Poemas Góticos de Amor
Sereia no mar
do seu silêncio,
do mistério,
A noite ainda não
caiu e as luzes
sequer foram acesas,
Para escapar do que nem
ouvi mergulho em poemas.
Existem vestígios
meus em ti,
Mesmo no abismo
que é o exílio
do teu silêncio.
Em ti sou poema
de amor vivo,
Ao seu redor és
o meu Condor
me protegendo.
Não sei qual
será o desígnio,
Só sei que algo
diz para nós baixinho
que está escrito
um no coração do outro:
O meu destino é você.
Versos Intimistas
que surgiram no meio
do silêncio do peito,
explicação difícil
que só se aplica ao amor;
O amor é primavera não passa,
você é toda a minha Via Láctea.
A palavra de sempre
como de costume aguada
Hipotético silêncio
enquanto me explodo por dentro
Aquilo que não tem conserto
consertado está
Um estranho sentimento que
não merece nunca mais voltar
(Versos Intimistas para desabafar).
Minha alma é oceânica
no silêncio e no bradar,
em mim há Mata Atlântica
e a terna Piúva magnífica.
Tenho muito o quê contar,
porém prefiro ser a poesia
e buscar as estrelas por
por companhia pela vida.
Porque tudo gira ao redor
quando você chegar
com o seu amor para ficar.
Tenho certeza que vamos
no repletar e nos transbordar,
e juntos todos os dias celebrar.
Quando o barulho do mundo for ensurdecedor, escolha o silêncio. É nele que Deus fala.
Trecho do livro Lá em casa – uma contemplação da família perfeita SQN
Há dores que não gritam. Elas se curam em silêncio, quando o coração é rasgado diante de Deus.
Trecho do livro Lá em casa – uma contemplação da família perfeita SQN
Hoje entendo aquela música de Caetano Veloso que fala assim: Às vezes, no silêncio da noite, fico imaginando nós dois.
Por que essa frase me tortura?
Por que as lembranças doem?
Por que sinto o teu toque sem te ter?
Por que me lembro do seu sorriso?
Sinto que o que nos faltou foi apenas tempo.
Mas, se olharmos nas histórias, o tempo sempre é o vilão.
Tempo maldito e cruel, por que me torturaste tanto E arrancaste novamente um amor que talvez nunca saberei se é para sempre.
Meus medos misturado com o silêncio da noite, escuto o vento,
sussurrando segredos que o tempo
Estrelas solitárias, borrifadas manto do céu tão atento a ti e cobra me você aqui
Aquele beijo dourado, da noite e que se estendia ate aurora e levava a brisa, um toque de saudade...
Agora em mim habita o espaço de uma inteira pausa na vida
e ecoa em um silêncio profundo...
Perdido no vazio, um grito derradeiro o medo costurado e se perder um segundo entre outro lamento
Solidão sem regra regrada com gotas desde quanto partiste,
Me conforto no som da caixa craniana que finjo a correção das palavras erradas...
A intimidade do tempo ergue se ao som do vento
que beijar estrelas solitárias que vagueiam tímidas
em minhas noites sem você
O meu amor ama te inteiro na imensidão do silêncio
que existe em mim agora lamenta em grito tive medo de ter perder e agora que você se foi só
Meus sonhos me perturba para te reencontrar e vela a fragilidade desta homem minuto que o amor - sem ti se perde no vaco
O sol ouço-te, ferver quando vaga te e vence o penhasco rude; quando na floresta o silêncio e sua plenitude...
Eis-me contigo as sombras ainda distante tu não te evades
Posto o sol, com o céu cintilante amor em queda chora em declínio agonizando no horizonte
Sinto saudades do mosto molhado e entre a grama as flores na relva do campo embandeiradas flores no reflexo das gostas de orvalho...
E logo vem a tarde aquecida que é arrastada...
A tarde boreal vai campando os dias mas antes que a noite vem e eu adormeço sobreas folha de papel
As quedas das folhas amareladas filtrado os raios solares e no horizonte as nuvens vão se enferrujadas estrangulando os últimos dias de outono
Mas o que adianta se palavras voem mas não acha pouso
sozinhas sem destino clama em gritos assombradas
e eu sussurro no ouvidos dos ventos ame me e que eu seja o último...
Efêmero como a luz se vai no íntimo...
