Poemas eu To aqui para te Ajudar
Eu comporia as canções mais lindas pra você.
Escreveria os poemas mais perfeitos .
Eu cantaria a música mais linda mesmo com essa voz precária.
Eu dançaria minha melhor dança pra você.
Eu faria meu melhor prato.
Eu faria o amor mais perfeito com você.
Eu te conquistaria.
Eu faria MUITO por você, se por tão pouco não tivesse me deixado!
Anonimamente eu escrevo esse poema,
Anonimamente eu leio poemas anônimos,
Anonimamente eu encaro esse dilema,
E anonimamente o soluciono.
Em silêncio penso,
Em silêncio ajo,
Em silêncio escuto,
mas tanto barulho faço.
Escolhi acreditar que tudo posso ser,
Escolhi falar sobre como tudo deve ser,
Escolhi viajar, viajar com você,
Escolhi esperar que você iria ler...
Pois escolhi acreditar, acreditar em você.
Eu só espero que ouças a canção que eu fiz, ou leia os poemas que escrevi pra ti.
Eu os deixei junto àquelas rosas, ao lado dos doces que você mais gosta.
Eu sei que pra você não tem valor, olhar as rosas murchas em cima da mesa.
Mas, se você nunca cuidar da rosa quem sabe o jardineiro mude de jardim.
Os doces, esses sei você comeu, e agora o que era doce já se acabou.
Será você já não tem mais vontade de adoçar comigo um pouco da vida?
Tome cuidado pra depois de um tempo perceber que seu viver longe de mim, é tão amargo quanto amargo é, ver que estou amando a outra mulher.
Então pra ti eu vou dizer: Maria, lembras-te do doce que deixei pra ti?
Pois ainda hoje me lembrei do doce, e o que era doce hoje se acabou!
Já não preciso mais nem escrever, a fim de me humilhar, a nenhum coração...
Estou vivendo hoje ao lado dela, a melhor poesia a mais bela canção!
Eu poderia por a tua foto no meu perfil do Whastapp ou no facebook, poderia escrever vários poemas de amor para ti, poderia ir ao teu trabalho fazer serenatas ou declarações de amor ao público.
Mas não!
Não preciso provar ao mundo que Te amo, preciso fazer isso apenas em ti DOLL.
quando eu escrevo
eu me visto de poemas
elas são carapuças
que literalmente me servem
assim como o perfume das flores
eu exalo poema
eu sonho com poemas
eu deliro em poemas
eu inspiro cada poema
eu suspiro com todo e qualquer poema
eu respiro poemas junto com o ar
eu piro toda vez que rimo
flor com amor
coracao com paixão
dor com Senhor
intenção com emoção
alma com calma
que eu vou chegar lá
vou escrever até acabar o papel
ou até a caneta acabar
vou escrever até Deus me permitir
ou até partir desta pra melhor ou pior
seria eu não poder escrever mais
e muito menos deixar de rimar
toda e qualquer palavra
com a minha clara e concisa
intenção de amar!!!
Poemas da tarde!
Quem dera se eu tivesse o previlegio de passar por um dessas fases, mesmo sabendo que fase passa, mas que ela sempre serve para lago em nossa vidas.
Nesta fase eu não seria inverno, não seria verão nem ao menos outono, mas seria primavera, teria flores multicoloridas, os beija flor, as abelhas levando o néctar, as reprodução assexuada dos pólens, e você seria a pessoa que daria o perfume as flores.
23:23
Às vezes nem eu mesma entendo meus próprios poemas e todos aqueles dilemas. Talvez seja porque são palavras que voam, leves como uma pena. Mas que são certeiras e dolorosas como flechas, meus poemas são sentimentos reprimidos, e oprimidos bem lá no fundo... em um lugar onde ninguém pode ver.
