Poemas sobre a Morte
Reflexão sobre a Morte: Transformando a Certeza em Propósito
A morte é um mistério que ronda a vida de todos nós, mas, ao mesmo tempo, é a única certeza absoluta que carregamos desde o momento em que nascemos. Ironicamente, tudo o mais em nossa existência está envolto em incertezas. Não sabemos se iremos crescer, adoecer, ser felizes ou tristes, mas sabemos, com plena convicção, que a morte virá para todos nós.
Por isso, a morte, longe de ser um fardo, não tem o poder de nos aprisionar ou paralisar. Pelo contrário, ela nos convida a refletir sobre o que realmente importa e a encontrar força para viver intensamente aquilo que não é garantido: o amor, a alegria, os relacionamentos e o propósito. Essa certeza de um fim inevitável deveria, paradoxalmente, nos libertar, nos fortalecendo para buscar o que dá sentido à vida.
Mas como viver plenamente? A resposta começa dentro de nós. Precisamos aprender a amar a nós mesmos. O amor-próprio é a raiz que sustenta todas as nossas relações e decisões. Sem ele, ficamos presos a padrões que nos limitam, negligenciamos nossos sonhos e deixamos de buscar a felicidade genuína.
A certeza da morte nos lembra que o tempo é um bem finito. Não temos controle sobre quanto nos resta, mas podemos escolher como usá-lo. Isso nos desafia a viver com responsabilidade, equilibrando nossos desejos pessoais com a empatia pelo próximo. Viver bem não é simplesmente buscar prazeres efêmeros, mas construir uma existência com propósito, marcada por atos de bondade, compaixão e autenticidade.
Portanto, ao invés de temermos a morte, devemos acolhê-la como uma mestra silenciosa que nos ensina sobre a preciosidade da vida. Deixemos que essa certeza nos fortaleça e nos inspire a viver cada dia com coragem, gratidão e amor, sempre em busca do que realmente importa: ser feliz e fazer o bem, a começar por nós mesmos.
A vida do salvo, deve ser se necessário, uma vida de morte; uma vida de sofrimento. Jesus morreu por nós. Cada um de nós deve fazer uma pergunta a nós mesmos. A igreja primitiva estava disposta a morrer pelo Senhor! Sim! Os cristãos verdadeiros davam a sua vida, pelo seu Senhor. Até que ponto é que cada um de nós, será capaz de fazer isso?
Seremos nós capazes de morrer em nome de Jesus Cristo? Hoje em dia, não se prega sobre isto! Mas a igreja primitiva, tinha este ensino. É importante estarmos prontos para esses momentos! Afinal ninguém sabe o que vem aí! No mundo a igreja é perseguida, muitos morrem pelo Senhor! É bom começarmos a pensar nisso! Pois não sabemos, o que nos espera?
Jesus nasceu, viveu e morreu por nós, mas a história não parou aí. Ele ressuscitou, venceu a morte e deixou claro: "Eu estou vivo!" Ele veio ao mundo para nos dar esperança e mostrar o caminho, mas desde aquele dia em que trocaram o Filho de Deus por um criminoso, o coração humano tem insistido em olhar para o lado errado.
Hoje, a gente vê a mesma troca acontecendo de novo. O Natal, que deveria ser sobre o nascimento de Jesus, virou só festa, presentes e distrações. Trocaram o verdadeiro significado por coisas passageiras, por figuras e histórias que não têm nada a ver com o propósito original.
É como se estivéssemos repetindo a mesma escolha da cruz: deixando de lado o Salvador por coisas que não preenchem o vazio. Mas ainda dá tempo de mudar. O Natal é sobre Jesus, sobre o amor que Ele nos deu. Bora colocar o foco no que realmente importa e lembrar que Ele nasceu, morreu e vive por nós até hoje.
Lá estava eu, cara a cara com a morte
Olhando no fundo de seu crânio eu disse:
Obrigado, morte, esse inferno já não fazia mais sentido
Agora, ao seu lado, aproveito a paz e a liberdade de um mundo melhor
Ao lado de anjos ou demônios, pouco me importo
pois os demônios de verdade me chamavam de querido, de amigo, e de filho.
A vida é um sopro, e a morte, uma certeza. Mas entre esses dois momentos, a chance de fazer a diferença é imensa.
Com cada ato de solidariedade, existe a possibilidade de transformar o sofrimento em esperança,levando ajuda a quem mais precisa.
Essa é a minha missão, e eu a cumprirei com paixão e dedicação.
Ninguém fica para trás !
@fernandosamu192
Pensamentos:
Antes mesmo de compreender o que era a morte, eu já a amava. Sua beleza sempre me encantou, e seus mistérios despertavam os anseios mais profundos da minha alma. Como ela é? Tantas perguntas sem respostas concretas, apenas expectativas e ideias vagas.
Sempre amei este mundo, mas há algo de fascinante no lugar que muitos temem sequer atravessar: os cemitérios. Ironicamente, o espaço onde todos passarão a eternidade é, para mim, um lugar de reflexão. Um território de pensamentos profundos.
Nos cemitérios, sinto uma calmaria singular, uma paz que não encontro em nenhum outro lugar. As flores, os símbolos, tudo ali carrega um significado.
