Poemas sobre o Silêncio
Este inferno que amordaça-nos
Do silêncio da lareira.
Onde arde o carvão que grita o infinito
Cego de dor
De angústia
Vicio feito em egoísmo.
Ironia sem fumo.
Sem raízes
Vedado
Condenado
Enganado
Em gestos de palavras
Da própria dor, onde rasgam os lábios
Pedra sôfrega sem nome.
Terra impura sem flor.
Sacia a fome entre os muros.
Do sofrimento e felicidade!
Digo-te que: Mesmo que o silêncio tire de
mim a coragem de me revelar diante a ti,
saiba que haverá sempre jeito de dize-lo.
Nossos Sons
Silêncio, silêncio.
Deixa tudo assim,
quietinho, mudo,
que eu não mudo.
Shiuuu, Shiuuu.
Tem muita gente
querendo ouvir
o que eu ouvi.
Fala não, fala nada não.
Que há de permanecer
guardado nos nossos corações
marcado como calmas canções.
Vivo o meu silêncio como a minha segurança de entender o mundo
Pois em minha solidão eu tenho a companhia de um tudo
Explico a razão com o meu sentimento em minutos
Mas não sei como faço... Apenas faço e é tudo;
Ir e vir
Ficar e sorrir
Lágrimas emudecidas que o remetem ao silêncio profundo pode arrancar de ti o brilho da alma.No coração a solidão e a saudade daquela que ficou para trás.
Sorte?não sei,a vida nos leva a viver aquilo que ela quer.Só sei que você é mais que meu mal,meu bem.
DESABAFO.........................................mel
Quero meu silêncio de volta
Teus gemidos me sufocam
Teu falar incerto me agoniza
Tua insistência me martiriza
Tuas repetições me derrotam...
Quero meu silêncio de volta!
Teu sorriso tão escasso
Não preenche meu espaço
Essa ansiedade desvairada
Deixa minha paciência minguada...
Quero meu silêncio de volta!
É que já não cabe mais em mim
Todo teu padecer incompleto
Que vem de angústias repleto
De vazios pensamentos sem fim...
Quero meu silêncio de volta!
Como vou de ti me distanciar
Se a tua fala só eu sei interpretar?
Deste seu “eu” quem irá cuidar
Se no silencio eu me afundar?
mel – ((*_*)) 10/01/2014
Entre as fragas ecoam sons,
palavras vazias de silencio,
punhais que despedaçam
ferem, enfeitiçam, reduzem
a nada o corpo a alma..!
Silêncio feito de ausências, renovadas do caminho
palavras suspiradas embriagadas, desviadas da mente.
Continuidade do amparo de tantas decisões,
deixadas e esquecidas
à porta da igreja, fechada, perdida na dor da saudade.
Onde rejeita, pisa, mata, arrasta o tempo, suja,
urros de gritos, maldade vazia, lábios serrados, fechados.
Noite fria, onde a neve cai suspirando sem soluços adormecida
míscaros no chão, come o javali onde é caçado e comido.
Caçador furtivo, escondido como um animal selvagem
procura o lobo solitário perdido da alcateia no monte.
Velhos sabores, cheiros floridos de vários trajetos sentidos
inspiração de novas poesias, sem ilusões, sem murmúrios.
Noite gasta de risos, de lágrimas, promessas sem fôlego
ouve ao longe o sino tocar, a chamar a gentes da aldeia.
Rezar às alminhas com devoção de todas as incertezas
sem medo dos labirintos, receios da paz que invade a mente!
Mas nós dançamos no silêncio,
choramos no carnaval.
Não vemos graça nas gracinhas da TV,
morremos de rir no horário eleitoral.
Nas horas difíceis
No silêncio, ouço cantos
Que acalma minh ‘alma
E levam-me a refletir
Partes da vida
Onde ocorreram feridas.
Em cada uma delas
Percebo que não estive sozinho
E mesmo, diante tanta dor
Contei com um amor
Silencioso, acolhedor
Um amor amoroso
Que me afagou
E ainda, no sofrimento,
Sua paz foi meu cobertor.
