Poemas que dizem sobre Contos de Fadas
Naquela noite, a lua espargia sua luz prateada sobre a grama molhada pelo orvalho. Eu da minha janela contemplando isso, comecei lembrar de quando corríamos juntos, mãos coladas, por essa mesma grama ora verde sob o sol de uma bela tarde de verão. Quantas palavras e sussurros, beijos e carícias, trocamos.
Um amor como aquele, pensava eu, nunca acabaria… mas tudo se acabou, como quase tudo acaba, mesmo sem querer.
O que me restou desse amor foram as doces lembranças que nem o tempo consegue apagar. Onde você estiver agora, nunca se esqueça que foi muito bom te amar.
Fecho minha janela e tento dormir, o sono não chega e o dia mais uma vez amanhece… na próxima noite não vou abrir minha janela, preciso dormir.
A chegada de uma nova etapa também é uma ótima oportunidade para refletirmos sobre o que passou e ampliar o nosso horizonte para alcançar melhores ambições. Tentar não repetir os mesmos erros e atrair melhores sentimentos normalmente é um desejo comum, mas atingido por pouca gente.
Talvez se agíssemos na mesma proporção que a nossa imaginação atua, teríamos mais chances de ser feliz. Não são os erros ou os acertos que conduzem a nossa felicidade, e sim a forma como lidamos com cada um deles, negativa ou positivamente.
Olá, resposta da minha oração.Te chamo assim porque eu não sei dizer muito sobre você. Não vou dizer como é sua aparência, acho melhor Deus ditar todos os seus detalhes, eu confio na arte do criador. Eu sei que você está em algum lugar, seja distante ou perto. Você se encaixará em tudo, por esse motivo te chamo de “resposta da minha oração”.
Sei que pode levar um tempo. Talvez não seja hoje, amanhã ou depois, mas no tempo certo será. Não aceite qualquer sorriso, qualquer abraço ou qualquer “eu te amo” por aí. No momento certo, você vai saber e sentir e as marcas antigas já não farão mais sentido. Quando a minha oração for respondida, vou olhar você um pouco tímida e dizer: “Valeu a pena orar e esperar por você”.
O que sabemos sobre os bilhões de galáxias e infinitas estrelas e sóis,o que sabemos desse tecido intocável do Universo em que estamos
mergulhados?
Procuramos fora, longe, sempre longe, no infinito do Universo,quando a resposta está dentro e em volta.
Planetinha bagunça,planetinha sempre em confusões,planetinha ódio e ao mesmo tempo Amor;planetinha Luz e Sombra,planetinha cheio de diversidade,animosidade,fidelidade,
amizade,nacionalidades,arbitrariedades,e tudo mais o que se desejar encontrar... e não...
Planetinha Terra pálido ponto azul,aonde meus pés se aterram de dia,e a noite posso viajar pelas estrelas,sentir o meu amor,esquecer a dor,sonhar o sonho da felicidade completa,o orfão cuidado, o animal amado,o pobre com teto, a bagunça arrumada,o medo esquecido e quando tudo se completa,eu desperto do lado de cá.
Um dia vou e não volto...ah vou ...
Boa noite,aproveite a energia da Lua Nova e teçam seus planos, fios condutores
daquilo que vai nos mover por teias infinitas,espelhos multidimensionais...
uma infinita viagem que nunca termina...
Não é somente questão de dedicar ao corpo, mas ter controle sobre ele.
Você é mais que um corpo, você é aquilo que faz com ele.
Entender que para além de ter um preparo físico e essencial estar preparado emocionalmente e mentalmente em como usar essa potencialidade que você criou, construiu com os treinos.
Não adianta ser um mostro se você não sabe usar seus poderes,
Nao adianta ter uma maquina(corpo) com um ótimo preparo, rendimento e com habilidades, se você não sabe usar dessa máquina e ter estratégias mentais para alcançar o alvo.
As plumas mesmo sendo macias, quando caem sobre as feridas, fazem doer.
E as pessoas perversas ou mal intencionadas que sabem disso... é que direcionam o vento que as carregam.
E pode ser um gesto tão leve, delicado, que se torna adoravel aos olhos. Mas no final, um abismo se abre e o pesadelo vislumbra toda a beleza das plumas.
A quanto tempo não somos família?
A quanto tempo não sentamos no sofá e conversamos sobre o nosso dia. Já faz muito tempo que não sentamos em uma mesa e jantamos reunidos ...
