Poemas palavras se vão ao vento
Suas palavras foram sopradas com o vento.
Suas juras não servirão de nada.
Suas promessa não foram compridas pq as fez ?
Suas fotos agora só servem como lembranças na minha memória e mais nada.
Até a nossa amizade foi destruida por conta do seu egoismo.
Pensei que isso nunca ia acontecer mais aconteceu.
Suas palavras foram como uma borracha que apagou tudo que eu escrevi .
Agora sei que nunca mim amou de verdade nem mesmo,quando dizia que mim adorava,tudo não passou de uma mentira .
HOJE olhei minhas pegadas na areia e notei que já faz bastante tempo que estou caminhando sozinho nesta imensa praia que se chama vida .
AMAR É TUDO...
Amar é tudo
Não importa
As palavras
Ditas ao vento
Num momento
Qualquer
De irreflexão
Não importa o dizer
E sim o fazer
Porque dizer
qualquer um diz
Por isso eu faço
Peço perdão
O real é agora
Oferecendo meu coração
Te amo de paixão
Essas são as palavras
Que devem ficar gravadas
Dentro de você...
Quero acreditar em você
acreditar que as palavras não são inventadas
ao vento jogadas...
que, no fim, não valem nada.
Quero acreditar em você
Quero que as palavras sejam de verdade
que não haja nadinha de falsidade
Quero acreditar em você...
Não quero que seja ilusão,
quero que seja seu meu coração...
é só o que eu quero.
TEXTO:" (...) Procuro-te onde as palavras são mudas e,
o vento não mais sopra.
Meus pensamentos caminham
pelas esquinas do tempo.
Perco-me diante das paisagens
que a memória esculpiu
num canto qualquer de minh'alma.
Sem saber como voltar,
vagueio sem te encontrar.
Tropeço em sentimentos adormecidos.
Provo, o prato frio da saudade,
de sabor agridoce,
servido pelas mãos da solidão. "
PALAVRAS
O que das bocas escorre
- mel ou fel –
É arrastado pelo vento
E guardado no pensamento
Vêm do mais recôndito canto
Exprimindo alegria ou pranto.
Chocam-se, debatem-se,
Encantam e entristecem
E cantam e ofendem.
São vãs, são vitais
São irmãs, são imortais,
Mas saem da boca
Cuja importância não é pouca.
Saem das bocas, por elas estalam
E escravas, quando estas se calam.
Dizer-me que não sentes ciúmes de minhas atitudes ou de minhas palavras jogadas ao vento, mas não se apascenta quando não me tens;
Como és bela, oh meu amor! Como me encantas com certa irritação enciumando o meu ser que tanto lhe quer;
Portanto oh mulher habitante do meu coração, entendo que nasci para te fazer feliz com todas as minhas forças;
Palavras ao vento
Em tempos instantâneos, rápidos, átimos,
até as palavras estão sendo mal usadas,desvalorizadas,
imitando fielmente as atitudes das pessoas.
Antes bastava alguém empenhar a palavra e
já era como contrato assinado, sacramentado,
era como um compromisso.
Agora o que foi dito fica omisso, cai no esquecimento
e nem serve como alento
para que se cumpra promessa.
Nesse mundo volátil, cheio de pressa,
quase nada interessa, quase nada tem valor.
Homens parecem fantoches, palavras se tornam deboches,
atos ficam inconsistentes, falhos, deixando a desejar.
Já não há em quem se possa confiar.
Hoje certeza, amanhã talvez, depois sordidez.
Pequenez!
Pra quem gosta do que não importa,
pra quem gosta de se enganar,
que aproveite esse novo tempo
jogue muitas palavras ao vento
e as esqueça. Desapareça.
Eu no entanto,
quero alguém que mereça
ouvir de mim e falar assim,
palavras que expressem só a verdade.
Emoções, saudade...
Quero sobriedade, mas que venha macia,
menos vaidade, nenhuma hipocrisia.
Quero integridade, pureza, certeza e
poesia.
-E tudo não passou de palavras, jogadas ao vento,
momentos incertos, intensos, sentimentos,
que depois de um tempo, você deixa de acreditar,
ou quer desacreditar, jamais vivenciar,
novamente, mais derepente, acontese,
vê se aprende com o erro,
não se apega, cresçe,
hoje em dia, vejo todo mundo amando,
mentindo, vivendo de aparencia, se enganando,
vou cultivando o meu amor, esperando uma flor,
o espinho, ferido, já cansou de tanta dor...
Fico onde estou.
Minhas palavras jogadas ao vento.
Palavras ditas e firmadas numa verdade absoluta.
Me levantarei pela talvez manhã.
Minhas palavras esquecidas.
Mas terei o sol para me aquecer.
E novamente palavras voltarei escrever.
Eu sou assim.
E você?
Palavras ditas ao vento....
escritas na alma, no corpo..
páginas deitadas na areia da praia
chuva de lágrimas em forma de lírios...
perdidos no meio da tempestade.....
orvalho de gotas soltas, esquecidas...
palavras escritas, ditas, perdidas..
páginas em branco, sem serem lidas..
sem sentimentos, sem dor ou lamento...
pranto do corpo ferido, angustiado e sofrido..
podre imundo, profundo, imperfeito e negro...!!!
