Poemas do Século XIX
Falar de Jose de Alencar da prazer
Ele nasceu em Megisana Ceará Em primeiro de maio de 1829
e faleceu no rio de Janeiro em 12 de dezembro de 1.877 É
patrono da cadeira 23 Por escolha de Machado de Assis
Acróstico
Iracema o mito
I radia a bravura de raça e Jose de Alencar Eternizou
Raiz da matas onde era guardiã
As palmeiras eram sua irmã seu balsamo
Caçador guerreiro símbolo de mulher
Elemento da mata onde é guardiã
Manteve a força de mulher ate o fim da vida
Amou Martim e não foi feliz, ele guerreiro e estrangeiro
O homem dividido entre o amor e sua patria
Mistura de raças se deu com este amor e nascimento de (Moacir)
Inesperadamente o seu amor volta a terra natal
Teus olhos negros secam de tanto chorar
O menino nasce em meio da dor de Iracema ....
Amores não se encomendam como vestidos; sobretudo não se fingem, ou não se devem fingir nunca.
Se eu pudesse contar as lágrimas que chorei na véspera e na manhã, somaria mais que todas as vertidas desde Adão e Eva. [...] Entretanto, se eu me ativer só à lembrança da sensação, não fico longe da verdade. [...] Realmente, por mais preparado que estivesse, padeci muito. [...] Sofria com alma e coração; demais.
As mulheres que são apenas mulheres, choram, arrufam-se ou resignam-se; as que têm alguma coisa mais do que a debilidade feminina, lutam ou recolhem-se à dignidade do silêncio.
Não é em terra que se fazem os marinheiros, mas no oceano, encarando a tempestade.
O vício é muitas vezes o estrume da virtude. O que não impede que a virtude seja uma flor cheirosa e sã.
Não há nada eterno neste mundo; nada, nada. As mais profundas paixões morrem com o tempo.
Os acontecimentos humanos dependem de circunstâncias fortuitas e indiferentes. Chame a isto acaso ou providência; nem por isso a coisa deixa de existir.
A vontade e a ambição, quando verdadeiramente dominam, podem lutar com outros sentimentos, mas hão de sempre vencer, porque elas são as armas do forte, e a vitória é dos fortes.
Há criaturas que chegam aos cinquenta anos sem nunca passar dos quinze, tão símplices, tão cegas, tão verdes as compõe a natureza; para essas o crepúsculo é o prolongamento da aurora. Outras não; amadurecem na sazão das flores; vêm ao mundo com a ruga da reflexão no espírito, - embora, sem prejuízo do sentimento, que nelas vive e influi, mas não domina. Nestas o coração nasce enfreado; trota largo, vai a passo ou galopa, como coração que é, mas não dispara nunca, não se perde nem perde o cavaleiro.
A alma da gente, como sabes, é uma casa assim disposta, não raro com janelas para todos os lados, muita luz e ar puro.
Ce ne sont pas mes gestes que j'ecris, c'est moi, c'est mon essence. Ora, há só um modo de escrever a própria essência, é contá-la toda, o bem e o mal.
Ninguém a observava; mas é privilégio do romancista e do leitor ver no rosto de uma personagem aquilo que as outras não veem ou não podem ver.
Um cocheiro filósofo costumava dizer que o gosto da carruagem seria diminuto, se todos andassem de carruagem.
O amor da glória temporal era a perdição das almas, que só devem cobiçar a glória eterna.
A velhice ridícula é, porventura, a mais triste e derradeira surpresa da natureza humana.
Eu amava Capitu! Capitu amava-me! [...] Esse primeiro palpitar da seiva, essa revelação da consciência a si própria, nunca mais me esqueceu, nem achei que lhe fosse comparável qualquer outra sensação da mesma espécie. Naturalmente por ser minha. Naturalmente também por ser a primeira.
Engana-se, senhor, trago essa máscara risonha, mas sou triste. Sou um arquiteto de ruínas.
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