Poemas para Mulheres que Sao Lideres

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(sem título)
de: José Ricardo de Matos Pereira

Tudo fica
Nada vai dissipar o sonho
Meu querer e teu desejo reunido
Nada vai saciar o vento
Folhas,
Galhos e empecilhos...
Nada vai estancar a dor
Tua ausência é frasco sem perfume...
Nada vai derrubar a flor,
Que envolta em espinho te versificam e
Me resume...
Nada vai apagar meu desejo
Fruto do querer que me arrebata
Nada vai decifrar o que sinto...
Poeira, sol
Mar e poesia,
Amor e solidão,
O luar que me extasia

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(sem título)
de: José Ricardo de Matos Pereira


No sonho inusitado que floresce... em meio a fronte que te circunda em flores...
lampejos de um amanhecer que até então desconheço...!!
Resquícios de um não saber...
Constatações de tudo que se afloram, mesmo que em soluços que me prendem...,
que me fazem relutar ao inevitável...,
Teu, meu,
nosso indecifrável e repentino desejo....!!!!

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Só (lidão)
de: José Ricardo de Matos Pereira

Eu sei,
Que mesmo sentindo calado,
Na noite eterna e singular,
No frio que agasalha a solidão...,
Insólita e
Indesejada.

Eu sei,
Que mesmo sonhando acordado,
Virá o vulto...!
A faísca que me integra,
E, ao mesmo tempo
me parte,
Inconsequentemente...

Eu sei,
Que não deveria viver sem você...
Que o albergue que procurava estava em teus olhos, e,
Que teu sorriso simplificava até minhas palavras tortas...,
Desconexas...!

Eu sei,
Que você nunca existiu.
Você foi um sonho que passou.
Você foi à luz que um dia raiou
E,
No entanto,
Se dissipou...!

Você foi o arrepio de meu desejo,
A verdade de meu sentimento.
A tristeza de meu lampejo,
E,
a tortura de meu esquecimento...!

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ELA
de: José Ricardo de Matos Pereira

E ela surge em meio à multidão...
O ambiente se transforma em
apenas três,
Ela...
Eu...
E o desejo soletrado,
Ritmado pelo nuance de seu
quadril envolto nos meus...
Sonhos e contemplações,
Virtudes e desabafos.

E ela urge...
Capciosa e repentina,
No reverbo do amor ensandecida.
Ela aparece feito fada em meus sonhos...
E tudo se renova!
As lágrimas já não são gotejadas,
A lâmina da solidão já não me corta,
E já não se reprisam os desafetos e
rancores que me torturavam...!

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(sem título)
de: José Ricardo de Matos Pereira


Efêmera paixão,
Diagnostico inusitado de um sentir que me espera,
Raio X do sentimento que esta por vir,
E que se encontra equidistante a teu devaneio misterioso...
Retilíneo ao querer que urge a cada suspiro teu...
A cada lacrimejar despejado em meus lábios.
E, sugando as lagrimas de tua face singela,
Sacio o desejo que corroía a sensatez que me atormentava,
Que mutilava a brevidade de meus anseios...
16.10.2005

Fluir e desaparecer...
Tal qual desejo que urge avassalador e descomprometido;
Tal qual a flor a desabrochar na estação imprópria;
Tal qual a poesia sublinhada por teu sorriso
Tal qual o orvalho colhido,
Deleitado...! Set/2005
Inacabada

Tentativa

Tanto tempo pra esquecer,
Tua boca e teu sorriso...
Tanto querer sucumbido,
Desfolhado em vão...

Tanto sentir proferido ao vento,
No aço frio do não que corta o desejo
Mas não o simplifica...,
Não o dissipa...!

Tantas fagulhas de sentimento em revoada com a brisa,
Como as letras de um dicionário,
Como os sonhos que urgem na aurora do dia,
Resquícios da vontade que aflora,
Predador da solidão que me acompanha...!
Ago/2005

No luar reluzente que inspira,
Resignado ao sentir que aflora,
Designado a ilusão de que ama...,
Calado...,
Revolto em desejos que se precipitam ao olhar,
Ao vulto inusitado que extasia,
Ao alvoroço inexplicável do querer...
Súbito desejo...
Arrepio constante,
Reverbo do te ter...
Presente em brumas,
Em alfarrabos de pensamento...

Sou eu,
O sentir e o desejar...
O querer e o me permitir...!
Ago/2005

Te amo

Te amo!
Nem sei como divagar o sentimento...
Como repudiar a solidão que me reflete aos olhos...
Como traduzir em brumas meus desejos/ que se traduz em brumas de desejos.
...
Te amo!
Sem saber o que será de meu amanha,
O que serão das lágrimas que rolam na face...
Te amo tanto que esqueço de mim no intuito de te lembrar...!
Ago/2005

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(sem título)
de: José Ricardo de Matos Pereira

o sonho é o bálsamo que escorre dos lábios...
que verte da imaginação de nossos desejos...
almagrando a poesia rubricada pelo sentir que aflora e entorpece....que te simplifica

Kithaaran - 12.09.2006

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Clamor
Renatonova- 15 outubro 2012

No silêncio das trevas ofuscantes
Palpita, dilacerante um coração
Afligido por amores decepcionantes
Despedaçado por amarguras e ingratidão

Nas trevas da dor agonizante
Ressecado estão os lábios já sem cor
As palavras não surgem neste instante
Vazia está a mente deste sofredor

Neste reino de terror sufocante
Olhos vermelhos não encontram a saída
A alma tão pequena e sofrida
Clama pela morte com a um salvador.