O silêncio da minha introspecção é onde os pensamentos ecoam mais alto do que palavras jamais poderiam, sinto o peso da incompreensão como uma névoa que envolve suavemente a minha alma.
A dor de ser incompreendido não é estranha para mim. Ela se manifesta em olhares confusos quando falo de meus ideais, em sorrisos condescendentes quando expresso minhas esperanças, e no silêncio que segue minhas palavras, palavras que parecem cair no vazio, sem encontrar eco.
Mas, mesmo assim, não deixo de buscar conexões verdadeiras, de estender a mão na esperança de encontrar outra alma que ressoe com a minha. Há beleza em cada essência única, há força na vulnerabilidade de se mostrar autêntico em um mundo que muitas vezes valoriza as máscaras.
A dor da incompreensão pesa sobre meus ombros, escolho olhar para o céu estrelado de possibilidades e sonhar.
Meu paraíso é a solidão,
onde encontro a paz do meu ser.
Longe das vozes, no silêncio,
é onde posso me entender.
Cléber Novais
Até quando vou esperar sua mensagem de saudade?
Nas linhas do silêncio, sinto o peso da verdade,
Ansioso conto as horas, preso à tua lembrança,
Em versos solitários, busco tua esperança.
Dia D
Nas praias de silêncio e sangue,
onde o vento ainda sopra a memória
dos que partiram sem regresso,
a areia guarda os passos de heróis
anónimos, mas eternos.
No murmúrio das ondas,
ouvimos o eco dos seus nomes,
gravados no tempo como pedras
firmes, inabaláveis no oceano
da nossa gratidão.
Cruzaram o mar, carregados de medo e coragem,
para libertar um continente acorrentado,
para rasgar as sombras com o lume da esperança,
para que a liberdade pudesse florir
nos campos devastados pela tirania.
Homens simples, de fardas gastas,
deixaram seus sonhos na terra natal,
e no último alento, sussurraram a promessa
de um amanhã que nós, os vivos, herdamos.
A Europa é livre porque eles tombaram,
e o nosso dever, agora, é lembrar
o sacrifício último que nos deu asas,
que nos devolveu a luz e a paz.
Jamais serão esquecidos,
porque a memória deles é o farol
que nos guia em noites de incerteza,
e o seu legado, a liberdade,
é o sol que nasce em cada manhã.
Nas praias de silêncio e sangue,
reverenciamos os heróis do dia D,
gratos pelo sacrifício imenso,
prometendo, em cada suspiro de liberdade,
que jamais os deixaremos cair
no esquecimento.
No sussurro da noite
No raiar do dia
Peço silêncio
Ouço o grilo cantar.
Inseto, devorador das mentes frágeis,
Manipulador de serpentes
Que semeiam devaneios suspiros e delírios ...
Vejo vultos , Ouço vozes
Tenores a cantarolar, cantas e espantas todos os males
Tua arte é cantar
Que bom se fosse eterno!
Vê-lo partir, dilacerou meu coração, que de emoção
Sangra como o novilho no abatedouro, pingos, gotas sagradas, vinho santo! Criancisse...ócio do ofício fadas a bailar
Ver- te sendo abatido
O teu último bramido ouvi, ouvi e ouvi... teu derradeiro cri cri, o meu ensejo, o teu cantar.
070624
Às vezes precisamos ficar em silêncio para ouvir a voz de Deus.
Quando Deus fala, precisamos estar bem atentos para ouvi-Lo.
Não deixe que várias vozes desse mundo atrapalhem você a ouvir Deus falando contigo!
Inclusive, cuidado com a sua própria voz cheia de ansiedades, atrapalhe você a ouvir e a discernir o que Deus quer falar com você!
SILENCIE TUDO PARA OUVIR DEUS falando com você!
DVS
"O silêncio promove um ambiente seguro e transparente, onde o processo de frutificação ocorre naturalmente. Embora possa ser observado, ele não é acessado devido a uma lacuna chamada sabedoria."
Rafael Serradura, 2024
"A saúde da árvore é manifestada no silêncio de sua frutificação, cumprindo seu propósito original de evidenciar o ciclo de multiplicação. Nesse processo silencioso, a árvore exemplifica como a vitalidade e a produtividade podem ser alcançadas naturalmente, sem vanglória, simplesmente ao seguir o curso da sua natureza."
Rafael Serradura, 2024
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