Poemas Lya Luft fim de Semana
Contradição é o nome do jogo, de quem não sabe o que quer e usa da arrogância de quem sabe, por fim, nada encontra e então chora.
A fragilidade de sempre poder ter um fim à qualquer momento, que deixa tudo tão mais bonito e especial do que talvez realmente tenha sido.
No fim das contas nós mulheres queremos, sim, dignidade, respeito, nosso lugar no contexto social... mas não passamos de um bando de mulherzinhas. (Só que mulherzinhas independentenzinhas financeiramente, mulherzinhas, profissionaizinhas qualificadas, mulherzinhas cientes dos seus direitos sociais, políticos, ecônomicos, mulherzinhas com voz ativa diante da sociedade, ainda que uma voz doce e meiga).
Queria que aqui estivesses. Queria um abraço no fim de um dia longo. Queria o calmo do teu ombro. A sensatez da tua voz. O descanso do teu olhar. Queria-te a ti. E pronto.
O segredo da felicidade e' em primeiro Deus, depois o outro e por fim voce. Quem pensa sempre em si mesmo por primeiro acaba solitario
Estar apaixonado pelo fim, é como estar em harmonia com o tempo, o céu e o espaço. Estar aqui é, acima de tudo, estar além de seus princípios. Não estar, ñ significa ter em si o fim, mas o início de um novo principio. Por mais vago q seja a resposta, ñ deixará de haver duvida, onde deveria haver certeza. Assim sigo, andando devagar, pq já tive pressa...
O sorriso por mais que se diga amigo, ainda sim guarda em si segredos que no fim fazem toda diferença...
A adversidade, não é o seu fim, PERMITA, que a mais angustiante adversidade da sua vida, seja uma bênção.
Fim de papo na papada cansada dessa ladainha. Vou cair na real, agora é hora de festa. A torta de amora na mesa, aquele café fresquinho. Pego o bongô, afino o cavaquinho e tocaremos aquela preferida do meu avô.
É chegado o momento do fim da transição. Há 30 anos esperamos por uma ruptura que nos eleve a outro patamar, ao próximo estágio. Há 30 anos essa ruptura é prorrogada pela pasteurização do debate político vendida com o nome de governabilidade. Uma mentira que criou e alimentou a ditadura das maiorias parlamentares, sem as quais nenhum governo poderia de fato governar na frágil democracia púbere. Uma mentira que tornou a peemedebização da política numa verdade inarredável e disseminou a prática delituosa da cultura fisiológica trambiqueira em ofício comum no exercício do poder no país. No lugar da cidadania plena, a lógica hegemônica estabelecida pelo capital e seus interesses tornou-se a medida exata a ser obedecida pelos partidos do pós-ditadura e implementada pelos governantes da Nova República. É essa práxis política, que se fortalece governo após governo, a mãe das relações incestuosas entre o Estado e o setor privado. Que caia finalmente a Nova República e que se instale a Verum Res Publica.
O tempo...
O que resta no fim da essência e o rastro do aroma incolor de um sentimento negado a mercê do tempo. A nostalgia de um passado pouco remoto onde a vida era o mesmo que flor, e flor levava o nome de amor. É tempo que para toda flor existia o tempo, que mata, que cura, que revivi um determinado fim. E no fim aos mortais restam apenas pétalas secas, com a idealização de um verão passado, onde os poetas vivem a eternamente felizes com seus jardins de flores em seus pensamentos imortais...
É triste o fim daqueles que sobrecarregam seu coração de sofrimento por coisas passadas. O futuro é mágico; e o amanhã, imprescindível.
Eu sou meio todo mundo. A engraçada, a chata, a romântica, a amiga e a solitária. No fim do dia não sei qual delas eu sou e o sentimento de ser ninguém me invade. Eu choro.
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