Poemas para Amigos em Comércio
O comércio não se interessa muito por poesia, já que seus ingredientes não passam por qualquer tipo de processamento artificial. Seus recursos sempre se encontram em estado natural. Assim, o poeta é, acima de tudo, um extrativista.
No comércio da fé, apenas os que compactuam com o vendedor transvestido de pastor serão seduzidas por ele, pois o que é oferecido satisfaz a ganância dos ouvintes.
A arte do comercio no Brasil, segue originalmente a tradição da mercancia dos velhos mascates e a filosofia dos mercados persas, que é regida milenarmente assim - Se eu lhe peço um preço e o comprador paga sorridente, não reclama, elogia a mercadoria e ainda por cima me agradece. Não quero mais vender por que você está me roubando pela oportunidade e eu estou vendendo muito barato a mercadoria que vale bem mais. Dito isto a velha arte do comercio a ser seguida, exige o regateio, o choro, a reclamação, o pedido de desconto e a ampla conversação entre as partes para ser um bom negocio, tanto para quem vende como para quem compra, seja o que for.
Nos países pobres e em desenvolvimento no mundo inteiro, o comercio ilegal e imoral de crianças, é ainda hoje, fonte de recursos altos da criminalidade e suporte de uma rede permissiva e corrupta de servidores públicos, que facilitam este hediondo tipo de contrabando humano.
Desde o principio do ciclo econômico bastardo da venda e comercio de escravos no Brasil, cerceavam a liberdade mas a resistência sempre foi pautada pela fé, cultura e musica. Muito por está razão o " lundu" seja a primeira dança e canto brasileiro de origem e raiz africana, introduzida no Brasil, pelos escravos de origem de Angola.
"Quando o comércio deixa de ser regido por regras e passa a ser guiado pela força, o multilateralismo morre, a solidariedade internacional se desfaz, e o mundo volta a ser um tabuleiro onde o lobo convida o cordeiro para negociar. Nesse cenário, proteger o interesse nacional não é sinônimo de soberania, mas de isolamento. A globalização, apesar de suas falhas, tirou milhões da pobreza; destruí-la é escolher deliberadamente um mundo mais desigual, mais instável e menos humano."
Quem faz verdadeira justiça social é o comércio, o empreendedor, o empresário e o lucro. O resto é conversinha mole de político picareta que se oportuniza da miséria alheia para se dá bem na vida.
Tudo é comércio da guerra, desde a guerra entre a mulher e a cobra; entre a dor e o remédio; entre Deus e o diabo. Deus e o Diabo são os mentores desse plano divino e ao mesmo tempo diabólico, entrelaçam os caminhos; percorrem em avenidas paralelas. Os personagens da vida chamados homens e mulheres brincam de contar verdades enganam a Deus e ao Diabo e contam muito mais que mentiras; mesmo não gostando aceitam e se enganam já sustentados por esses planos.
Há comércio que não aceita cheques de terceiros. Qual é o problema? Se forem descontados, avise o credor para pegar sua mercadoria!
Grandes figuras pioneiras da indústria e comercio mundial, tem algo muito incomum entre si, todos atingiram o sucesso absoluto por suas convicções inabaláveis voltadas totalmente para seus próprios produtos e serviços, e não para os dos seus concorrentes copiadores.
O vapor do sopão de legumes orgânicos fervendo, o cheiro do comércio fruteira e em todos os Jardins, fornecem as aromaterapias energéticas.
Estas falas que marcam data para reabrir o comércio em pleno a pandemia, são os insetos em volta da lâmpada que o Cazuza lembrou na canção “O tempo não para”.
Uma boa política econômica se faz com um comércio fluindo em consonância com o consumo sem o Governo extorquir da população (e não com tecnicismo inútil dos economistas).
O amor que espera retorno é comércio; o que permanece, mesmo em silêncio, é semente de eternidade. Só ama incondicionalmente quem já morreu para o orgulho. O amor sem condições não busca se completar no outro, mas transbordar dele.
O evangelho não é negócio nem comércio, mas sim a notícia de salvação ou condenação eterna, de acordo com a escolha de cada pessoa.
A vida tem espetacularmente cada vez mais um preço fictício mais alto e choros cada vez mais breves e temporais bem próximos da corriqueira contumaz banalidade em uma sociedade atônita, indefesa e letárgica perante tanta corrupção, impunidade, insegurança e ilegalidade. O pedido de justiça só perdura provisoriamente em tempo limitado, enquanto arrebanha votos oportunistas, remarcam antigas bandeiras ou vendem mais revistas, noticias e jornais.