Poemas que dizem sobre Contos de Fadas
Ser forte como mulher vai além de simplesmente suportar as adversidades da vida. É sobre tomar as rédeas do próprio destino, desafiando constantemente os limites impostos pela sociedade e pelas expectativas alheias. Não se trata apenas de sobreviver, mas de florescer em meio ao caos, de transformar desafios em oportunidades e de encontrar poder na vulnerabilidade.
Uma mulher forte não aceita migalhas quando merece um banquete. Ela sabe o seu valor e não tem medo de exigir o que merece, seja no trabalho, nos relacionamentos ou na vida em geral. Ela se recusa a se contentar com menos do que merece, e isso não a torna egoísta, mas sim autoconfiante e determinada a alcançar seus objetivos.
Sair da zona de conforto é uma segunda natureza para uma mulher forte. Ela não teme o desconhecido, mas sim o abraça como uma oportunidade de crescimento e autodescoberta. Ela está sempre em busca de novas experiências, desafiando-se a alcançar novos patamares e a explorar novos horizontes.
Ela enxerga a vida colorida, mesmo nos momentos mais sombrios. Sua resiliência e otimismo a capacitam a encontrar beleza e alegria nas pequenas coisas, e sua determinação a guia através dos tempos difíceis. Ela sabe que a vida é uma jornada repleta de altos e baixos, mas escolhe ver o mundo através de uma lente de esperança e positividade.
Em resumo, ser forte como mulher significa abraçar sua autenticidade, defender seus valores e nunca se contentar com menos do que merece. É sobre viver a vida com coragem, ousadia e determinação, inspirando aqueles ao seu redor a fazer o mesmo.
A questão não é sobre ser simples, mas sim sobre querer simplificar.
Esse negócio de dizer que o que vem fácil, vai fácil, é puro embaraço. Só ocorre assim para quem não rega depois de receber a horta. O amor só é amor se construir fácil. A paixão só é paixão se voltar fácil. O talento só é talento se fluir fácil. Caráter só é caráter se persistir fácil. O encanto só é encanto se nascer fácil. O prazer só é prazer se durar fácil. O fácil é o único tipo de porta que faz valer a caminhada nas pedras. O que pede demasiado ardor e vem com um apanhado de barreiras só é tesouro se no fundo, ou melhor, no caminho, mostrar vontade de desembaraçar fácil.
Paciência somente para o que deixar ter paz e ciência.
Sem Nunca Ter Aberto os Olhos - Um poema sobre o aborto
Sammis Reachers
Envenenado enquanto sorria
Para a luz que atravessava
Os tecidos da barriga
Broto de bambu queimado
Para que sobreviva a floresta de incendiários
Queimado enquanto vive a floresta pragmática
Tua mão, tão pequena,
Botão de uma rosa silvestre
Ninguém a segurou, não foi?
Somos oito bilhões e
Ninguém de nós segurou
A tua mão enquanto você despencava
Na noite mais escura
Dessas que tantas acometem
As almas dos homens
Alguém imaginará
O que você poderia ter sido
Que caminhos e abraços você fluiria
E o filme se repetirá
Nas noites mais escuras
Dessas que tantas acometem
As almas das mães
que desistiram
E será tarde demais
E a pessoa dormirá e acordará
Com este edredom, "tarde demais."
Tarde demais,
Tarde, muito tarde
(Pois quando apagamos uma estrela
Tudo o que resta é a escuridão)
Teus olhos nunca chegaram a se abrir
O Universo, esse jardim de
Incredibilidades fulgurantes
Esse jardim que seria seu como é meu
Você nunca o viu
Ente guardado num ente
Apunhalado num ente,
Ente descartado, promessa
Abortada
Sem nunca ter aberto os olhos
Nos perdoa a loucura, o mar o oceano
De loucuras
Que levaram até teu fim,
– Civil a quem a civilidade
Negou civilização –
Até o assassinato de um começo
Conhecendo um pouco sobre o processo de fabricação whisky. Entendendo a história e apreciando o seu sabor incrível, aromas diversos e a sensação de leveza após algumas doses.
