Poemas de Sol
quando o amor demora, a vida fica um dia cinzento, daqueles em que o sol não consegue romper as nuvens...
seu rosto é agora um sol posto atrás das árvores despidas, uma visão melancólica que oprime a alma...
quando a chuva cai do céu e o vento não cala, mantêm-se as cores sombrias desta primavera empalidecida, resta o sol na memória de primaveras risonhas...
surgiu o dia em ebulição, aí senti um desejo doce, não era de vinho, nem de pão, mas a alegria obtida de me sentir de novo eu, do véu que envolve a memória trazendo-me o sonho, e de novo os dias da flor, eis-me viva com o peito a arfar, neste encontro com a que de mim se perdeu, e a manhã fica mais rosada e fresca a terra e o céu...é a recordação que sempre me acode. restitui-me um pouco de alegria enquanto a vida é neve ao sol
na minha idade é quase noite, fico soletrando palavras de sol, tecendo sonhos, para que o dia ainda dure e me conceda a alba com arco-íris...
as árvores que oferecem os ramos às criaturas nascidas entre o sol que raia neles, transformam a natureza ainda mais bela, como se fosse um poema d' amor, apagado de palavras, mas rico de chilreios....
quando o coração de alguém não nos entende, somos um eco perdido, e o amor foi só uma pincelada de sol fugaz e solitária...
o amor é essencial, deixai a voz do coração fazer-se ouvir...ninguém pode mandar o sol parar, assim como impossível é, dizer ao coração que oculte o que sente.
apagou-se o pulsar do sol em metade do meu sonho, mas o meu alento fica exercitando-se, resgatando luz para a outra metade do sonho sobre a protecção da lua...sempre amanhã é outro dia.
incrível é o pulsar do sol no nosso dia e a essência da lua na nossa noite, assim também o mundo será mais perfeito se os nossos pensamentos forem floridos e não ensombrados, porque o nosso mundo é feito com os nossos pensamentos...
a Primavera chegou um pouco triste, celebrando a chuva e agitando as neves...deixa o céu condenado a perder o azul da sua origem, enquanto o sol que o marginava, perdeu a memória...
as palavras chegam-me tranquilas, trazem-me o sol de cada dia, são luz no caminho que cruzo e onde a saudade floresce...
A felicidade é o sol radiante que ilumina a estrada da vida, e a paz é a certeza serena que guia cada passo ao longo do caminho.
A plenitude é a harmonia da alma dançando ao ritmo da felicidade, enquanto cada raio de sol tece histórias luminosas em nossos corações.
Assim como o sol nasceu outra vez, que a esperança renasça em nossos corações nos fazendo acreditar, mais uma vez, que sempre vale a pena lutar.
O momento mais decisivo não é quando tudo na sua vida é escuridão, mas quando o sol volta a brilhar outra vez.
Não damos conta, mas pensando bem, temos três grandes aliados na natureza: o Sol como testemunha, com sua luz que vê tudo; a Lua como cúmplice, observando silenciosamente no escurinho; e o Vento como transporte, cuja intensidade sentimos quando nos deslocamos.
Nascente e poente são a existência, simples como a trajetória diária do sol no céu. A noite é a dimensão originária, mas a aparente escuridão pode ser mais brilhante que o sol do meio-dia.
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