Palavras ao vento...
Entre ruínas busco a causa
Da tua tão abstrata presença
Vacilantes brumas, sem destino.
Ao sabor do vento
Neblina desmoronada pelo brilho
De tua essência...
Um fragor ressoando numa torrente
De paixões perdidas...
Palavras revoavam quais
folhas ao vento
Na contradição distraída de serem
As lembranças perfeitas
Que continuam alem de ti...
Quem sabe talvez... de nós
Dos amanheceres...
Daqueles dias
De saudade...
De Paixão...
Dos sonhos tatuados no coração!
Impulsividade é aquele vento que escurece a visão da gente , que nos faz tropeçar em palavras e em atitudes . Que nos faz praticar o errado ao invés de cumprir o certo. A impulsividade é aquela coisa estranha que rouba da gente a humildade, e nos veste de umA tal arrogância. Sei lá, a impulsividade é uma ferramenta maliciosa que só nos faz perder valores, pessoas, princípios e até sentimentos....
Cecilia sfalsin
No frio cálido da voz que em ti ressoa
Doces Palavras o vento me dizia
Teu rosto triste um encanto revelava
Mas meu sorriso na tristeza se escondia
Escapou ali então um beijo sussurrado ao vento
Palavras tão doces quanto a Dona Moça
Tinha uma risada tão única
Como quem compôs sozinha
Ela sorria doce como quem solta frases bonitas
Distribuía beijos na ventania
Nada que precisasse ser dito
Enquanto cada relicário meu se acomodava a ela
Escapou ali as minhas epifanias e o meu mal de poeta
Ela sorriu
Eu deslumbrei nos seus olhos
Eu quis migrar em seus braços
Ela falou baixo em francês
Um Je T'aime que não se lê por aí
Escapou ali então a alma perdida
Que não se encontra em qualquer mesa de bar
Do vinho tinto com gosto de cerveja
O corpo pedindo um porre de qualquer coisa
Naquele instante surgiu a certeza
Do amor que não precisa ser dito
Que o importante é esperar
Esperar alguém tropeçar na sua vida
E encontrar a paz
No sorriso de outra pessoa
Eu guardo, guardo tudo,
até o que não foi lançado ao vento,
até as palavras que você disse em pensamento...
Parece que eu esqueci , mas eu não esqueci,
meu corpo apenas não permite que venha me ferir,
mas está lá, está tudo sempre lá...
(Mariana Guerreiro)
Espelhos
Que eu não seja levada por palavras bonitas lançadas ao vento
Que eu saiba decifrar a verdade no olhar
E que eu não me assuste com o que eu possa ver.
Que a beleza venha de dentro pra fora
Se manifeste, contagie, transforme...
Que eu possa desvendar mistérios...
Não existe mais nada oculto.
Que caiam as máscaras.
Que eu seja digna
Que o meu interior não me condene, nem me envergonhe.
E os espelhos reflitam tudo em mim, não me escondo, sou assim, transparente.
Não tenho por que fugir...
O vento corta os meus cabelos,
E estou aqui a murmurar,
Palavras de alentamento,
De uma aurora que irá chegar;
Mas, palavras, quê são palavras?
E eu me entrego sem cessar,
Às torrentes cristalinas,
Do meu profundo pensar.
O quê dizer então,
Palavras assim como vêm, vão
E só se saem do coração
Perpassam toda a ilusão...
Mas se pairam na superfície,
De um rio poluído às escusas,
Sem provir de águas profundas,
Não deixam nada senão,
Que um punhado de desilusão...
Eu olho para os lados em uma rua de mão-única
Deixo as palavras e um copo vazio
Corro ao vento tentando não parecer atônica
E nem percebo o leve arrepio de frio.
Infiltrando-me no escuro de um beco
Fugindo do quê talvez nunca a de saber
Sentindo o efeito do porre de vinho seco
Pus-me a pensar nas consequências de viver.
Daqui um tempo a minha mente já não vaga
Já não fiz planos nem vontade de fazer
Não estou mais totalmente embriagada
E os tais tormentos começam a aparecer.
Queria ver ao menos de perto a lua
Pedir conselhos e tentar me convencer
Não ouço vozes dos estranhos na rua
Estou sozinha e já percebo amanhecer.
Volto a largos passos para o meu apartamento
No automático sinto medo percorrer
Sei que há tempos se repete o mesmo momento
Mas é de longe o que entendo por viver.
Palavras nem sempre são apenas palavras...
Uma palavra dita não volta atrás... se vai com o vento mas suas consequências ficam... Somente a sabedoria poderá fazer com esta palavra traga bons frutos... sim a sabedoria de Deus regada com o amor que adoça as palavras e as faz suaves a quem ouve..
Não que não possamos ser firmes em nossos posicionamentos mas que sempre hajam em nossas conversas alguns elementos que fazem grande diferença: respeito com quem se fala, gentileza no falar, busca de sabedoria de Deus e desejo de trazer abençoar aquele que ouve...
..................... Débora Aggio
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