Poucos sabem que por trás daquele sorriso e daquelas diversas risadas tem um gigantesco buraco negro que me arrasta para meus próprios pesadelos... mas voltando para meus poemas que não são apenas dilemas mais formas de me identificar, com eles entendo um pouco mais sobre tudo a minha volta, talvez até um pouco mais sobre mim que sempre confusa está, é sobre essa pessoa que dentro de mim que algum dia se libertará…
arte,
eu, você, nós.
viramos poemas, pinturas e canções quando você sai dos meus lençois.
me chama de sereia, mas sou pescadora vivo te prendendo nos meus anzóis.
arte, quando você começa a sorrir
quando seu cheiro se faz presente aqui
quando você fala assemelha-se a uma canção, paro tudo para ouvir.
quando você faz a beleza e a feiura no mesmo lugar coexistir
essa definição fazia eu me coagir para corrigir.
sempre foi:
arte, inspiração vinda do sofrimento
transformada em poemas, pinturas e canções que são meu alento.
mas prefiro a versão errada pois ela me faz sorrir.
Eu canto a vida em vários poemas.
Todos escritos com inspiração.
Vou bem mais além da imaginação,
viajando em desconhecidos temas.
Na existência vou desenhando emblemas
Espalhando os meus versos pelo ar.
No auge intenso do improvisar,
no tanger do verso seguido da rima.
O mestre dos versos é Everton Lima,
nos dez de galope da beira do mar!
#Novamente
Dizem-se poetas os que escrevem poemas
E os que declamam?
Não posso mentir eu não sei o certo
Num mundo de incertezas a certeza é Absorvida
Coisas legais tornando-se ilegais
Num mundo onde os mortais tornam-se imortais
Hoje você abandonou o meu coração
Você preferiu partir e ir a avante
Pra você fui simplesmente um amante
Sofrimento espreitando mais com a lua no quarto minguante
Se calhar você não seja culpada
E talvez eu nessa história
Eu andei atrás de você noite e dia tentando te conquistar
E você fingiu corresponder enquanto não correspondia aliás nunca correspondeu
Hoje você quer voltar
Mas os meus braços já estão cobertos de solidão
Já não faz sentido
#Últimopensador
INDAGAÇÃO
Pus-me a recordar os amores venturosos
Que eu, poeta, em alguns poemas cantava
E em cada trova, à poética, acrescentava
O nome, a emoção, os agrados generosos
E no fado aqueles momentos portentosos
Anos de minha vida, assim, os comparava
Com doce sabor, a cortesia, que lembrava
Dando aquele amargor de dias saudosos
Sorrindo, eu percebi que o versar sentia
A mesma sensação do coração, a alegria
E, a poesia em tons de espanto e clamor
questionava: então adivinha quem sou?
Uma paixão, argumentei. E a voz tornou
numa prosa clara: Paixão, não. O Amor!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Maio, 11, 2021, 18’43” – Araguari, MG
Teu Boêmio.
Sou boêmio sim,
Tanto sou que escrevo-te em minh'alma,
Eu não sei fazer poemas de gêneros,
Apenas um eu sei,
Você!
Para ti eu escrevo,
Por ti eu pereço em minhas escritas,
Passei por muitas escolas e me expulsaram por ser um Boêmio apaixonado,
Não estou nem aí,
Quem quiser me julgar que julgue,
Sabe aquele bobo acordado que perambula pelas vias e vielas da ilusão?
Pois é !
Esse sou eu,
Não entendo de política,
Não decifro sentimentos,
Não sei escrever tormentos,
Nem faço crônicas e nem sinfônicas,
Sou um escritor aprisionado sem saber sair pelas portas,
E nem sei fazer compras em supermercados
Toda inspiração que tenho,
Nelas está você,
Para ti,
Guardo beijos e abraços,
Desde adolescente fico horas tentando pintar meus escrevinhados,
Que bom!
Que ainda não matei ninguém,
Mas mato-me todo segundo te escrevendo,
O que eu posso fazer?
Se sei somente escrever você,
Diga-me!
Não precisa chorar e nem rir,
Mostre-me uma janela aberta para dessa prisão eu sair,
Ainda não encontrei uma chave,
Observe,
Nem fechaduras aqui tem,
Frias madrugadas atormentam minhas inspirações,
Por vezes ja improvisei uma explosão que pudesse quebrar as paredes do meu olhar,
Tudo em vão.
Um dia que sabe eu saio dessa jaula,
E consigo escrever outros tipos de poemas,
Trancafiado desde a juventude estou
escrevendo e dedicando tudo á ti,
tudo que vem em minha imaginação,
Escrever você é um castigo ou um dom,
Mais um dia eu descubro se tudo isso foi bom,
Apartir daí decidirei treinar minhas escritas,
Para inventar outra forma de poetizar,
Só assim saberei se é você minha sombra,
Ou foi apenas esse destino que Deus me deu....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Eu amo te olhar da sala;
Você na cozinha ou no quarto escrevendo poemas, rancunhos com seu lápis 6B passando a limpo o passado e tentando acertar o futuro.
