Poemas que dizem sobre Contos de Fadas

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Mediante textos e pretextos, a vida se segue em um percurso de inconstantes histórias ou poemas ilusórios. Ótimos para os olhos mas sem fundamentos ao coração. Viver ainda é uma arte, de muitas idas e vindas. Cabendo somente a nós mesmos sabermos distinguir o quão enganador são algumas histórias que "lemos". Portanto não podemos julgar um livro pela capa, e tão pouco começarmos a avaliar o livro pelo começo da história. Devemos sempre lê-lo até o final. Pois podemos nos ofuscar e nos emocionar com o começo. Mas é sempre ao terminarmos de ler que sabemos realmente o que se esconde atrás de uma boa "capa" ou um "bom nome". (J.Dhany)

Inserida por joycedhany

E agora? O que tu farás sem mim? Ninguém vai mais te escrever os poemas do jeito que só eu fazia. Ninguém vai mais te dizer poesias. Ninguém vai mais falar de ti como só eu fazia. Sabes por quê? Porque tu és uma louca que não valoriza quem te dar valor. Simplesmente por isso. Ninguém vai mais te compor canções de amor, ninguém vai dizer o quanto te quer por perto e, se alguém disser, podes crer que é ilusão. Porque tu não sabes amar, porque não conheces o amor. Tudo o que tu conheceste foi só ilusão. Por esse motivo, vais dispensar todo e sincero amor. Porque tu és isso apenas: uma matadora de romances verdadeiros. Não te vou desejar felicidade, pois tu não saberias reconhecer; fazendo Deus seu tempo perder.

Inserida por jhonyyutar

Quer comprar um conselho? - Jamais mande para as pessoas se elas não lhe pediram; Frases, Poemas, Partes de Livros, Pensamentos... escritos por outras pessoas e não você, nem por e-mail, nem por DM, nem por WhatsApp, nem por Telemensagem... sobe por quê? - Pelo simples motivo de você ser uma pessoa educada. - Lembre-se, a Natureza e a Sustentabilidade agradecem e o Meio Ambiente também.

Inserida por GilNunes

Entre poemas, rimas, solidão, prazer, arrogância, rebeldia, loucura, alucinações psicóticas, angustia, raiva, desprezo, felicidade ilusótica, caos de sentimentos, ignorância, suicídio, delírio, vontade incondicional de viver, sou essa eterna metamorfose ambulante. Um ser-incompreensível. Mas... Me aprecie com moderação.

Inserida por kinhogaroti

Roubo teus olhos e faço versos, roubo tua voz e escrevo poemas. Canto com teu sorriso, danço com teu olhar. Mergulho em teu corpo, estrada, curvas perigosas, labaredas que incendeiam, queimam minha boca, me faz desnortear...são flores que aquecem frios, são rosas...mar de sonhos que vivo, jardins de amor que planto; é como vinho que embriaga, é como chuva que banha, é como sol que aquece.Teu corpo é meu prato predileto, petisco, bebida inebriante...vicio que me domina e me faz levitar.

Inserida por LeoniaTeixeira

Os poemas que escrevo são como filhos oriundos de um parto poético, alguns fiz força para surgirem; outros, nasceram suavemente. Todos eles ganham vida ao se misturarem nas experiências diárias de outros poetas, outros leitores(as), outras vidas. Como "filhos", os poemas que escrevo recebem um nome em seu início, uma história em seu corpo, e uma data de nascimento em seu final, não que ele tenha nascido e morrido naquele momento, mas porque a partir de ali ele passa a ganhar vida em outras vidas, e na minha própria, sempre que eu o observo novamente.

Inserida por roberto5costa

Gosto quando o céu ilumina, estrelado, anunciando o luar lavando minha alma num rio de poemas que deságua no mar.Porque tenho olhos de água,doce ou salgada, que dança nas nuvens e faz chover em mim tempestade de emoções sem fim. Sou de rir, chorar, cantar e seguir toda correnteza que fluir. Porque me entrego em queda livre de cachoeira que sobrepõe os obstáculos e segue o ritmo da natureza.

