Poemas Lya Luft fim de Semana

Porque é que tem que ser assim?
O meu Brasil com essa corrupção sem fim
Eu quero mudanças neste instante
E só mil cartazes
Vão poder falar por mim...

"O Amor não tem preço,
Nem começo ou fim.
O amor não é contável ,
Pois não há nada que alcance o infinito".

Poema Uma rosa para mim

Numa tarde de primavera, olhando o horizonte sem fim...
Olhando o céu azul, e as rosas do meu jardim.
Entre o jardim florido você apareceu...
Com um sorriso nos lábios, uma rosa para mim, colheu...
Uma rosa perfumada com doce carinho me deu...
Plantou em meu coração um amor que nunca morreu...
Em cada, pétalas de rosa eu vejo...
VOCÊ E EU.
Nas tarde de primavera, eu fico sempre a janela...
Olhando as rosas amarelas e comtemplando o jasmim...
O jasmim envolve a rosa a rosa envolve o jasmim...
São dois apaixonados por esse mundo sem fim...
No suave perfume que solta..
A rosa por ti medita...
O amor por ti é grande porem o jasmim não acredita...
Assim com o a rosa e o jasmim...
É meu amor por você...
A rosa que tu me deste doce muito carinho guardei...
Plantei a no mais lindo jardin...
Esperando a primavera chegar...
Para então a você entregar a chave do meu coração.
O tempo passou...
À rosa murcho...
Meu amor nunca acabou.
Cada primavera que se aproxima...
Eu jogo uma pétala para cima...
Ofereço ao meu grande amor.
O amor de primavera que toda mulher espera...
Conquistado com a rosa amarela...
Transformado em fogo e paixão.
Ficou somente a rosa vermelha plantada em meu coração

Você e Eu (Antes do Fim)

O tempo vai,
discorda.
Você me chama,
quer um pouco de mim.
Seu carinho se protege,
queima de tanta vontade.
Mas no fundo quer,
desejava voar.
Eu até poderia tornar claro...
todo o sentido que você procura.
Ganharia de ti a noite eterna,
exclusiva de teu abraço!
Mas quem somos, por enquanto?
Flores carnívoras, compostas somente por desejo?
Ou mar e sol querendo sempre ver?
Você me cega, provoca;
mal sabe tais segredo.
Se sou sol ou se sou chuva.
Você, eu sei: é tempestade!
Se acomoda em minha cama como estrela solitária.
Se ajusta num canto de minha consciência assustada.
Você é uma cidade escondida entre ervas daninhas.
Seu nome é um parque onde gosto de brincar, me divertir.
Não me canso desse olhar casca de nozes. Límpidos e curiosos.
Dessa pele que o vento toca, eu quis ir além. Suavemente. Sem causar espanto.
E confesso e aceito. Somos paraíso por um tempo determinado. Efêmeros.
Por isso, logo desejo tua fome de pressa, tua respiração apurada; porque amanhã nenhuma carta trará notícias de nós dois.

A tarde e o fim
Um fim de tarde
A vontade em mim
De novo saudade
O silêncio enfim

Vem junto comigo
Pra gente ver o fim de tarde
Vem que eu te dou abrigo
Quando bater a saudade
Vem que vou ser teu melhor amigo
Vem que eu te dou felicidade

Artifício

Chega de dois!
Nunca foi, sequer.
Chega de nós!
Mais um triste fim.

Me nego querendo...
Você sabe:
Eu preciso ainda.
Muito.

Mas quem somos?
Areia e mar
Unidos por obrigação,
Acredito.

Mesmo te amando
Chega de dois.
Chega de mim, chega de nós.
E eu consigo? Não.

É magnético quando assim.
Se me nego...
Você vem.
Me abraça e me esquece.

Acha que sou o quê?
Um rascunho adormecido?
Se for assim: me apague,
rasgue.

Chega de você
na lágrima e sonho.
Chego em você no riso
e verdade.

Chego em você querendo
mais,
se puder: sempre.

Não é o fim da estrada, pois os meus sentimentos podem construir uma estrada opcional na qual a leve a felicidade;
Escute o seu coração e permita-se para viver uma história excepcional na qual não a faça se arrepender;
Amo o teu olhar inocente que inspira o pecado sentimental e nos faça perder de forma lúcida a razão da responsabilidade;

Meu Jeito

E agora o fim está próximo
E, portanto encaro o desafio final
Meu amigo, direi claramente
Irei expor o meu caso do qual eu tenho certeza

Eu tenho vivido uma vida plena
Viajei por todas as estradas
E mais, muito mais que isso
Eu o fiz do meu jeito

Arrependimentos, eu tive alguns
Mas, pensando bem, pouquíssimos para mencionar
Eu fiz o que eu devia ter feito
E passei por tudo consciente, sem exceção

Eu planejei cada caminho do mapa
Cada passo, cuidadosamente, ao longo dessa estrada
E mais, muito mais que isso
Eu o fiz do meu jeito

Sim, em certos momentos, tenho certeza que tu sabias
Que eu mordia mais do que eu podia mastigar
Todavia, quando restavam dúvidas
Eu engolia e cuspia fora

Eu enfrentei a tudo e continuei de pé
E fiz tudo do meu jeito

Eu já amei, ri e chorei
Cometi minhas falhas, tive a minha parte nas derrotas
E agora que as lágrimas vertem
Eu acho tudo tão divertido

E pensar que eu fiz tudo isto
E posso dizer, não foi de uma maneira tímida
Ah não, não, não eu
Eu fiz tudo do meu jeito

E para que serve um homem, o que ele possui?
Senão tem a si mesmo, então ele não tem nada
Para dizer as coisas que ele realmente sente
E não as palavras de alguém que se ajoelha

Os registros mostram, eu recebi as pancadas
E fiz do meu jeito

Essa força que vem da união de nossas mãos é coisa divina, é laço eterno, é acolhimento sem fim.
É a vitória do ser.
Quando você está com as suas mãos entrelaçadas comigo, eu posso tudo. Posso sonhar que vou chegar, que vou vencer e que a minha casa será o lar mais aconchegante do mundo todo.
Você pode até não saber, mas essa força que vem de você é milagrosa!
Simplesmente milagrosa.