Eu gosto do jeito que você escreve sobre futuro e evolução. Sobre filosofia e bíblia.
Amo quando você sorri sobre os assuntos sérios do cotidiano; faz tudo parecer brincadeira e eu me esqueço de existir nesse mundo lúcido e começo a viver na tua loucura.
Eu amo o jeito como você me chateia, dura dois segundos e logo em seguida eu sorrio e te amo por mais uma eternidade.
Eu amo o jeito que eu te amo e você se deixa amar.
É, eu acho que amo você!
Existe um grande motivo na minha paixão pelos poemas...
Pois nós poemas, eu volto ao ventre da minha querida mãe Ema...
Hoje passo a vida a escrever poemas, porque neles eu me reencontro com a minha amada Ema...
Enfim...!!!
Infinita e a saudade que tenho de ti Mãe...
Oferecer
Eu te darei bom dia
Todos os dias
Seja como for
Em poemas , em vida
Em sorrisos de alegria
Te acordo com um café
Te ofereço o sol
Uma preguiça boa de manhã
Um abraço forte de carinho
Um olhar se sinceridade
Sentimentos pela manhã ,
Momento para refletir
Sonhar e acreditar
Hoje começa um dia
Hoje sim é um grande dia
Uma vez me perguntaram
O porque eu não escrevo poemas
Mesmo não estando inspirado
Eu a respondi
Não há sentido em escrever poemas
Se neles não houver sentimentos.
Sabe qual o pior de tudo?
é que passou a faltar palavras para por em meus poemas, e eu não quero esvair seu tempo dizendo o quanto eu sinto saudades
Ou sera que eu deveria insistir em dizer que eu quero manchar seu coração, acariciar sua pele, sentir o cheiro do seu corpo ou morder o seu pescoço?
Ou sera que ao invez de lhe oferecer elogios
eu deveria passar a pedir para fazer dos seus cachos a minha morada? da sua pele meu lençol
e das suas lágrimas o meu livro que me ensina ainda mais sobre você?
Eu sei la, você esquentou tanto que criou uma fumaça forte aqui dentro que me sufoca a cada momento me deixando sem ter o que dizer
Parabens amor, você conseguiu deixar um poeta sem palavras, restando lhe apenas 5
A M O - T E
@linesdrasju
Às vezes escrever poemas me cansa,
Ainda mais agora que ando cheio de problemas.
Mas eu sempre estive cheio deles,
Porém isso nunca me impediu de escrevê-los.
Pessoas vão e vem, mas... ela não.
Ela ficou na minha mente,
E não consigo esquecer ela.
E novamente me vejo em mais uma madrugada escrevendo,
Querendo apenas um pouco de sossego.
Eu até tento te esquecer,
mas é impossível assim como
O tempo se recusar a passar.
Eu escrevo para te lembrar
Escrevo para te esquecer
Escrevo para me livrar de você
Escrevo para te ter de volta
Mas no final nada vai mudar.
Você não está aqui, e eu nunca mais vou te ver
Então eu continuo escrevendo,
Para que a minha dor não me consuma
Explicação sobre os meus poemas:
Eu comecei a escrever para me aliviar, uma vez que eu tinha um copo com uma fenda. Sempre que enchia o copo com água, ela escorria pela fenda e o copo voltava a esvaziar-se. Porém eu não queria comprar outro copo ou arranjar aquele, uma pessoas sempre o enrolavam com fita cola quando via o copo e dizia para eu comprar um novo, mas eu não queria um novo copo, embora depois de um tempo na fita cola saísse e tudo se voltasse a repetir. Eu estava com medo que a água não esperasse até eu encontrar outro como que eu gostasse ou não esperasse até o copo ser arranjado. Eu tinha medo que a água se fartasse de tudo e que eu nunca conseguisse ter um copo cheio. Então com a escrita tentei arranjar o copo, embora ela só evitasse com que ele se abrisse mais.
P.S.: Isto não é sobre copos