Quando foi, que deixamos de ser família? Foi quando a ganância falou mais alto que o amor? Foi quando o orgulho foi mais forte que a humildade?
Não sei quando, mas sei que deixamos de ser família, o mais triste nisso tudo é que eu sinto falta.
Sinto falta das manhãs de domingo em que a casa ficava cheia, sinto saudades de sair aos sábados anoite para tomar um caldo ou um simples sorvete, sinto saudades de compartilharmos as alegrias e não somente as derrotas, sinto saudades de ter um colo, e de ouvir histórias antigas contadas por vocês..
Sinto saudades da essência que perdemos, saudades de sermos família.
Como alguém pode amar sem ser amado?
Pode um fósforo sendo riscado sobre as águas produzir fogo?
Por que falar tanto do amor? Creio que pela complexidade de sua existência.
Um pequenino, um coração que brota tristeza de lugares tão profundos, lugares os quais não cabe a percepção humana conhecer.
Mas quando por um momento o próprio amor, o Espírito Santo de Cristo Jesus segurou minha mão, inimaginável momento, um ego ferido gritou – “Porque não me solta em um safonar agressivo como faz o mundo”, mas desse o que tenho a dizer é genuíno, e desde aquele momento nunca fiquei só, e com todo amor por Jesus Cristo fui alcançado, foi quando o amor tornou - se simples.
Vamos conhecer um pouco da Historia de Sampa,
falando sobre a séde do Governo Paulista.
Nem sempre ocupada por quem de direito, mas
vale a pena conhecer a história...
Ósculos e amplexos,
Marcial
PALACIO DOS BANDEIRANTES, séde do Govêrno Paulista
Marcial Salaverry
Vamos recordar um pouco, falando sobre a romântica antiga séde do Govêrno de São Paulo, um vetusto casarão no Bairro dos Campos Elíseos, que então era um dos pontos mais elegantes de São Paulo, com seus casarões seculares, habitados inicialmente pelos barões do café, e a seguir pelos capitães de indústria que comandavam os destinos economicos do Estado e do País.
Quando começou a decadência do Bairro, e os "Donos da Economia" começaram a se transferir para os Jardins, e outros bairros mais charmosos, começaram a pensar onde erguer o Palácio do Governo, pois os Campos Elíseos começava a se transformar num bairro essencialmente popular, e a proximidade com a massa popular, poderia facilitar quaisquer ações eventuais contra o Govêrno, algo sempre temido pelos "donos do poder", que na época, precisavam encontrar um local onde o Governo pudesse ser exercido com privacidade, longe de pressões mais fortes. Mas onde?
O local escolhido foi o então Morro do Morumbi, que era uma autêntica reserva florestal dentro da cidade, local predileto para jovens aventureiros para passeios ciclísticos, e para trilhas de aventuras.
Corria o início dos anos 50. Para sorte dos que se dispuseram a essa aventura de desbravar as matas do Morumbi, não existia o IBAMA, senão eles teriam sérios problemas para levar adiante a empreitada.
Para facilitar o "desbravamento" daquela região, o Govêrno doou ao São Paulo Futebol Clube, uma imensa área para que fosse construida sua séde social.
Paralalemente ao Palácio dos Bandeirantes, foi erguido o Estádio Cícero Pompeu de Toledo, também conhecido como Morumbi, local de todos os jogos decisivos de nossos Campeonatos , isso até poucos anos atrás...
Quem vê hoje a magnitude desses dois empreendimentos, não calcula a luta que foram os primeiros tempos, pois o acesso aos locais era bem difícil.
Quem vê hoje, o Morumbi, intensamente povoado, sem mais nenhuma área verde (apenas os jardins das residências), não faz idéia da beleza que eram suas matas verdejantes, e como era gostoso passear por lá, para respirar o ar puro, algo que não era permitido fazer na cidade que não parava de crescer...
Eis aqui uma visão do Palácio dos Bandeirantes, onde são decididos os destinos do Estado de São Paulo, bem ou mal dirigido, dependendo sempre de quem estará à testa do Govêrno.
Na história de sua construção, vai um grande pedaço da história desta São Paulo que nunca para de crescer...
E como está próximá a comemoração de seu 464º aniversário, vamos a esta pequena homenagem, esperando que tanto hoje, como dia 25/01, sejam UM LINDO DIA para todos nós...
É que mesmo com a distância e distância que digo é no sentimental, aquela coisinha sobre curiosidade ou mesmo apenas um querer.
