Poemas Doce
Nunca use sua voz como arma.
Sons são instrumentos de sedução.
Quando sua palavra doce me desarma,
neste instante, você retoca o meu coração.
Doce menino Jesus
Ele veio para o seu próprio, e o seu próprio não o recebeu. -
João 1:11
Escritura de hoje : João 1: 1-14
Na véspera de Natal de 1932, Robert McGimsey assistiu a um culto à meia-noite na cidade de Nova York e depois voltou para seu apartamento de um quarto. Enquanto caminhava pelos quarteirões finais, passou pelas portas abertas de clubes particulares, onde as pessoas estavam gritando, xingando e cantando. Outros estavam tão bêbados que desmaiaram na calçada.
Que maneira estranha de celebrar o nascimento da Pessoa mais perfeita que já viveu nesta terra, pensou McGimsey. Parece que perdemos todo o significado de Sua vida .
Naquela noite, McGimsey escreveu seus pensamentos no verso de um envelope. Essas palavras, que foram escritas como os espirituais que ele amava quando cresceu no sul dos Estados Unidos, saíram de seu coração:
Doce menino Jesus,
Eles fizeram você nascer em uma manjedoura.
Doce e santa criança, não sabia quem você era.
Não sabia que você veio para nos salvar, Senhor,
Para levar nossos pecados embora.
Nossos olhos estavam cegos, não podíamos ver,
Nós não sabíamos quem você era .
A música oferece um pedido de desculpas ao filho de Cristo por não reconhecê-Lo quando Ele veio a esta terra. Mas todo ano nos dá a oportunidade de olhar novamente o nascimento de Jesus com novos olhos de entendimento e aceitação.
Vamos reconhecê-lo e honrá-lo como nosso Senhor e rei neste Natal?
Refletir e orar
A dobradiça da história é encontrada na porta de um estábulo de Belém. David C. McCasland
Uma menina linda
Gentil e educada,gemeniana e doce
Que possui tais qualidades distintas e raras
Talvez eu seja um cara de sorte, ou não, talvez
Como já dizia Sócrates "só sei que nada sei"
Mais de uma coisa eu já posso afirmar
Se algum dia eu não te conquistar
Basta ao seu lado estar
Para que assim transforme os dias e as noite em algo que eu possa voltar sonhar.
Memória Sem fim
Uma bela paisagem, um doce reencontro,
Uma lembrança, a tua presença, muitos sentimentos,
O cheiro da chuva, uma recordação marcante,
O vento soprando, os coqueiros balançando, o dia nublado,
Uma memória vive em mim, um amor sem fim.
A Bíblia Não Lida
Quão doces são as tuas palavras para o meu gosto, mais doce que o mel para a minha boca! - Salmo 119: 103
Escritura de hoje : Salmo 119: 97-104
O nome de Larry McMurtry pode não ser familiar para a maioria das pessoas. Mas para os leitores de livros sobre a fronteira americana e pequenas cidades do oeste dos EUA, ele é um ícone. Alguns anos atrás, ele escreveu sua autobiografia na qual se perguntava sobre seu próprio futuro: “Estou agora na casa dos sessenta, o que significa que estou olhando para um máximo de mais 30 anos de vida. O que devo fazer? Ler ou escrever? Embora eu já tenha lido muitos livros, a série ainda é verde, com milhares de livros potencialmente interessantes ainda não lidos. ”
McMurtry não fala sobre suas próprias crenças, então não sabemos se ele praticou a leitura da Bíblia ou se está incluído entre os “milhares de livros potencialmente interessantes ainda não lidos”. Espero que ele esteja lendo as Escrituras, mas muitas pessoas, na faixa dos sessenta anos ou em qualquer idade, não se preocupam em ler a Bíblia.
