Poemas Enxugar suas Lagrimas
Eu espero, que dessa ocasião solene, um mundo melhor surja.
Nascido das lágrimas, do sangue e da dor do passado
Um mundo baseado em fé e compreensão
Um mundo de liberdade e justiça.
Lágrimas
Uma dor nutriu minha alma, bem no fundo da minha chama, quando enlutadamente saiu-me a lágrima e fez dissipar minhas ocultas envergas para uma prosa que em rima dormia, cujo meu eu recitou.
E ao ler minha prosa, vernou em mim a calma na alma da chama, bem no âmago que chora pela vida do nada.
Apertadamente, eu tampei meus olhos; mas como as fontes dos rios no meu horto miolo nunca secaram, minha lágrima saiu e caiu, quando diante de Deus me inclinei e em alta voz o clamei.
Agora não mais sou a fonte das lágrimas, somente procuro enxuga-las pela certeza da minha letra; é ela ou aquela que reveste de alegria o ser de um oculto, quando nela mergulho, porque dela até hoje me orgulho.
Lágrimas da Alma Sofrida
A alma que trauteia a verdade do ser que vive em mim e agora é, levou com ela distante de mim a vontade do combalido, que instruía a falsidade em mim, “famosa justiça daqueles que prezam a nulidade com naturalidade”, mas, empapelada e sem tamanha sabedoria foi justificada na historicidade da imaturidade, onde chorou por longo tempo, até que um dia por se tornar Filho de Deus, lhe foram esquecidos os momentos passados e rasgados de belos desejos forjados, lançados em desertos húmidos de chamas, de tempos secos e dispersos, localizados nas zonas íntimas da tristeza, aonde vivem os choros daqueles que desconhecem a cor das suas dores e o peso das suas lágrimas.
Aquela alma é a imagem da dor no fundo do sofrimento, a existência de uma sentença fria, crua e nua, no corpo de um imortal letrado e visado sábio sofrido e sofredor.
Lágrimas da Infância Cravada
Pediram-me muita prudência, como se ela fosse côdea que se levasse ao bolso.
Mas, quando a criança crescia isoladamente, deprecoutava por um pedaço de pão, e isto, tornava uma razão de arrogância e pusselâminea a todos que a rodeavam.
E agora quereis! Quereis que cresça-lhe a consciência? Pois então, saiba que ainda ela chora pela inconsistência da vida que lhe é fria, crua e nua. Chora porque desconhece o seu criador divino e porque vê sua infância cravada na folha de um tempo que afundou-se em lágrimas do ser e do desejo, do ter e do viver, do sentir e do fingir.
Assim a letra borática disse.
Lágrimas Tímida do Conhecimento
Todo aquele que teme o Alto, cria em si um princípio de conhecimento oculto. Tal conhecimento que afecta a escrita sobre a vida no futuro de uma longa caminhada, vida perdida pelos insensatos do escuro, aqueles que desprezam a sapiência do sentido oculto, servida como principal utensílio da intuição do homem que pensa uma letra, porque também chora na porta da ponta do mestre, para que sua frase seja lida pelos sábios que de nada ainda têm, com finalidade de instruir um povo sobre os caminhos da escrita e da vida divina; aquela escrita que forma a lenda dos seres e que amanhã será vista como lágrima da vitória de um herói, porque até agora por ela ainda chora uma lágrima tímida do conhecimento.
O povo nas ruas,
lágrimas nos olhos,
terço nas mãos,
preces no coração.
A Santa, cheia de flores, emite as graças de ser A escolhida
Nós, os pedidores, andamos rumo à Mãe.
Mãe a qual nos foi dada
Dada por quem?
Por Cristo, Nosso Senhor!
Será que é fé?
Será que é esperança?
Será que é amor?
Sim! É fé, é esperança, é amor!
É o círio de Nazaré! É o círio de Maria, a Mãe da Igreja!