Simplesmente querer saber como você esta e o que tem feito, se terminou aquele livro que lhe dei no Natal ou aquele desenho tão esquisito que tentei fazer.
Vai do querer, vai do gostar, vai do saber, saber que você mudou e eu mudei, o tempo passou e aqui estamos deitados distante de qualquer luz, e que sem sombra de dúvida não resta dúvida que o tempo passou e a saudade continuou.
"Quem costurou sua própria tapeçaria sobre sentimentos de amor, não merece exibi-la no chão, mas sim nas paredes, altiva, longe dos pisões dos inconsequentes."
Ele meditava sobre esse pensamento, sempre acreditou que amor era pago com amor, como dizia os sábios nas antigas poesias e canções. Possuía alma livre, presa somente a uma mulher. Mulher essa que ele não tinha em presença, apenas evidente em pensamentos. Fato que estava prestes a mudar, pois era sábado a noite, momento em que os sonhos tomam a ousadia celeste de se tornarem reais.
"Não sei se tá livre hoje, mas não custa perguntar né? Quer sair hoje? Conheço um barzinho com ótima música e chopp gelado com aquela espuminha." Disse ela, sem que o rapaz pudesse ao menos se preparar.
O convite não precisou ser feito duas vezes. Trocou de roupa como o Superman, e partiu para tornar real o seu mais antigo e nobre sonho.
anoitece sobre minha alma perdida de um desejo,
inóspito sentimento que retalha o coração sem esperar,
momentaneamente ouço o vento pairar até a morte seja breve o sentimento morto por sua vez esteja para sempre em meu coração.
em tantas as vezes que descordei até de minha existência, ferozmente sinto a dor que desmantela a vida e cobre cálida vida atroz.
Venho lendo muitos posts sobre a tal "Tatuagem no bandidinho" e muito tenho me impressionado com alguns comentários... Antes de mais nada eu quero deixar claro que respeito a opinião de cada um, mas penso que precisamos acordado pra realidade antes de apontar o indicador sentado na própria caca...
Algumas pessoas vem generalizando um pouco as coisas, não concordar com a atitude de uma pessoa não significa que você está contra ela ou a favor de outra, é preciso ver o problema de uma forma mais abrangente, sermos honestos e reconhecer que vivemos hoje em uma sociedade onde bons exemplos são cada vez mais raros, e a diferença entre o certo ou errado tem cada vez menor contraste.
Vivemos em um país que cada dia mais impera o singularismo, pensar em si e ignorar os princípios de ética e do coletivismo já é rotina na vida de muita gente.
Estrutura familiar no Brasil tem virado obra de arte em museu e prisão aqui é faculdade do crime, é formação intensiva em "sobrevivência na selva".
Na era do "salve-se quem puder", eu te pergunto, Quem sois vós pra julgar? Sabes o que cada ser humano passou até se transformar no que é hoje? Olhar e julgar é muito fácil... Mas já parou pra se colocar no lugar dessa pessoa? Já parou pra pensar o que levou esse cara a estar no mundo do crime? Quais foram os exemplos que ele teve dentro de casa? Pai, mãe, família, religião, sociedade... E se fosse você, será que teria sido diferente?
É preciso sair um pouco da cúpula de vidro que te isola dos tais problemas que você só vê no sofá do seu confortável lar, e tentar ver o mundo com os olhos daquela pessoa que você acabou de julgar, talvez ela com um pouco da oportunidade que você teve, teria ido mais longe do que você é sua mente fechada...
QUER UM MUNDO DIFERENTE, COMECE POR VOCÊ MESMO!
ESTRANHO TROFÉU
Era noite...
Como se fosse andorinhas
eu vi um bando de corujas,
voando sobre minha rinha.
Sobre a qual, lá eu estava...
Peleando com a morte
... Disputando a vida
e a dádiva taça da sorte.
Mas não sabia que:
O troféu da vida querida...
Era o abraço forte da morte.