Inserida por DaniLeao

Os espinhos viram flores quando vossas mãos escrevem belos poemas e doces canções, vossas bençãos faladas são vestes encantadas que iluminam milhares de caminhadas, sua coragem é degrau de materialização purificando vontades, teu silêncio é grande bem e teus sonidos não fazem mal a ninguém.

Inserida por ClaudethCamoes

Eu queria um final perfeito. Hoje aprendi, da forma mais difícil, que alguns poemas não rimam e que algumas histórias não têm um começo claro, um meio ou um fim. A vida é não saber, é ter de mudar, e é agarrar o momento e fazer dele o melhor, sem saber o que vai acontencer a seguir. Deliciosa ambiguidade.

Inserida por pensador

Cada vez que passava em frente aquele café, sentia o cheiro das suas lembranças, dos seus poemas, dos seus rabiscos nas minhas páginas. No frio daquela tarde, tomei das suas xícaras e vi que não você não existia mais. Veio uma outra brisa, trazendo o cheiro de Deus e o aroma de um amor mais leve e fresco, me convidando para experimentar a sorte de um novo amanhecer. (Café - Victor Bhering Drummond)

Inserida por victordrummond

Gosto de escutar histórias pois me rende belíssimos poemas, em apenas uma estrofe da vida de alguém com papel e caneta vira um conto incrível com alguns dilemas, faz imaginar como a vida é uma verdadeira peça de teatro onde todos atuam todo tempo, o cenário é o mundo, as luzes são naturais e o sons de fundo são nada mais que outras histórias sendo contadas ao mesmo tempo. Chega a ser louco olhando de fora, me sinto o diretor da minha própria passagem por aqui, não sei se estou atuando , ou só registrando diversos acontecimentos para mostrar para alguém um dia que somos todos atores de um livro incrível chamado vida.

Inserida por mdemartins

Saltos no escuro, pular de precipícios... São lindamente descritos em poemas. Só nos permitimos, quando sentimos, ainda que remota, a possibilidade de haver alguém para nos amparar... Eu teria me jogado da nuvem mais alta até o mais profundo inferno se sentisse, por um minuto, que era por mim que estarias esperando em algum ponto do caminho para pular comigo e segurar meus medos...

Inserida por SusannaAlmeida

Antes de você abrir os olhos, o mundo se fechou. Algumas palavras até sumiram, os poemas mais tristes parecem ter evaporado na escuridão: aquela tela negra, sem moldura, exposta na galeria infinita e inalcançável: o céu. As estrelas precisaram se apagar e ficaram imóveis, estáticas, como se admirassem algo mais brilhante do que elas: você sonhando, por exemplo. As últimas folhas se desprenderam delicadamente dos últimos galhos das últimas árvores coloridas: o outono acabou de acabar: nenhuma outra estação quis aflorar. Nem a primavera, que combinava tão bem com a poesia da sua fala tão delicada. Nem o verão, que aquecia tão bem suas mãos tão frias. Nem o inverno, que congelava cada eu te amo pronunciado pelos seus lábios finos no tempo, na neve, em nós. E os olhos que apareciam no final dos meus sonhos mais confusos, eram seus. Tenho certeza. Não absoluta. Mas tenho certeza. Eles formavam duas luas cheias, circulares: símbolo da eternidade. Sim, a eternidade nasce e morre todos os dias em você. Ela precisa da sua doçura, quase maternal, para acontecer para sempre. Eram duas luas negras: talvez de planetas que nem existem mais, ou que nunca existiram, e que qualquer poeta criaria, ou recriaria, só para vê-los decorando a imensidão do céu ou condecorando a pequenez do mundo diante da grandeza dos seus olhos. E lá de dentro, posso enfim observar a beleza da vida: da morte: as dores nunca sentidas: os sentimentos mais dolorosos. E ainda assim, eles riem. Sim. Sem dentes, sem lábios, sem motivos. Eles riem. E quando sua gargalhada escapa da traqueia, o canto dos seus olhos dobra e forma pequenas rugas: pequenos caminhos: atalhos. Como se seu sorriso quisesse escapar da cadeia das suas pálpebras, que preservam encantos que você não mostrará a ninguém. É segredo. É mistério. É seu. É silêncio.