Não importa quanto tempo você tenha deixado neste mundo, comece a ler a Bíblia hoje, se essa não foi sua prática anteriormente. Resolva lê-lo regularmente. É o Livro que o abençoará enquanto você ainda estiver neste mundo. E isso lhe mostrará que, pela fé em Jesus Cristo, você pode ter certeza da bênção eterna no mundo vindouro. —VCG
Refletir e orar
Bíblia Sagrada, Livro divino,
Tesouro precioso, tu és meu;
Meu para me dizer de onde vim,
Meu para me ensinar o que sou. - Burton
Em toda a literatura, não há nada que se compare à Bíblia. - John Milton Vernon Grounds
Rondo meus pensamentos,
Encontro seu sorriso
Numa beleza infantil
Alegre, inocente e doce.
Tenho a felicidade do seu
Amor, surpreendente mulher.
Nunca imaginei que o futuro se encarregaria de
Unir-nos
Neste
Encontro
Sublime.
*Acrônimo com Renata Nunes
Mãe!
Doce emoção.
Canção que embala.
Ventre que aconchega.
Palavra que acalanta.
Dor que não deixa doer.
Amor que não mede.
Colo que acolhe.
Eu não sei
Nesta noite eu irei dizer sobre o meu timbre
Eu não sei se está doce ou simplesmente amargo
Tentei encontrar a cura para os meus sentimentos mas não tive sucesso
Irei seguir como de costume
Pensando na morte
Pensando na corda
Pensando no fim
Eu não sei mais viver
Não sei mais o que é prazer
Não sei como prosseguir
Já basta tudo o que vi
Já basta o que eu senti
Eu quero o fim
O dia se aproxima e não tenho medo
Eu sei o que eu quero
Sei como fazer e não vou me arrepender
Tentei encontrar a cura para os meus sentimentos mas não tive sucesso
Irei seguir como de costume
Pensando na morte
Pensando na corda
Pensando no fim
Eu não sei mais viver
Não sei mais o que é prazer
Não sei como prosseguir
Já basta tudo o que vi
Já basta o que eu senti
Eu quero o fim
Vinho francês
" Degustando ou saboreando meu preferido e doce néctar de um vinho francês convenciono - me à um intelectualizado sábio em uma Interligação recíproca em percepção, visão, olfato, tato e paladar"
CACIMBA D’ÁGUA DOCE
Oh cacimba d’água doce!
Quem foi que te conheceu?
Quem teve esse privilégio?
Quem de tua água bebeu?
Oh cacimba d’água doce!
D’água pura, cristalina,
Tu eras, com mor certeza,
Uma dádiva nordestina.
Oh cacimba d’água doce!
Sem sapo, rã ou caçote,
Carregada na cabeça,
Numa lata ou num pote.
Oh, cacimba d’água doce!
Quero beber de tua água,
Numa caneca cheiinha
Quero afogar minha mágoa.
Oh cacimba d’água doce!
Vem saciar minh’ vontade,
Quero sentir teu sabor,
Matar a minha saudade!
Oh cacimba d’água doce,
Da melhor água bebida!
Vem saciar esta sede
De minha infância querida.
DOCE MORGANA...
O tempo, minha prisão,
incertezas, sorrisos, loucuras,
pensamentos indecentes,
um mistos de impuridade e paixão,
Por que não o tesão?
A musa que se penteia
e serpenteia meus pensamentos.
Olhar meigo e puro...
sorriso doce,
a mais bela flor da primavera,
jeito de menina,
desejo de mulher,
inocente e atraente,
pura como a serpente,
a Eva do presente,
pecado e pecadora,
a maçã, fruto proibido,
tentação e emoção,
utopia, a arte de amar,
a vida, a fantasia,
a minha ficção ou ilusão...
sandices, desejos, exaltação,
apenas uma menina,
Morgana, uma diva, que a cada dia...
me desafia a enveredar-me por novas trilha...
Pequizeiro no caminho
Há um pequizeiro ali
No cerrado, solitário
Onde canta a Juriti,
Num doce cenário...
Onde o vento, venta bom
Onde o tempo tem razão
E o coração cala no tom,
No horizonte do sertão...
Cá tudo é calma, espera
Quem testa, a alma adoça
O gosto é de quimera,
E o povo, gente da roça...