E o pavio já tá no fim, a bomba tá pra estourar
Até quem tem nervo de aço também vai se arrebentar
Porque o tempo tá fechado e o cão quer dominar
Ele põe outros irmão nas ruas pra te sequestrar
Pra sair da tortura do cativeiro tem que pagar
Ou então vai pro microondas se desintegrar
Milícia quer pedágio
Polícia quer pedágio
O sistema tá falido
Ele tá fragilizado
O governo casca de ovo não faz nada pelo povo
Que se esfarela nas ruas e se esconde dos pipocos
Trassante corta o morro de favela pra favela
Pratica o GTA na vermelha e na amarela
Marginal tem cheiro forte, castiga o motorista
Quem tá na pista tem que ter muita perícia
Bebum no volante, mata e foge do flagrante
Motoqueiro foi fechado, tá tudo arrebentado
Agora para tudo, o trânsito ficou travado
50 motoboy, tudo com sangue no zói
Carro velho e o caminhão, liberando só gás tóxico
È parceiro, o bagulho tá neurótico, vai

Vai explodir
Vai explodir
A vida tá louca compadre e o bagulho vai explodir

Te quero comigo assim.. até o fim, ou talvez, quem sabe.. até depois dele.
Talvez você seja um anjo, que chegou pra me fazer feliz e cuidar de mim, ou talvez você seja apenas um ser humano, apenas um, mas não qualquer um.
Talvez seja um TUDO ou talvez seja um NADA. Talvez você queira muito de mim, ou talvez apenas meu sorriso baste pra você

Assim eu espero
Essa saudade passar
E no fim só o que quero
É não mais lembrar
De tudo que foi intenso pra mim
Como se fosse fácil não pensar
Em você
Como se fosse facil temtar
Não te querer

Uma metáfora

A nossa história não chegou ao fim.
Apenas adormeceu nessa estação,
Mas segue germinando
Para florescer numa outra dimensão.
Adormeceu numa metamorfose
Precisa e dolorida
Em busca da liberdade e da beleza
Da sua própria maturidade.
E como as folhas que caem no outono,
Deixou vazio os ramos que desenham o coração.
Mas ele sabe que em uma vindoura primavera
As flores irão desabrochar,
Encher de alegria e colorir a vida
Por hora tão sentida.
E a mim, resta nesse recolhimento
O reconhecimento abnegado
De que não era a hora determinada.
Esperneei, lutei, sofri, chorei e quase me entreguei.
Amarguei todas as dores que aguentei.
Expurguei a solidão e fiz do coração
Um umbral de dolorosas sensações.
Fazes da metamorfose
Que agora me faz entender
A importância da liberdade
Que eu nunca soube dar
E nunca soube ter.
A gaiola se abriu e me recusei a voar,
A vida me empurrou penhasco abaixo
E aprendi na marra, alçando voo solo
Sem a presença da sua mão.
Estou em pleno sono outonal.
A força dos meus sentimentos,
A certeza do reencontro,
A imensidão do meu amor,
Me farão completar a metamorfose
E conseguir a leveza necessária
Para numa outra primavera,
Revestida de borboleta,
Ser eu inteira.
Então merecerei a tal felicidade.

A nossa história não chegou ao fim.
Apenas adormeceu nessa estação,
Mas segue germinando
Para florescer numa outra dimensão.

Não basta perder
nos enganamos também, dizendo
que não sentimos falta
Mas sempre ao fim do dia
Uma lágrima tímida sempre teima em cair.

PECADOS E CRIMES

Não consigo enxergar a luz,
aquela no fim do túnel.
Deve ser porque estou perdendo a esperança,
de que um dia você estará lá para me salvar.

Ao lado,
eu vejo a morte,
mas não tenho a coragem necessária,
para desviar o caminho.
É logo ali,
é logo ali.
É logo ali,
é logo ali.

Por isso eu continuo nessa angustia e torturante solidão,
que você me atirou,
para que eu pagasse pelos meus pecados e crimes,
a dor que lhe causei.
Para que eu pagasse pelos meus pecados e crimes,
a dor que lhe causei.

Sou meio assim,
exposto,
pareço mais um esboço,
do que sonho fazer de mim.

Mas no fim,
acho isso bom,
pois nunca sei em qual tom,
a música da vida,
vai tocar pra mim.

E então,
vou rasurando aqui,
me corrigindo ali...
e no fim,
viro mesmo,
esse esboço,
fazendo um tremendo esforço,
pra virar o melhor rascunho de mim.

Mais uma vez o amor não venceu, chegamos ao fim mais uma vez...
Não sei se continuo acreditando em historias de amor, com finais felizes...foram tantas as decepções que não sei mais se vale pena..
Não sei se devo procurar um amor...ou ficar sozinha..pois como vou procurar um amor se teu corpo,seu beijo, nossos sonhos continuam em mim, não sei o que faço...
Preciso de um caminho...e não o encontro...preciso de paz e não a encontro...
Quero tempos de alegria, felicidade e paz...

Sem o amor nada seria possível.
Sem o amor nada teria um início.
Com o amor nada terá um fim.
Com o amor o nada se torna o tudo.