Por que algo tão temido por tantos me traz tamanha serenidade? Não sei ao certo. Talvez eu descubra quando finalmente atravessar o véu que separa a vida da morte.
Vidas transitórias
Chegará o dia em que meus olhos
ofuscados pelo nevoeiro da morte
já não perceberão pela vista
o lacrimar dos ausentes
aguardando o exalar
do meu último suspiro
Chegará o dia em que meu rosto
regelado pelo sopro da morte
já não perceberá pela tez
as mãos cálidas dos ausentes
aguardando a despedida
da minha última existência
Chegará o dia em que minha memória
viverá nas lembranças fugazes
na efemeridade dos sonhos
dos ausentes mortais
aguardando o seu tempo
que também há de cessar
E quando esse momento chegar
eu terei desvanecido
para a eternidade
O cativo
O homem de pés agrilhoados
galga as paredes mucosas da cripta
Efêmero casulo de morte
catacumba dos infortunados
Traz na tez da sua face
a palidez dos aflitos
No seu rosto desfigurado
as cicatrizes das lutas travadas
Do que é o amor
feito da dor que me rasga sem pudor
o que é a morte que a vida traz sem sorte
partiremos com a morte
A RAINHA GUERRA
Emergindo da discórdia,
a guerra foi vestida pela morte,
calçada pela tragédia,
entronizada pela desgraça
e coroada pela loucura.
Temor
Viver no temor do fracasso
no temor da miséria
e no temor da morte?
Que sensação penosa
agravar o fardo
do bem viver
Sou senhor
do meu destino
e árbitro da minha sorte
Temor é algo
que só existe
onde não há bom senso
Sussurros com a Morte
No silêncio da noite, sou sombra e eco,
Um vazio que grita enquanto desmorono.
Minha mente é campo de guerra, sem trégua,
E na dança com a morte, já perdi a regra.
Caminho na linha entre o aqui e o nada,
O mundo em volta é um teatro de fachada.
Olho pros outros, são máscaras sem alma,
E o sentido da vida se afoga na calma.
Ela foi minha razão, meu norte, meu chão,
Agora, sem ela, só resta o vão.
Cada memória é uma lâmina fria,
Cortando meu peito em lenta agonia.
Eu tentei resistir, enganar o destino,
Mas as sombras riem enquanto combino.
Os motivos pra ficar? Já não os encontro,
Minha fé é um fio prestes a ser rompido.
Não grito por ajuda, não busco respostas,
O que tenho aqui são verdades expostas.
A vida perdeu sua luz, seu encanto,
E no reflexo do espelho vejo meu pranto.
A morte, tão suave, me convida a dançar,
E eu, solitário, começo a aceitar.
Mas, no fundo, uma voz, quase inaudível,
Sussurra: "Ainda há algo, ainda é possível."
Minha luta é interna, silenciosa e mortal,
Entre ficar e partir, tudo é tão banal.
Se este é meu fim ou apenas um hiato,
Só o vazio sabe o que guardo no fato.
O tempo afasta
Gasta, amofina.
A morte afasta
Nefasta, cretina.
A felicidade afasta
Outrora, menina.
Sombras do passado
Aos dezesseis anos, um amor profundo,
Roubado pela morte, um destino cruel.
Perdi a fé, o amor, a confiança,
Me larguei no mundo, sem direção.
Me tornei o que odiei, um assassino fardado,
Largado pela corporação, sem apoio.
Encontrei-me na saúde mental, um refúgio,
Onde vozes, ansiedade, e carinho, eram o remédio.
Pensei que me curei, mas errei novamente,
Confiei em amigos, que se tornaram inimigos.
No enterro, palavras de ódio, um aviso,
"O próximo será você", a dor retornou.
Erros se acumulam, a terapia me chama,
Choro, esvazio, mas a dor permanece.
Em um coração quase curado, a sensação,
De falta de pertencimento, uma ferida que não cicatriza.
A dor assombra, um fantasma do passado,
Um lembrete de erros, de amor e perda.
Mas ainda há esperança, uma luz no fim,
Um caminho para a cura, um novo começo.
Você vai esperar alguém que não te quer até a morte,
Porque o que sente e existe, é o inescapável e verdadeiro amor...
Não depende de dinheiro, de moda, de luxo ou de sorte,
Depende, da esperança, o sentimento forte, motivador e confortador...
A Arte da Morte
Olhei para a ampulheta
Com o tempo se esgotando,
Uma figura de luz clara
Se aproxima, serena, como se aquilo fosse de costume.
Quando o último grão de areia
Está prestes a cair,
Perguntei relutante:
"É o fim?"
Sorrindo, o ser vira a ampulheta
E diz, com voz suave:
"Sim, mas somente uma parte,
Bem-vindo a um novo recomeço."
Arthur Dias
Copyright © Arthur Dias 2025. Todos os direitos reservados
A cruz é o poder de Deus para nós porque ela carrega tanto a morte como a ressurreição de Jesus Cristo. Esta é a fraqueza que é transformada em força.
Este é o poder que emana vida, e vida em abundância. Esta é a loucura do evangelho de poder que vem do céu por meio de uma manifestação do amor sincero de Deus por gente que não vale nada.
A loucura do evangelho de poder por pecadores está no amor, cujo significado é uma cruz onde o Jesus Nazareno se dá e se entrega livremente.
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