Poemas sobre Alma
Se nos prendermos apenas na beleza efêmera do corpo, deixaremos de apreciar
os encantos perenes
da alma.
Qualquer um pode elogiar
a tua beleza,
beijar os teus lábios
e tocar o teu corpo,
raro é alguém te ouvir,
tocar os teus pensamentos, despertar a tua alma
e ter prazer em te ver voar.
Leveza
Leve é a alma que aprende a voar,
Solta os fardos, deixa passar.
Sabe que a vida nem sempre se dá,
Mas tudo que pôde, tentou entregar.
Leve é o peito que fez o que quis,
Seguiu na luta, buscou ser feliz.
Nem tudo era seu, nem tudo ficou,
Mas nada foi em vão, o tempo mostrou.
Leve é o passo de quem já entendeu,
Que o que não depende, jamais reteveu.
Segue na paz, sem peso ou prisão,
Livre no corpo, na alma e no coração.
Quão aberta está a alma, despojada das camadas superficiais, afligida pelo vírus constante da máscara social.
Imunidade vem de dentro, resposta imune das reações do espírito frente as concepções fúteis da sociedade.
Reconhecimento da necessidade dos nutrientes necessários a saúde, os quais são resultado da dieta elementar dos argumentos abstratos e imutáveis do verdadeiro ser que habita em nós.
Saudades, palavra única nos idiomas românticos de origem do latim.
É a dor de uma ausência que temos prazer em sentir.
Uma angustiante esperança (...)
(...) consome a alma e purifica o espírito e enobrece o homem.
Três pilares para a prosperidade;
Corpo,
Mente e
Alma.
Estando os três pilares alinhados, tudo se reverbera para o sucesso.
AS TRÊS PRINCIPAIS VERTENTES METAFÍSICAS: Fisicalismo, Panpsiquismo e Idealismo
Qual delas faz mais sentido?
1. FISICALISMO:
Um Objeto existe primeiro e é base da formação do seu Sujeito.
Exemplo: Cérebro ou Corpo existe primeiro e é base da formação da sua Alma.
2. PANPSIQUISMO:
Qualquer Objeto contém o seu Sujeito.
Exemplo: Pedra contém Alma.
3. IDEALISMO:
Um Sujeito existe primeiro e é base da formação do seu Objeto.
Exemplo: Alma existe primeiro e é base da formação do seu Cérebro ou Corpo.
Sou psicólogo porque sou poeta.
Sou poeta porque sou psicólogo.
Quem não consegue ler ou tentar entender um poema, não conhece a alma humana
No voo, não penso em nada
não tenho alma
não tenho pressa, nem calma
Mas tenho uma reza
um pedido...
um pra cada asa
Na hora do voo...
E amar muito, quando é permitido,vem para modificar uma vida reconhecemos,compenetrado. Como uma caminhada,como uma geografia: palmilhar cada vez mais fundo todos os milímetros de outro corpo e viajar nos momentos mais sublime e puro do Amor, o território da alma. como quando, olhando para o sol,os olhos compadece e verte um brilho.
O coração se ajoelha em prece e agradece.
A forma como os amantes se apoiam,tenho pensado sobre a física disso,a gravidade dos corações. O primeiro instinto humano,encontrar algo a que se apoiar,para conseguir um ombro,um par de mãos para ser frágil. Um a das gentilezas do Amor, ter uma pessoa em que você possa se apoiar,sabendo que nunca vai se incomodar com o peso de suas cicatrizes.
Caminhos de esperanças
No caminho da esperança amarela
Simplicidades, verdes de incertezas
Monstros, cáritas, sombras de dúvidas
Avalanches, credos, carmas, sentenças
Questão de não entender ou desentender
Ausência do desejo do caótico controle
Do saber, pelo fluido cósmico, livre ou leve.
Vibrando ao leu, entre o tempo e o espaço.
