Poemas de Poetas Portugueses

Cerca de 1700 poemas de Poetas Portugueses

Aos poetas eu declarei todo meu respeito e afeição.
Eu tentei fazer poesias, tentei elevar meus pensamentos
aos mais altos níveis de sabedoria para assim aprender
e poder ser um poeta também.
Eu cantei, exaltei os anjos, as crianças, fiz versos de amor..
Eu pensava que a poesia saltasse da mente assim como o brilho
salto dos olhos quando nos deparamos com algo que nos deixa
surpreso ou feliz.
Enquanto eu lia, relia, enquanto eu clamava meus versos pelo mundo
eu me deparei com algo muito mais forte e encantador eu me vi
apaixonado.
Nasceu em mim então um sentimento nobre,algo que eu jamais havia
sentido.
Meu coração começou a bater muito mais forte e feliz do que quando
as poesias apareciam em minha mente,em meu ser.
De poeta então eu me fiz sonhador, eu me entreguei a esta sensação
inexplicável e soberana..
Assim eu me descobri, eu renasci.
Deixei então que o amor falasse por mim, que possuísse meu coração,
minha alma meu ser..
Ainda tenho a poesia, tenho o prazer de exaltar, mas tenho também algo
para me manter livre vivo e sempre mais sonhador do que antes.
Tenho amor, o maior que já encontrei e assim viverei para toda eternidade.

Inserida por sou-denis

Poetas vivem de amores não curados,
estancados,trancados e alucinados,
ontem,hoje e mais tarde
ele delata com imaginação tudo aquilo q foi ignorado.

Inserida por thayrodrigues

Nós Poetas

Éis simples e imaculados em meros apanhados
De almas se encontrando em vômitos de sentimentos
Próprios, alheios e fatídicos colonizadores neste canibalismo
Esquecendo o sentido do que escreveu. Não importa não é mais seu

Homens, aberrações ou emoções?
Calejados e sensíveis de carne podre e alma nobre
A caneta nervosa e choramingona no entorno dos seus soluços
Revitalizando fragmentos e menções. Profundos sustos (...)

Confunde-se entre mágoas e enganos
Nestes olhares claustros e dantescos
Entre clássico e arcaicos neantropianos
Construindo ilusões nestes emaranhados grutescos

Somos mortos, vivos, híbridos, sínicos e famintos
Simplesmente frágeis e ilegais. Imortais
Prisioneiros usando mentes como selas
Sem travas, cadeados ou janelas

Nossos sentimentos são corpos estranhos em nossa essência
Nossas vontades apenas fragilidades
Num mundo sem molde, inerte em antevidências
Catando fragmentos de pessoas vazias e suas legalidades

Enxergamos em surrealismo as normalidades abstratas
Fitando pessoas andando umas sobre as outras
Com palavras originadas de suas quelíceras
Démodé, andrógenos, demônios de batina a pedra no lago. Somos poetas

Inserida por GREGORYAN

UM POUCO SOBRE O AMOR
Como explicar o amor?
Nenhum dos mais renomados poetas conseguiram medir o amor,
e por esta razão disseram que ele é infinito,
e tentando se esquivar de algumas verdades acabaram
titulando com outras esse sentimento tão discutido.
Eu pra ser sincero, não tenho idéia do quão grande ele é,
mas sei que por mais que seja tão dificil de explicar esta fonte,
ele é único e suas características são como a mente das crianças,
embora no começo seja tão limitado,
a tendência é se abranger intensamente,
tendo este o seu devido nutriente.

Inserida por Ezhequiel

Estejam sempre com os poetas...
Eles nos mostram a vida,
como não a conseguimos ver!

Inserida por HhorlandoHhaleRgia

Sentimento infinito e indene
que nem o maior do pintores
nem o maior do poetas
com suas lindas palavras e tintas
dariam forma características
sem formato sem cor
apenas sentimos e chamamos
AMOR.

Inserida por Flaviodisouza

Lua, eterna Mãe de todos os poetas
Com seu encanto minha obra se completa
Dos bosques contemplo sua perfeição
Compondo em minha alma uma eterna canção

Inserida por Litterarum

Era noite e a noite e dos poetas,
Essas almas de coisas secretas,
Que sentem e escrevem
Antes de falar.

Inserida por Matheusluiz428

Os poetas são as pessoas que mais amam no mundo.
Amam tanto que não conseguem guardar isso em segredo.
Declaram seu amor até a uma folha de papel.

Inserida por jorgely

É essa queda por poetas
Que me faz chegar ao fundo
Quando eu tento me erguer
Giovani me derruba
Com o menor sarau do mundo

Inserida por Leninhaalves

REPENTE MALUCO
Sidney Santos

Poetas peço licença
Por não saber versar
Mas minha demência
Autoriza-me a cantar

Canto as delícias do amor
As rosas pra namorada
O riso do cantador
Nos braços da sua amada

Canto a criança que brinca
E delira com seu feito
Um, dois, quatro ou trinca
Tabuada sem preconceito

Canto o pássaro que voa
Sobre um lindo jardim de flores
Trazendo a vida à toa
Num arco-íris de cores

E no final desse repente
Escrevendo no céu a giz
Mostrando a toda gente
Meu nome – Louco Feliz!

Inserida por Poetadossonhos

Durante um bom tempo desejei escrever como os celebres poetas. sempre tive medo. Li tão pouco e conheço menos ainda o falar dessa terra. Mas do que valeria tudo isso sem a inquietude da alma? Sem os seres presos a te consumir,lutando para ser libertos?