Ela deita bom eu peito
Pra desabafar
Conta seus problemas
Com lágrimas no olhar
Eu ouço tudo com muita atenção
Mesmo que a solução
Eu não consiga encontrar
A SAUDADE QUE BATEU
A saudade aqui bateu,
deixou triste meu coração,
lágrimas fortes escorreram,
dos meus olhos até o chão.
Tô chorando aqui agora,
tô com vontade de te vê,
quero matar essa saudade
que eu sinto por você,
minha razão, meu viver,
você é meu grande mundo
e faz parte da minha história.
Tou sofrendo aqui agora,
por lembrar disso tudo,
como um sentimento bem profundo,
me acabando aqui por dentro,
como se fosse o fim do mundo,
como um vulcão em aquecimento,
para entrar em erupção,
chamas queimam aqui por dentro
e faz chorar o meu coração,
de uma saudade que eu não aguento,
uma saudade de você. ..uma saudade tão enorme,
maior que minha vontade, minha vontade de viver.
Quero você aqui agora, bem pertinho do meu coração
Pra ficar no teu colo e aliviar essa solidão que está em mim...
Desfruto das tuas lágrimas que me são oferecidas,que me lavam o meu corpo,que me purificam o sabor que me refrescam de sentimentos puros.
Aqui no meu canto sinto o meu tronco,agasalho-me
Ver não vejo
Escutar não escuto
Sofrimento que absorvo e o sinto na pele,porque todos choramos,todos sofremos em silencio naqueles momentos só nossos,íntimos,esperando sempre o nosso outro eu,a nossa outra alma,o nosso próprio abraço.
Já tive dias de sol,outros de tempestade,outros ainda de felicidade da qual ainda mantenho sempre as raízes bem junto a mim,das quais espero rebentos para que um dia se possam erguer a meu lado,e estas lágrimas que sejam passageiras,que sejam únicas,que o sinta bem na pele para poder isso sim crescer e me tornar em alguém único.
Sinto em mim um amor,que me e dado por quem passa,que me admira,que me fotografa,deixei-me fotografar hoje assim não se nota o meu choro por mim ate ao meu pé,assim se disfarça totalmente o meu diário de uma flor,da qual um dia me irão colher para fazer a alegria e a felicidade de alguém.talvez acabe num arranjo de mesa,ou então para ser oferta a uma mulher,ou mais ainda para um sentir saudade de alguém que partiu mas de certeza irei encher o olhar de quem me usou para transmitir o pequeno gesto de amor que está faltando hoje em dia nos humanos.
Assim me chamo Flor
Assim te Fotografei hoje para recordar para sempre
Assim estarei sempre no teu coração Paleka
(Adonis Silva)2020)
As lágrimas que caem nunca bastam
E todo sofrimento nunca cessa
E todos aqueles que se afastam
Já não fazem mais parte
De um todo
Um todo despedaçado
Que ao som de uma música
Se reconstrói
Não parecendo estar mais quebrado
Mas a doce ilusão
Da recomposição
Nada mais é que um flash
Uma visão do que passou
E então tudo
Novamente se despedaça
Trazendo à tona
Todo sofrimento e desgraça
Para que nunca esqueçamos
Que os nossos sofrimentos
São nossos
E nunca nos deixarão
O MEU LENÇO
Leonildo Alves de Sousa
Enxuguei tuas lágrimas e guardei o lenço
Fiquei com ele para não esquecer de ti!
Quando fico triste, melâncolico e tenso...
Pego nele, me acalmo e volto a sorrir!
Amasso o lenço entre os meus dedos
E com carinho sinto as tuas lágrimas!
Do lenço, exala um agradável cheiro
Dos teus olhos lindos, inenarráveis!!!
O meu coração se comoveu de verdade
Vendo você partindo tensa e deprimida...
Mas, você é uma pessoa sem maldades
Importante e fundamental na minha vida!
Se bem me queres o tanto que te amo!
Creias, o vazio arrasador está comigo...
E, me faz participar desse teu drama
De solidão, de saudades e de castigo!
Mas, o meu lenço me consola sempre!...
Ele é a tua bela e insubstituível presença
Coloco-o sobre o meu peito impaciente...
E sinto um pouco de paz na tua ausência!
