Poemas Famosos sobre o Meio Ambiente
A natureza é perfeccionista
Somos apenas a matéria
Deixamos os vínculos materno
E passamos a lutar em guerras
O lobo finge ser cordeiro, mas seus olhos denunciam a sua verdadeira natureza.
(ver Mateus 7:15-16, Atos 20:29-30, 2 Timóteo 4:3-4 e Judas 1:4)
O lobo, disfarçado de cordeiro, é um prisioneiro de sua própria natureza.
(ver Mateus 7:15-20; Jeremias 23:21-22; Ezequiel 22:27 e 1 João 4:1)
Natureza
A tarde em sua pagela
A natureza os pássaros
Uma flor tão bela
Cheiro de mato brisa suave
Perfume de jasmim
Completamente me invade
Chegando a noite
Os grilos estridulam
Ao brilho do luar
As lagartas acasulam
Enfim nasce o sol
Os campos brancos com orvalho
Insetos caminham pelo trio
Desenhando seus atalhos
Com o tempo aprendemos que reclamar não resolve, e que agradecer mesmo em meio às tormentas, é virtude
O teatro é um meio muito eficaz de educar o público; mas quem faz teatro educativo encontra-se sempre sem público para poder educar.
Mas só muito mais tarde, como um estranho flash-back premonitório, no meio duma noite de possessões incompreensíveis, procurando sem achar uma peça de Charlie Parker pela casa repleta de feitiços ineficientes, recomporia passo a passo aquela véspera de São João em que tinha sido permitido tê-lo inteiramente entre um blues amargo e um poema de vanguarda. Ou um doce blues iluminado e um soneto antigo. De qualquer forma, poderia tê-lo amado muito. E amar muito, quando é permitido, deveria modificar uma vida – reconheceu, compenetrado. Como uma ideologia, como uma geografia: palmilhar cada vez mais fundo todos os milímetros de outro corpo, e no território conquistado hastear uma bandeira. Como quando, olhando para baixo, a deusa se compadece e verte uma fugidia gota do néctar de sua ânfora sobre nossas cabeças. Mesmo que depois venha o tempo do sal, não do mel.
Tudo que parece meio bobo é sempre muito bonito, porque não tem complicação. Coisa simples é lindo. E existe muito pouco...
E a gente vai por aí, se completando assim, meio torto mesmo. É Deus escrevendo certo pelas nossas linhas que, se não fossem tão tortas, não teriam se cruzado.
Meu sumiço é covarde, mas atento; meio fajuto, meio autêntico; sumi porque sumir é um jogo de paciência, ausentar-se é risco e sapiência, pareço desinteressado, mas sumi para estar para sempre do seu lado, a saudade fará mais por nós dois que nosso amor e sua desajeitada e irrefletida permanência.
Sou meio boba como uma criança, meio revoltada como um adolescente, e meio madura como um adulto. Não sei me definir, sei me caracterizar. Posso ser a pessoa mais doce e meiga que você já viu, mas não tente pisar em mim, pois conhecerá o meu outro lado.
Força da Natureza
Luz solar, maior força da natureza.
Gera vida, energia e muita beleza.
Alvorada encantada e crepúsculo em melodia.
Fecundando o ventre da mãe terra com poesia.
Cegue os olhos da maldade de nosso dia
E traga ao mundo muita paz e a boa harmonia
Tampar sol com a peneira é se privar da luz
Buscar ser mais humano, é o que me conduz
Deixe queimar na pele que a alma reluz
Chuva de luz solar, lave nossos dias
Para termos mais coragem e poesias!
Em meio a tudo o que eu passo,
à Deus eu peço um sinal...
Não sei se o que eu passo já é o tal sinal
ou se é o tempo fazendo o seu papel.
Limoeiro
É limão
É limoeiro
Nossos corações
Estão no pé
Tem limão
E tem coração
No meio
Se jogar uma pedra
Qual será
Que cai primeiro?
MULHER SOFRIDA
Ela é eclíptica
Elíptica,
Assíndeto fantástico
No meio das frases
No pé joanete viril
Nos dedos pelos claros
Nas mãos: safira delicada
Joelhos, ainda, ralados
Nas feições: alegria constante
No coração: um grande calo
Sorriso de ternura e simpatia
Dureza dos chás de realidades .
Já nem dói as saudades,
Já não dói o vexame,
Nem o balde d’água fria
.
A marca de desprezo…
O descaso, rebeldia,
Tentativas de sabotagens
Com fins de nó no peito
Mágoas, brigas, tortura…
Nada dói como já doeu
Tão pouco alegra muito o elogio
Carrega a dor apenas
De suportar nos ombros
Seus sonhos profundos
Calejou, amorteceu,
Salinizou bastante a terra
Ainda assim floresceu
Para o algoz ela sorri
Para o amor ela sorri
Para o terror ela sorri
Segue nesse deboche
{sorriso
Transbordando paz. .
Qualquer drama, briga
ou encrenca
Agora são café ralo
em xícara pequena
Em uma dose se bebe
Nem se sente o sabor
O torpor do constante
sofrimento
A fez fugir para a Lua,
Lá despertou a felicidade
Cozinhou a garotinha crua
Só precisava de um clique
Estava dentro dela…
Ninguém a rouba mais.
Está bem mais esperta…
Ela já viveu muitos invernos
Sobreviverá a qualquer frio trépido. .
Já enfrentou níveis de polimento
Deixou o escarcéu por marolinha
E choro pela morte da Bezerra
Sou peito é escudo forte
Sua mente fincou no que acredita
Nenhuma arma de doces
Muda as mais fortes certezas
Ninguém a tira o amor
Ninguém a tira o calor
Ninguém a tira a delicadeza
Mulher sofrida
Pérola polida
A sua alma brilha
Em diamantes cintila.
As Estações
No meio dessa aventura,
Que se chama viver,
Entre flores, nuvens, chuvas,
Estações marcam sem perceber.
Em cada detalhe da vida,
Uma estrela, um horizonte,
Aprendemos que, pra ser sentida,
Não se deve atentar ao ontem.
O presente, mesmo inconstante,
Com surpresas, aventuras, tristezas,
Traz uma certeza de um instante:
Eis o segredo da leveza.
Queria transpor essas dimensões,
Ultrapassar todas as montanhas,
Sem nome, endereço, destino...
Onde mora a esperança?
Esse vislumbre de ter e perder,
A incapacidade de suportar,
Lembra-nos: a beleza de viver
É ter caminhos a trilhar.
sou um pouco Frida
ou Brida
meio brisa
e colorida
um tanto sofrida
e também florida
tal qual margarida
neste tempo gélida
mas com amor, aquecida
bem surpresa e estarrecida
muitas vezes perdida
e também vencida
estou perto da despedida
desta vida corrida
partirei fugida
de todo mal que me regrida
e se não evoluo
novamente sou trazida
a viver com a dívida
e conviver com a dúvida
de uma sobrevida
que logo mais jazida
em um mantida
por mais uma existência
que logo termina
desavisada!!!
“Valsar”
Não há nada errado
em dançar em meio caos.
Nele
você saberá
se precisas ser encontrado
ou não.
Imagem
A mão do encaixe, fraca, nunca encontra a porta de saída. Próxima parada, um destino meio clandestino, de se vencer vontades. Se cegando a passagem. Faz tempo que não te vejo e sinto saudades.
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