Hoje porem decidi nunca mais escrever. Nada de versos e melodia,não haverão mais cronicas. Somente oque minha alma não guardar pra si, só oque transbordar do coração.

Inserida por cleiamorim

"Me aproprio das
frases dos poetas,
já que, antes,
eles se apropriaram
dos meus sentimentos."

Inserida por UlissesFormiga

Sou mitologia

Crio mitos...
Poetas, são doces mitos...
De tão inesquecíveis chegam a enfeitiçar...
Com palavrinhas mais que mágicas...
Dominam.
Sou o facepoeta dominador.
Um clássico exemplo de homem descobridor..
Da fonte da alegria, felicidade e do amor.
O amor, seria então um mito...
E sendo mito faz parte da imaginação.

Inserida por FACEPOETA

Pequeno Poema á Dois (As Acácias)

Receba Essas Flores vindas dos poetas mortos
São pétalas de Acácias
colhidas com amor
trazidas do jardim da alma
Coloridas e sedosas
Molhadas Pela “tez” Da Manhã
Conhecida do excesso a solidão dos dias
Vestidas de água
Banhadas com Sedução
Sobre Um Encontro de dois apaixonados
Queres meu infinito perfumado
No leve vazio da Eternidade,lá estão eles na retidão do Paraíso
Como belos quadros de Matisse Bonitos e Singelos.
Testemunhado cores e tons PSICODÉLICOS
Em seu Ardor de Fêmea em Disposição a mãe natureza
Vida, Pura, poesia e arte!

Inserida por thiago07lucas

Poesia


Nos poetas quando escrevemos...

Primeiramente nos libertamos das impurezas da vida...

Sentamos confortavelmente em nosso local de trabalho...

Respiramos fundo e deixamos a alma e o coração ditar o poema...

Assim nascem as poesias...

Inserida por PoetaUrbano

A maior missão dos Poetas...

Semear palavras bonitas...

Mesmo com o mundo contra...

Continuaremos semeando o Amor...

E colhendo sorrisos...

Inserida por PoetaUrbano

Carta de Abril...


Não acredito em falsos profetas...

Nem... Em falsos poetas...

Nas mãos destes...

As palavras são meras palavras...

Uma aglutinação sem fundamento e sem rima...

Belas palavras, nascem no coração e na alma...

Somente as pessoas de bom coração conseguem sentir... A diferença...

De palavras aglutinadas sem fundamento...

Das palavras... Unidas pelo amor e a alma poética...

Poesia é muito mais que juntar palavras...

É a mistura fina de amor, alma e emoção...

Sem esta fina mistura...

São somente palavras aglutinadas...

Com a função de seduzir pessoas carentes de afeto...

Poesia é verdade... Vem do coração... Nasce na alma...

Se não vem destas três fontes sagradas...

São palavras mentirosas... Mera aglutinação de letrinhas...

Inserida por PoetaUrbano

Reunião dos Sábios Poetas

Já me toquei e fui safado como Bukowski
e me peguei amando o tanto quanto posso igual Vinícius,
porém já me vi cético e racional como João Cabral.

Um dia me senti tímido igual Drummond
tanto que precisei e decidi ler Baudelaire
e essa necessidade me induziu a ser precoce como Rimbaud.
Já quis ir embora como Bandeira foi
e revolucionário como Mário de Andrade pelo novo,
pela arte, pelo povo.

Já quis beber como Oswald de Andrade
e ser rebelde a vontade.

Quis escrever versos em Quintanas
e lutar como Leminski, para poder dar um golpe certeiro em cada poesia.
Pensei em suicídio e morrer por amores como Álvares de Azevedo em seus poemas.
Hesitei e decidi ir à igreja conversar um pouco com Deus no corpo feminino de Adélia
[Prado,
pedir força para conseguir escrever sonetos parnasianos parecidos com os de Olavo
[Bilac, com métricas, rimas ricas no encaixe.

Brinquei e joguei palavras no papel,
esparramei-as e esforcei para formar algo concreto, alá Ferreira Gullar
mas minha incapacidade de me entender me faz ficar desentendido em dizer o que eu sei
[escrever

Meu canibalismo antropofágico nacional,
o elo com o belo
o natural
me enraizou os pés na terra moderna e fofa,
e a chuva me afundou junto com Manoel de Barros à toa.

Embriaguei-me com vinho do porto, no Porto de Portugal.
Com isso, avistei Fernando Pessoa adentrar além-mar salgado, ou talvez um de seus
[pseudônimos.
Não me lembro de nada direito, sentia-me puro e instigado.

Já pus em cheque a vida que passei e me inspirei.
Todos me adentram o núcleo do âmago
o interior do interior de mim mesmo.

Inserida por LexMor

Meu coração,
cabe todos os poetas!
Eles são leves como plumas.
Doce como nuvem de algodão...
E perfumados como flores.
Meu coração cabe todos os poetas....
por que eles sabem nos beijar, como beija-flores.
Sabe o lugar certo de em nossa vida entrar.
Nos acarinhar.
Nos alertar.
Nos chamar a uma reflexão.
Mas logo vai embora...
deixando-nos com a força de uma decisão.
Com as palavras coloridos que deixaram em nós...
para pintarmos a nossa vida em aquarela.
Meu coração cabe todos os poetas... e eu!

Inserida por daysesene

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