Inserida por andriellybazante

Todo homem grita por dentro, na insegurança. Espreme e recita seus poemas e poesias para si mesmo. E não externiza. Mas eterniza. As vezes isso não é bom... Algumas palavras que machucariam os outros acabam nos machucando, e ao internizar, se eterniza. E tudo se torna vitalício, e depois da morte, bom, isso só saberemos após sofrer a vida toda com as flechas que disparamos contra nós mesmos para não ferir os outros.

Inserida por victorveiga

Estou naquele momento que tenho todos os motivos pra estar inspirado e filosofar, escrever poemas, mas as palavras simplesmente me fogem a mente. Perdi o foco em me expressar lentamente, e a unica expressão que trago em meu rosto é inexpressível... Por que a parte que me cabe à pensar está ocupada, e bem ocupada. É aquela mistura de confusão felicidade.

Inserida por victorveiga

Até tentei apagar alguns poemas, mas tudo ficou solto no ar, tal qual uma pipa de papel além do céu. Um vazio tomou conta de mim. O silêncio fez barulhos ensurdecedores. E o hiato, dessas gavetas, estava cheio de sentimentos escritos pelas minhas saudades. Versos intocáveis. Missivas inacabadas e sachês de chá que perfumavam as distâncias.

Inserida por suzanamartins

Eu me sentia como os poemas de Bukowski, você como Clarissa Corrêa, eu era o Ringtone Psychosocial do Slipknot, e você Papel Machê do João Bosco, gostava mais de São Paulo, você era loucamente apaixonada por Manaus, eu me banhava na praia de Boa Viagem, você vivia as beiras do Rio São Francisco, eu café, você leite, eu fogo, você gelo, eramos equivalentes e totalmente divergentes, divergentes em tudo que gostávamos, e equivalentes em gostar das nossas divergências.

Inserida por RafaelAndradee

“Não existe um procedimento padrão. O poema emerge espontaneamente. Não escrevo poemas quando me encontro em estado emotivo, quer proveniente de uma situação agradável ou desagradável, (estado de inspiração), nem tão pouco em momentos puramente racionais (estado cerebral). O poema dá sinais... pisca o olho... sorri... no mais das vezes, de início, apenas capto a ideia. O momento de elaboração de um poema, em mim, acontece quando me aproximo o máximo dele, é uma sensação muito boa. É um estado que vai além da razão e da emoção, um estado que não sei definir... apenas percebo quando atinjo. Aí o poema começa a ganhar forma. Somente o que escrevo nesse estado que a mente alcança, para mim indefinido e imprescindível, é que considero poesia.”

Inserida por Poesianacional

“Não existe um procedimento padrão. O poema emerge espontaneamente. Não escrevo poemas quando me encontro em estado emotivo, quer proveniente de uma situação agradável ou desagradável, (estado de inspiração), nem tão pouco em momentos puramente racionais (estado cerebral). O poema dá sinais... pisca o olho... sorri... no mais das vezes, de início, apenas capto a idéia. O momento de elaboração de um poema, em mim, acontece quando me aproximo o máximo dele, é uma sensação muito boa. É um estado que vai além da razão e da emoção, um estado que não sei definir... apenas percebo quando atinjo. Aí o poema começa a ganhar forma. Somente o que escrevo nesse estado que a mente alcança, para mim indefinido e imprescindível, é que considero poesia.” - MAJELA COLARES, em entrevista...

Inserida por Poesianacional

Cartas, poemas, músicas e se deixar uma enciclopédia livre eu escrevi pensando ou imaginando como seria meu primeiro beijo, na chuva , a noite, no por do sol, em uma festa , ao luar ou ao vento na verdade não sei explicar foi inesperado como se o mundo já sabia e eu não, e o pior e que eu não controlei e nem tentei impedir eu só senti que aquele beijo o meu primeiro beijo foi perfeito para mim...

Inserida por Sirina123