-se ser,
por meio dessa ‘modernia’ louca
contemporâneo envaidecido sou.
Se por acaso você acordar em um dia de chuva
Não minta que acordou com sol arco-íris
Porque até as estrelas mais distantes
Brilham em dia de chuva.
Suas palavras me acordam
em silêncio.
Ensina-me que tudo vale a pena.
Até mesmo sentir desejo
a uma distância enorme.
"" Não posso e não quero negar
eu amo você
até o brilho dos olhos me entregam
que posso fazer
além de querer ser o que lhe aquece
tentar dar o que você merece
eu amo você
e até hoje nunca tinha pensado
que um dia iria querer alguém ao meu lado
até você aparecer
e acontecer
o que era noite
enfeitou-se de luar
o cintilar das estrelas
exibidas não puderam parar
e como um grito
o infinito me ouviu
eu amo você
e para que esse amor nunca tenha fim
todos os dias hei de lhe dar
o melhor de mim
eu amo você...
O amor platônico pode ser tantas coisas
Uma amizade verdadeira, Um amor impossível
Ou até mesmo não correspondido.
Mas Se o amor é a raiz de todas as virtudes e verdades.
Se o amor é algo puro e essencialmente cego
Se o amor platônico é entendido como um amor a distância, que não toca e não se envolve, algo fantasioso algo ideal
então qual o sentido do amor platônico?
Talvez seja uma forma de igualar a balança
O medo de tudo aquilo que de longe admiramos não ser realmente tudo aquilo
E tal medo nos distância dele, ele nos distância cada vez mais daquilo que consideramos como amor, e de quem acreditamos amar.
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