Águas turvas, tantas vezes calmas
Gotas saciadas no silêncio, caladas
Refresca a alma, o corpo, o coração.!!
Eu sou cuidadoso e chego em silêncio sem o mínimo de barulho
Pois quando quero fazer barulho! É estrondoso e é incomodo
E para suportar a tanto barulho tem que haver o afinco
Para que consiga me conhecer;
Num quarto...
Descanso, fechado, aberto, escuro
ausência do silêncio das memórias
esquecidas, onde não vejo, sinto ou oiço
corpo transparente e morto, apodrecido,
sem destino, sem tempo impiedoso.!!
NÃO ESPERE A PESSOA CERTA!
Palhaçada esse história que o silencio vale mais de mil palavras.
Alguns dois maiores sonhos de sua vida só não aconteceram por você não ter a capacidade de falar uma palavra, uma frase.
Erros sempre serão feitos, cometidos e vividos, mas só existirão por ação.
Cometa o erro da palavra e inclua na sua vida uma frase.
cansado...
pode ser do silêncio de ruas vazias das manhãs
pode ser dos sussurrares das vassouras batendo ao chão
pode ser deste eu mesmo, incógnito, meândrico, desleixado.
se for, só me resta finar-me
se não o for
me restarão todos os sabores na boca do beijo que nunca foi eternizado.
O silêncio apaga ou até mesmo evita algumas coisas
Evita a prática do constrangimento
Quando não se sabe o que falar;
Entenda a língua do amor
Ouça a voz do seu próprio coração
Não deixe que o silêncio seja o teu obstáculo
Nem que as palavras a tua perdição, entenda os sentidos;
Caia pela emoção
E não se ausente saiba escolher a direção
O caminho da grandiosidade o caminho que leve a paixão;
"Quando as luzes se apagam...
Quando as luzes se apagam, e o silencio canta sobre os ouvidos a vós muda da solidão...
Minha carne se fecha em seu interior rompe meu ego de humano despresivel, fomenta a verdade clara de que nada sou!
O coração bate acelerado no ritual frenetico, como se o medo fosse a verdade aplicada no meu disfarce podre de homem perfeito!
Como um vulcão reagindo ao aquecimento do magma terrestre, meu corpo sente meu pulsar elevando as batidas cardiacas até a minha garganta seca e recentida com um ódio do nada que sou junto as palmas que me iludem e me fornece uma alegria tola de que não vim ao mundo para provar o gosto amargo da morte...
Mas se no entanto em meu grito de silensio não há verdade, meu pecado mancha a pureza da solidão que me cerca percebendo que em nada tenho alem do vazio oco de uma estatua de argila que se quebra com a frieza das trevas memoriais de meu presente
Fecho os olhos e consigo ver na minha cegueira quando as luzes se apagam que eu nasci morto...
Eu nunca viví!"
"NICANOR BESSA DA SILVA"
Como uma orquestra que rompe o silencio,
a magoa me deixa forte, me mantem girando,
porque a magoa levanta as cortinas que me escondem de ti,
então eu me defendo e danço, caio e canto,
pra que a magoa não tenha fim, porque tu,
bela magoa, é a quem amo, e só tu cuida de mim,
mesmo meu coração sendo moldado a ferro, fogo
e erros que não tem mais fim, nada temo,
nunca temi, nem temerei, e estarei só, desde a introdução
ate a capa do fundo do livro-eu, então morra-me,
coma-me, sambe-me, ame-me sem amor algum,
pra pra me deixar menos só, menos eu, menos meu!
Te conheço Tanto
Já disse varias vezes pra vc, que é difícil escrever palavras do meu silêncio.
Vc sabe como é meu silêncio, ou minhas palavras silenciosas.
Estas palavras geralmente saem do olhar que sempre tivemos.
Te conheço tanto. Que se vc ler um livro eu saberia toda a historia deste livro apenas olhando pra vc.
Leio seus olhos. Seus sorrisos. Seus gestos.
A nossa força viria da conquista diária que teriasmos um com o outro.
Quando vc sorrisse, me conquistaria.
Quando eu te olhasse, te conquistaria.
E seria assim para sempre.
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