Entendendo quanto ao seu processo demorado, que vem em várias etapas e do quanto o tempo é crucial para a sua qualidade. E isso faz refletir até sobre o quanto é necessário a espera para coisas que realmente vão ser mais valiosas, o tempo traz mais qualidade e a maneira como tratamos o processo com determinação e qualidade traz um resultado final muito melhor que a prazo curto.
Então vem uma reflexão sobre quanto à preocupar-se com as tempestades da vida, lembre-se que depois dela vem a bonança e que como já dizia um ditado escocês" A chuva de hoje é o whisky de amanhã”.
O Problema não é ver,
Revés é o erro de percepção
De entendimento sobre a essência de um ser
Paralisa diante de ilusões vazias.
Putrefeito é o que ver escuridão,
Manchado não ver além,
Apenas com olhos, não se ver
Perspectivas complexas
Á vista disso ver além, é mais intenso.
Realmente penso que o amor
É todo sobre momentos.
O momento em os dois se apaixonam primeiro,
O momento do primeiro beijo.
O momento em que tocou a minha mão,
O momento que lhe dei meu coração...
São pequenos retalhos de felicidade,
Que criam esperança por reciprocidade.
Mas garota se puder me conceder um desejo,
Fique apenas amanhã comigo o dia inteiro.
Porque o tempo é vingador,
E um dia é pouco para tanto amor em fragmentos.
Entendendo sobre a Bandeira do Brasil.
O retângulo verde: simboliza os Braganças para representar poeticamente as matas brasileiras.
losango amarelo: simboliza os Habsburgos para representar poeticamente o ouro do Brasil.
O círculo azul: representa o céu brasileiro no dia do golpe republicano (15 de novembro de 1889), cada estrela refere-se a um Estado. Assim, a quantidade de estrelas variou ao longo dos anos. Hoje são 27. É interessante lembrar que a estrela isolada não trata-se do distrito federal, mas sim do Estado do Pará.
frase escrita: a frase escrita na bandeira “Ordem e Progresso” refere-se ao lema positivista “O Amor por princípio, a Ordem por base, e o Progresso por fim”.
Todo aquele falso amigo que alerta aos companheiros alcoólatras por divertimento sobre locais de ocorrência das Lei Seca, com uso de bafómetro, erra e comete perjúrio moral perante a lei da vida.
O comunicante é tão irresponsável quanto o infrator, que incorre em possível desgraça anunciada da própria vida, da vida dos seus entes queridos muitas das vezes crianças e dos muitos infelizes desconhecidos que nada tem haver com o comportamento de um doente que leva a vida com tanta estupidez.
Deliberei sobre o óbvio
Concluir que nem tudo é tão óbvio assim
Quando se é criança se pergunta o óbvio o tempo todo
E as vezes por uma resposta simplória, o encanto acaba
E nos acostumamos com a frase “sempre foi assim”
Mas o óbvio tem que ser perguntado, analisado
É quase certo que não cheguemos a uma conclusão
Mas transcender sobre o simplório
É fundamental para não matarmos aquela criança curiosa que um dia existiu nesse corpo
Não é necessário saber onde está para ir há algum lugar
Mas se você sabe pra onde ir, primeiro tem que se achar
Mas isso é óbvio
Então...
Sobre as labaredas...
Uma demarcação? Um territorialismo? Uma posse?
Talvez seja isso...
Ou quem sabe, aquela labareda, aquela chama que flui do olhar; seja apenas o reflexo do que se passa no âmago, no íntimo.
Talvez seja a proporção exacerbada da ínfima centelha brilhante que jaz dentro daquele homem. Talvez seja ele puro, desnudo, desprovido de tudo.
É o que sobra dele e só! Nada de mostrar-se ou impor-se.
É sua essência na forma mais genuína que se possa ter.
Permitir indagar-se sobre o ato, o fato e a ocasião. Desapropriar-se da própria história. Apagar-se, anular-se!
Permitir entender o próprio flagelo, e tentar curar as próprias feridas abertas à tanto.
Tremi, porque senti-me descoberto e desnudo por sua percepção.
Percebi-me sem as máscaras ou adereços que costumo carregar. Tirados um a um por sutil brisa que passou.