Antonio Montes
Crócea nebulosa firmando
Sobre as estrelas blasfemando
Feixes escuros de sombras volumosas
Dão o tom a criaturas ostentosas
Um apocalipse visceral tormentoso
Sobre o firmamento, nuvens vermelhas
Asseguram o fim das eras
Hora da colheita, das feras
O ceifeiro acordou é agora que começou
O fim almejado cobiçou
Chuva de chamas na íntegra alvorada
Deixam desprotegidos os falhos dos que não acreditam na condecorada
Maremotos em ardência escapulam dos céus
Despencando no que reflete o céu
Trazendo baleias assassinas a voar pelos ares
Deixando rios e lagos correndo ao contrário dos mares
Astro caído de aço, luzidio como a sorte
Fez as fontes encontrarem a morte
Absinto é o seu gosto
Amargo fel que provoca desgosto
No exílio da luz, galãs espaciais apagaram
Intencionalmente causando perturbação nos que já enxergaram
O câncer profético alimentaras demônios e matarás a legião
Longínquo já avisa este guardião
O que restou não restará mais, as pragas aladas
Conseguiram extinguir o amor ás deixaram mutiladas
Como um fim um sinal forasteiro
Iluminarás o mundo por inteiro.
Chega um momento em que você começa a se questionar sobre várias coisas, bem essa é a minha fase atual, neste jogo chamado vida! Exemplo, na madrugada de uma noite fria, calada e calma me peguei pensando sobre o verdadeiro sentido de gostar de alguém, não que estivesse gostando ou apaixonado por alguém, não que isso seja ruim, pois, até gosto da melancolia causado pelo o amor não correspondido pois também sou humano e esse meu lado gosta do que não conseguimos ter de , seja de imediato ou quem sabe nunca; gostamos da arte da conquista ou sei lá o nome que a sociedade der para essa expressão matemática complexa para determinar a variável, que se o valor do 'x' é dado por duas sentenças (amor ou sem amor).
Em que o limite de tal pode gerar mais amor ou até mesmo o ódio, ódio esse que é até hoje confundido com esse sentimento puro e que era para ser belo. Assim é o amor do signo de Aquário, liga para a arte de conquistar, ama o proibido e se embanana nessa equação magnifica denominada pelos mortais de amor. Já falava o poeta: "... o amor é fogo que arde sem se ver...", e na verdade esse é o aquariano não sabe de fato se estar sendo queimado ou não, pois nunca visualiza o sentimento ou as coisas carnais deste plano...
'SOBRE O AMOR...'
Estava falando sobre o 'amor' dias atrás. As pessoas falam tanto de amor, mas um amor no campo das abstrações. Disse que, o que vejo desmedido é o puro desamor entre as pessoas...
Falta concretude ao se falar de amor e tantos outros temas, como a ética, por exemplo. Passe um troco errado (para mais) e veja quantas pessoas devolvem? Ou peça um dinheiro para comprar um prato de comida...
AOS TOMBOS
Balngo-bango, maribondo
na carreira eu me arrombo
sobre poeira e aos tombos
na fumaça me escondo.
Eu vou por ai aos pombos
em ditongo, orangotango
dança o tango no losango
cozinhando ao fogo brando.
Se não dê, parto pro cano
espatifando os tímpanos
vou seguindo assim os planos
como faço com os anos?
Antonio Montes
A esperança que tem sobre você
Se torna percepção do que pode ser
Nunca se contagie com essa expectativa
Que outras pessoas criaram de tu
Se ame e ame sem cobrança
Creia na confiança
A expectação se torna seu pesado contendor
Poderá no porvindouro será causa de dor
Apenas a recompensa e divina
A exigência e algo que homem impôs
Não e algo brotado planejado mais obrigado
Ser aquilo que você não espera de si mesmo
Sem paixão, sem saudades, muito menos expectativas
Era súpero, aprender desse jeito
Pode vim se tornar a ser recluso da vexação
Barrote o que espera, seja camicaze
Avance e jamais retorne mesmo que erre.
Sobre nós
Estrada vazia,
coração derramado no asfalto,
lagrimas por vir,
mais um adeus.
Sem dizer nada, nossas mãos se tocam,
como ímãs criamos nosso próprio campo de atração,
o sol nos ilumina, e então nós afastamos,
levando as palavras que poderiam mudar todo um destino,
mais uma vez os desencontros nós escolhe, e então fugimos na escuridão,
sem nenhuma compunção, corremos para longe,
gritando o que não conseguimos dizer,
com o céu estrelado e em tom de noite, você abre sua alma,
mas agora é tarde? Com todo esse espaço entre nós, só posso pensar que sim,
temos de seguir esses caminhos, mas não se esqueça do céu e das estrelas ou de mim,
o tempo é efêmero, é contrariedade da eternidade, e logo estaremos sobre o mesmo sol,
despindo toda essa saudade.