O mistério acena, acendendo alquimia
Uma força fractal, vibração para dentro
Altar sagrado voltado ao centro íntimo
Sol Crístico, vívido, ancestral, uma luz
Dos trovões, impávidos, os delírios poéticos
Relâmpagos em versos bravios e proféticos
Lamentos de quem jamais viveu ou existiu
Altares desfigurados, entre luzes sombras
Janelas vazias, mosteiros de um Cosmo
Portas escancaradas, os gargalos do caos
Ventos que não movem os espirais sutis
Auréolas obscurecidas, sem luz ou ânima
Crepúsculos de almas que se encolheram
Crateras de estrelas, de lumes, de almas
Ausências de poemas, rigidez de darmas
Ancestrais feridos que não se fundaram
Pedro Alexandre
Cântico da Alma
Tenho a alma ferida.
Uma chaga ainda aberta.
Tenho outras cicatrizes.
Quase curadas.
E outras, que só eu vejo.
Esta última ainda dói.
Difícil de aceitar.
Faz-me questionar a vida.
A razão e o porquê.
Falta-me a compreensão...
No momento, só lamentação.
Em dias festivos,
Sobressai a dor,
Diante da gratidão...
... E nas linhas, que no papel se fez,
rascunhar, com leveza e avidez,
os desalinhos da alma, de vez...
Com todas as certezas de um talvez.
(Trecho do poema "Poetar", da coletânea "Marcas do Tempo VIII", de 2006)
PLENITUDE
Podemos despir, apenas por uma noite,
o corpo de uma mulher qualquer
a fim de saciar o nosso corpo,
nosso instinto, nossos desejos.
Não é difícil, mas é excitante.
Mas, para termos por todas as noites
uma mulher especial ao nosso lado,
precisamos desnudar a sua alma,
seu íntimo, seus segredos.
Não é fácil, mas é gratificante.
(Livro “Arcos e Frestas”, página 34)
Às vezes eu me inquieto com o futuro,
mas, no fundo, eu sinto pena dele;
é tão menor que meus sonhos.
Ah! Se soubessem quantos futuros
cabem na alma de um sonhador!
A verdade da alma é como o vento que sussurra entre as folhas, invisível aos olhos, mas sentida profundamente por quem se permite escutar.
Não importa como me vejas, pois a verdade da minha alma não se revela no reflexo fugaz dos espelhos, nem nas máscaras que vestimos para o mundo. Ela vive além do que é dito, além do que é visto.
É nos silêncios, nas pausas do coração, que a alma fala suas palavras mais sinceras.
Ela conhece a dor e o êxtase, o medo e a coragem. A alma não se prende a rótulos ou julgamentos, pois sabe que somos mais do que a superfície das nossas histórias. A sua verdade é a luz que persiste em brilhar, mesmo nos dias mais sombrios.
Assim, minha alma dança com o mistério do ser, abraçando o desconhecido com a mesma força com que acolhe o que é familiar.
E na vastidão desse eterno movimento, ela se encontra — despida de máscaras, livre de expectativas.
Do alto da escada, ela o fitava, firme.
Ele, no entanto, mantinha os olhos baixos,
perdido entre palavras que não vinham.
Foi ela quem rompeu o silêncio,
com voz embargada pelo choro,
mas certa do que precisava falar:
— A verdade.
Eu a encontrei nesta noite.
Ela veio até mim…
E falou comigo.
Nicole, és a brisa que toca o jardim,
O sussurro do vento, o começo e o fim.
És o canto das aves ao raiar da manhã,
A dança das folhas na luz que se espalha.
Tens a força das águas que correm no rio,
O calor do sol que afasta o frio.
No brilho das estrelas e no luar profundo,
Nicole, és essência que enfeita o mundo.
És o verde das matas, o cheiro da terra,
O silêncio que reina onde a paz se encerra.
És o ciclo que guia a vida a crescer,
Nicole, és o espírito do bem-querer.
Teu nome ecoa nas montanhas e vales,
Nos campos floridos e nas grandes margens.
Onde estás, a natureza se faz canção,
Nicole, és a vida em cada estação.
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