Respiro fundo e ouso.
Então, sou pego em flagrante, pego por detalhes e sutilezas. Construindo algo plausível de algo que habita apenas o imaginário.
Um diálogo tanto desconexo, fora do contexto. Pois os fantasmas são figuras dificeis de conversar.
Às vezes, meus botões resolvem criar vida, e tal como um jogo, indagam-me coisas de si.
São apenas lampejos do passado, flashes que fiz questão de esquecer. Um bloqueio, uma escusa talvez por medo de sofrer.
E então, vejo-me deitado sobre nobre e macio colo. Alvo berço cheio de candura. Permito-me ser envolvido por tenro abraço.
Deixo esquecido as terriveis lembranças que me assolavam.
Permito-me ser embalado pelos conselho e sentir-me seguro como outrora fui.
E se, por ventura, o que jaz nesse pobre coração não se pode resolver, permito-me despedir-me de tal ação.
Entender que aceitar e respeitar é ato de coragem e de maturidade. Pois o fugir do embate, nesses termos, não é covardia.
Uma vez que não tenho em minhas mãos todas as peças dessa ação, resguardo-me. Ponho-me em marcha de retirada.
Então, com singelas e simples palavras, eis-me aqui.
Deixo-me e partilho-me.
E recolho os retalhos que sobraram de mim.
Amor I
Sinto por ti, amor sobre-humano,
Amor que estas palavras não descrevem
Amor de sentimento mais que profundo
Amor que o próprio Deus desconhece.
Sinto por ti, amor!
Amor cá de dentro...
Amor de loucura e sofrimento
Num campo de força intransponível.
É tão grande o meu amor, amor!
Que não admite o teu sofrimento
Amor que fala tão alto e sem orgulho
Que é incapaz de deixar-te sem alimento.
Sinto por ti, amor!
Amor acima do meu tormento
Acima da dor que o meu corpo recente
Sinto por ti, amor! Amor cá de dentro...
Censor
Pergunta sobre mim
Respondo a sua pergunta
Você matuta, reflete
E diz que é mentira.
Você novamente pergunta
Eu respondo
Você especula, pensa
E diz que é mentira.
E aí vai, e pergunta, pergunta
Eu respondo e respondo
Você cisma, pondera
E não acredita.
E você volta a me perguntar
Eu reconsidero, reflexiono
Respondo filosofando
E não sou compreendida.
Você pergunta mais uma vez
Eu sinto que está a julgar
Refuto a indagação
Silencio.
E você pergunta sobre o meu silêncio
Sinto que é para auferir vantagem
Da sua mais nobre arte
Que é a de censurar.
O silêncio e a minha mais aristocrática retribuição
Assim você elucubra a mentira já posta
Em qualquer das respostas
Que irá me sentenciar.
Sobre você
Eu queria escrever sobre você
Já me disseram que não sou boa com as palavras
Talvez seja a minha ironia que desmantela a minha escrita
Escrever sobre você é demasiado complexo
É como arrancar da cartola um coelho
zombar e criar ilusões com o nada
Com essa mágica, a mim, devem respeito
Descrever as partes físicas, as mãos pequenas
nariz pontiagudo, corpo roliço
andar da preguiça
algum encanto sempre fica
As palavras que sussurradas, saídas dos finos lábios
têm leve doçura, mesmo embaladas pela língua ferina
Os olhos não se fixam, sempre olhando de menesgueio
com certo galanteio
buscando solicitude de alguém por perto
não do meio
Em você todo o brilho do físico se perde
perante o seu interior, a civilidade, o zelo
O carisma como se doa e comunga socialmente
amparando, franqueando os necessitados
sem "cobiçar", como se estivesse em Calcutá
voluntário do bem com posses alheias
Um perfeito filho, sonho de toda mãe, homem com "H"
garanhão de pasto
Com as noras, não deixa água aos sedentos, faltar
Relutante às datas comemorativas
mas não falta pro jantar.