Na poesia, agridoce canção
Deste seco chão, de cheiro
De primavera, de inspiração,
No caminho, há um pequizeiro...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Setembro de 2018
Cerrado goiano
Liberdade
Canta
Em um doce frenesi
Clama por liberdade
Abre as asas
Livre voa
Ao encontro do teu ar
Em um salto de emoção
Lança-te sobre o vento
Voa pro teu amor
Faz feliz teu coração
Te deixa por ele amar!
Jamais lembrarei as palavras ditas
saídas como vômito
de algodão-doce
sem filtro
feito flechas
tentando cegar aqueles olhos de capitu
que me petrificavam
e me botavam a falar
como doida
ou criança com sono,
quizás.
Fechou-se o bar.
E aquela rua tão movimentada
de dia!
Parecia viagem
parecia outra cidade.
Doce mulher, linda menina,
Pois quando os raios de sol vêm a seu encontro,
Cor de mel fica sua retina.
Demasiada a tal vontade,
Em mergulhar, nesse mar tão doce que me fascina.
O veneno no cálice de barro espera por mim.
A morte era doce,
Com cheiro de morango e morfo,
Sua foice banhada em prata da lua,
Pingava em sangue escarlate.
Ergueu-se a faca em brasa.
A morte a esperava.
— Irá desistir? Venha! Venha comigo! Eu sou sua saída! Venha comigo e dance a valsa da morte...
Venha e...
MORRA! MORRA! MORRA!
Doce mulher ,
trevas que desdem no submundo,
julgo se repete na tortuosa noite,
abraços e beijos,
tudo que se ama...
sobre as sombras que unem
o prazer derradeiro da alma...
Doce loucura
Doce loucura
Essa minha, que amo sentir.
Nessa loucura de amor.
Tudo muda de cor
Mesmo doendo, doce loucura.
Digo com sinceridade
Dentro de mim não há idade.
Alma limpa
Santa nunca fui.
Apenas uma mulher com sentimentos de adolescente.
Apenas mulher menina.
Amando e florindo a alma.
Coração de mulher
Aprendendo a viver essa doce loucura de amor.
Serei sempre mulher menina
As vezes o medo ensisti
Vou me enchendo de amor
E fazendo poesia.
Meire Perola Santos
29 / 08 / 2016
19:24
E a saudade rega o sentimento com as águas da solidão, semente cresce e colho o fruto doce da paixão.
O coração reclama à alma, a todo instante, querendo te ver, na brisa leve, o cheiro doce faz lembrar você.
Me pego em prantos, imaginando tal desatino do destino, destino esse que cruelmente você comigo não quer ver.
O martírio, que tenho vivido, é dia e noite desejar você.
O meu martírio é ver até o Sol, em plenitude, invejar seu brilho, brilho que me ilumina, calor que me aquece a tez.
Meu martírio, é adeus, te dizer mais uma vez...
O SABOR MAIS DOCE
Criador: Edson Cerqueira Felix
Época/Ocasião: 18-12-2018 | 14:04
Região: Paraíba do Sul - RJ, Brasil
Abalroamento: O amor escorrendo do favo
Proporcionamento: À todos(as) os(as) leitores(as)
Sugestão: Para todas as idades
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Uma abelhinha veio e me disse,
"Um touro selvagem correndo, atingiu nossa colméia
E agora o mel está escorrendo do favo
E nada agora podemos fazer
Venha e coma o mel que escorre do favo
Que tem o sabor mais doce, com a melhor qualidade de mel
Nossa espécie é única, venha e prove o nosso mel"
Eu fui e realmente o mel escorria do favo
E era puro, doce, saboroso, como um mel único em qualidade
Não era enjoativo, era algo que eu podia comer o dia todo
E eu fiquei abaixo, bebendo o mel que "jorrava"
E o mel jorrava como que de uma fonte
E caiu um pedaço do favo em minhas mãos
Eu ò comi e foi um delírio o seu sabor