Não vou me separar do meu lenço
Nem vou deixar que ele fique seco!
Enxugo meus olhos e, triste penso...
O quanto te quero, te amo e te desejo!
Durmo cheirando o lenço toda noite!
Faço dele o meu travesseiro preferido
As angústias, as dores e os açoites
Amenizam a saudade que tenho vivido!
Ah! que saudades! quando vais voltar?
Faz tempo que não dás sinal de vida...
Mas, eu e o lenço estamos a te esperar
Para acabar essas lembranças sofridas!
Viajei nos pensamentos,
Ja nao sei onde estou,
Minhas lagrimas de sonho
Se transformaram em pesadelo,
Ja nem vejo o porque,
E não sei oque dizer,
Me sinto flustrado?
Só julgam meus erros,
Só falam de mim,
E que sou um esquisito,
Parece ateh que nao sou deste universo,
Sou alienigena
Viajante de outro mundo...
A chuva escorria na janela
Minhas lágrimas no meu rosto
Sempre que olho pra nossa cama
Lembro de como és o teu rosto.
As pequenas lágrimas
Descem minuciosamente
O vale das expressões
Pouco a pouco
Gota a gota
Elas esvaziam o tanque
De sentimentos reprimidos
Que reside no nosso peito.
INVERSOS
A chuva chove lá fora,
Meus olhos chovem em lágrimas,
Queria chuva de meteoros,
Estrelas cadentes,
Faiscando no céu escuro...
Pra que raios e trovões?
Pra que vendaval?
Pra que tormentas?
E furacões?
Quero a brisa leve,
Que bate no rosto,
Esvoaçam os cabelos...
Quero voar ao vento,
Voar pensamentos,
Pairar nas nuvens...
Em meu semblante,
manhã soturna.
Lágrimas desabam,
por horas balbucio loucuras,
frases sem sentido,
como preces ao vento.
Linhas Invisíveis
Estou devastada, sozinha
Com lágrimas que banham minhas faces
Num fluxo intenso
Meu coração dilacerado
Se recusa a voltar a juntar os pedaços
Tudo que ele pede
É um pouco de amor
Ainda que à distância
Ele precisa do calor do outro
Para fechar a fenda que está aberta há muito tempo
Desde o dia em que o abandonaram
Linhas invisíveis são imaginadas
São fios que atravessam os kilômetros
Que me separam de ti
São a esperança de que podemos ser plural
Depois de tanto tempo vivendo num eterno singular
Quem sabe essas mesmas linhas
Levem meu carinho e consideração por você
Para que tenha sempre em mente
O quanto foi amado por mim
Já que esta prova vinda de você
Pode tardar a chegar
E talvez eu não esteja mais aqui
Respirando o mesmo ar que você.
Lágrimas
Somos tão sensíveis… Sentimos dores e tristezas; perdemos e ganhamos; superamos e em outras vezes somos tragados pela decepção, por pensamentos inquietantes que nos fazem chorar. O inverno vem sobre nós, mas não permanece. Lembramos que podemos escrever uma nova história sem um roteiro pronto, nem um narrador. Algumas vezes estamos sozinhos, em outras ocasionalmente acompanhados… Assim é a vida. Os olhos brilham em alguns momentos, em outros eles são inundados por um reservatório secreto: lágrimas. Lágrimas não pronunciam palavras, mas descrevem o que sentimos. Estranho, mas para alguns, familiar. Quero sentir e ser sentida. Que o tempo floresça e traga os frutos desejados e tão esperados.
lágrimas caem livremente
Como um pássaro tenta voar
que se sente persistente
com um desejo a lutar
lágrimas caem insendentes,
tão rasas,tão doentes,
caem como pena em águas
em um mar de maguas
lágrimas ,porque tão dolorosas?
que ao cair parecem tão piedosas
quando começam a se soltar
logo já estão a sufocar
Deitado em minha cama,
meu travesseiro transborda,
as lágrimas de meus olhos rubros.
É tão confuso.
Não conseguir lembrar
Exatamente o que temer.
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