Renato Nova

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"RARO"
Renato Nova & Eduardo Pinter - dezembro/2002

Em meu sorriso a te cegar
por ser raro um eu feliz
é como esperar a tempestade chegar
inesperada, breve, porém tardia...

e eu no meu canto, só
é só um canto só
quem diria !?!?
Eu chorar ?!???!!!

Lágrimas se ocultam
a chuva vai passar
porém suas marcas permanecerão

Feliz espero um amanhã
onde será raro acordar
onde será raro chorar
onde será raro amanhecer
onde será raro sofrer

e feliz espero um novo anoitecer
onde é fácil sorrir
onde é fácil sonhar
onde é fácil respirar
onde é fácil morrer

E com a noite ______ A tempestade
saudade, vida e morte
um tempo que hei de existir..........

Renato Nova e Eduardo Pinter

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Mergulho nas lembranças
Renatonova- fevereiro 2014

Ao findar mais um dia de inútil labuta
Retorno ao que chamo de lar, talvez por mera conveniência
Ocultando com tortos sorrisos, o pesar da vida
Tentando ser o que já não sou mais....
Afogando em um copo de alguma bebida barata
O que sobrou da minha alma extorquida

Olhando o sol no seu poente, nada tenho a dizer!
Nos olhos distantes as lembranças
Dos tempos, das pessoas, de tudo que já me foi importante!
Sinto o peso da saudade esmagando o presente
A suave brisa do destino envolver meu rosto
O mundo parece parar neste instante.

A noite surge com passos lânguidos,
As Luzes da cidade surgem feito vaga-lumes enfurecidos
Que tentam sem êxito afastar a escuridão
Baixo os olhos, contemplo o nada!
Me sinto exausto com essa imensa jornada
Repleta de tristezas e de sonhos esquecidos.

Renato Nova

Inserida por PoesiasCatarinenses

Muitos caminhos turvos racionalizam a inquietude distante
Da solidão persistente em tempos de baixa estima.
Remotamente haviam disfarces em máscaras de sorrisos
Porém, a sobriedade da embriaguês aglutina perdidos olhos
Que se escurecem sem aviso prévio desabando qualquer fortaleza
Na imensidão de um vazio que corroe e se faz entristecer.
Não queria que fosse assim!
Mas a persistência da doença cultivada em velhas existências
Se faz melhor se a distância for feita sem contaminação
Àqueles que almejamos na torre do respeito.
Não é algo que se faz entender com presença.
Talvez, nem mesmo com palavras.
Mas ao fundo do poço é sabido que só há um caminho:
Adiante - há possibilidades;
Estacionado - as mesmas probabilidades.
Em estações assim é difícil definir qual caminho seguir.

Eduardo Pinter
16 nov. 13

Inserida por PoesiasCatarinenses

Fiquei pensando que poemas são como pessoas. Algumas você entende de primeira. Outras você simplesmente não entende... E nunca entenderá.

"Orações e poemas são a mesma coisa: palavras que pronunciamos a partir do silêncio, pedindo que o silêncio nos fale."

Poemas não são feitos para serem entendidos. Isso é utopia. Basta aos poetas que seus poemas sejam sentidos.

⁠Quando me olhas
meus olhos são chaves,
o muro tem segredos,
meu temor palavras, poemas.
Só tu fazes de minha memória
uma viajante fascinada,
um fogo incessante

Poemas são palavras
Cartas que te escrevo
Em versos te mando rosas...
Cheiros
Poesias são bilhetes !

Poemas;
São detestáveis
E prescindíveis
Até você encontrar algo ou alguém que o faça entender o real motivo de criação
De estrofes e versos
Que pairam em laudas
As quais não eram exploradas até o devido instante
E que impetuosamente são tomadas como refúgio - daí para sempre.

termo

meus poemas são meus olhos
falam com o juízo do coração
na alma destrancam ferrolhos
enferrujados pela corrosão
dos desprezos e embrulhos
dos enganos da emoção
e mesmo assim,
entre rimas de dor
que escrevo sem fim
teimo nas estórias de amor

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
Abril, 2016 – Rio de Janeiro, RJ

As línguas são imperfeitas
pra que os poemas existam
e eu pergunte donde vêm
os insetos alados e este afeto,
seu braço roçando o meu.

Adélia Prado
Poesia reunida. Rio de Janeiro: Record, 2015.

Nota: Trecho do poema Em português.

...Mais

A dada altura uma ex-namorada minha me disse:
- Poemas são para homens burros, homem de verdade não é romântico, homem de verdade é homem com atitude.
Fiquei perplexo ao ouvir isso,mas eu prefiro adorar Jeová que me dá vida e não uma galinha que me dá ovos, por isso contínuo poeta e romântico.

Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês. @omarioquintana

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