Coleção pessoal de guilhermeprocopio

⁠A tua nacionalidade pouco me importa. Quem tu és é mais importante.

⁠A tua imaginação nada mais é que outra dimensão.

Tu tens grandes chances de seres inteligente quando notas a tristeza em um momento feliz para outrem ou para ti.

⁠Não vivas em função do céu ou do inferno.
Vive em razão da vida.
Céu e inferno são questões menores para os vivos.

⁠Vai, vive.
A morte há alcançar-te e te devolver ao teu local de origem, se existir.

⁠Não dês um sorriso se não sentires vontade real de dá-lo.
Passarão a valorizar o teu sorriso muito mais.

⁠Vence tu à vida.
O seu intuito é fazer-te sofrer.
A morte é quem te trará paz no final.
A vida não é natural.

⁠Enquanto estiveres consciente: pensa.
Ninguém além de ti, é capaz de impedir-te de pensar, estando tu consciente.

⁠A inteligência em meio a burrice é tanto uma dádiva quanto um pesadelo.
A inteligência permite que tu sobressaias-te à maioria, ao passo que aparta-te dela e te impede de ter uma vida normal.

⁠Se tu sentires que a vida não tem sentido, sabe:
ela pode realmente não ter.

⁠Não deixes de viver por ti para viveres em função de outrem. Se assim o fizeres, não serás nada além de uma imagem da função definida por outrem.

⁠Faças o que fizeres, tente fazê-lo por ti, não por outrem.

⁠Eu não deveria ter de fazer algo.
Eu deveria querer fazer algo.

⁠Para dizeres verdades tu tens que ser corajoso ou tolo. As vezes tens que ser ainda mais corajoso ou tolo para não dizê-las.

⁠Eu poderia dizer-te que as coisas hão melhorar.
Não direi isso.
Quiçá elas não melhorem e eu não quero a pecha de mentiroso.

Se tu és uma função das circunstâncias, descobre os teus limites e, vai tu ao teu máximo.

Odeio finais, quiçá quase tanto quanto odeio começos.

Eu destoo de mim, o que pela definição é uma contradição: em termos.

As coisas são verdadeiramente infinitas no cerne? Ou somos nós que as fazemos infinitas?

A infinitude é uma concepção humana?