Elegia
Eu queria escrever sobre o amor
sentimento louvado pelos grandes poetas
que cantam amor como profetas
Tentei e tentei por infinitas vezes
transcrever sutilezas de sentimentos
sou obtusa, aposento
Amargo na pena que me traí
escorregando sempre ao reverso
ficando sem beleza o meu verso
Escultura de Barro
Nunca sabemos sobre o final; nunca soubemos o que é, de fato, um fim. Sempre sonhamos com o futuro, mesmo não sabendo se este, será um tempo para cada um de nós feliz.
Já viajamos descalços, solas dos pés sobre uma terra acolhedora; barro frio, gostoso, cheio de sentimentos, que hoje não existem mais, devido aos “asfaltos”, ignorância, disseminados com o passar do tempo.
Sentir saudade de tudo aquilo que se foi, não seca as lágrimas que escorrem em nossas faces, por lembranças, momentos tão únicos, marcantes, individuais.... Nossas fases.
Muitas vezes, pode até parecer normal, ver como a vida nasce e se passa, levando sem permissão as nossas histórias, as essências da gente, que sofrem mutações; eis que devemos entender, elas pertenciam àquele tempo, àquela época, e àquele presente.
Nunca sabemos sobre o final; nunca soubemos o que é, de fato, um fim. Sempre sonhamos com o futuro, mesmo não sabendo se este, será um tempo para cada um de nós feliz.
O tempo de vida é o devido, porém, carregamos pouco de tudo o que vivemos; o tempo arrasta, leva embora, apaga, e se não aprendemos a cultivar todos os dias nossas lembranças e histórias, eis esse fim, um final tênue; ambíguo; fabuloso ou deprimente.
O simples fato de acordar, muitas vezes, tem um peso gigante, sem limites sobre nós.
Viver exige muito mais do que imaginamos.
Exige paciência, e a gente nem sempre tem.
Exige planejamento, e a gente nem sempre sabe a rota.
Exige foco, mas a cabeça nem sempre consegue focar.
Viver é bem mais que acordar
Nildinha Freitas
Eu gostaria de ter escrito um poema sobre todas as mulheres que conheci. Um poema sobre como cada uma sentia o mundo por entre suas pernas. Mesmo eu não tendo tido tantas assim, (mas quem dera eu tivesse), eu faria como Bukowski e teria argumentos para escrever sobre elas e os seus sonhos escondidos nas madrugadas quentes.
Nildinha Freitas
Bom dia!
Ontem falamos sobre estarmos conectados… e hoje Deus nos mostrou que nada é por acaso.
Uma pessoa da minha equipa recebeu um cliente que, vindo da Espanha, passou em frente à fábrica e quis conhecer nossas casas. À tarde, esse mesmo cliente entrou num Uber… e o motorista era meu amigo, que justamente andava divulgando as casas para os passageiros. Em Braga, uma cidade cheia de habitantes e turistas, isso não é coincidência. É alinhamento. É propósito. É Deus mostrando que quando trabalhamos com fé, amizade e respeito, o universo inteiro se move a nosso favor.
Esses encontros não se explicam, se sentem.
E quando se sentem, é impossível não agradecer.
Por isso, te convido a olhar com atenção ao que acontece à tua volta.
Porque quem caminha com fé não anda sozinho.
Vamos juntos, construindo uma corrente do bem.
Deixados sobre a mesa...
Como os homens vivem...
Nem os deuses socorrem...
Os sonhos, as esperanças e ilusões...
Como um deserto imenso...
De conversas vãs...
Da enorme dor humana...
Que todos fingem não ter...
A essência de ser e parecer...
Conduz ao purgatório...
Sem ninguém perceber...
Vácuo imenso e fundo...
Eterna busca...
Inconstância do homem de ser...
Responde sorrindo à cruel realidade...
Enquanto perde-se no horizonte...
Acreditando crer...
A terra cumpre sua promessa...
De tornar a todos iguais...
O bom, o mal...
Quem riu, quem amou...
Que chorou os seus ais...
Nem este falso silêncio...
Sobre os ombros nus
e esmagados...
Nem o luar...
Pode esconder os pecados...
Raro e vazio dia.
Noite desamparada...
O momento é tão fulgaz e rápido...
Até para o mais amado...
Sandro Paschoal Nogueira
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