Poemas de Morte Poetas Conhecidos
Há muita morte escondida atrás de xícaras de café.
Planos ardilosos e muita mentira se misturam entre
xícaras e mais xícaras de café nas casas daqueles
que só sabem fofocar.
O abandono é nossa
primeira morte,
a segunda é a indiferença;
Por fim, a derradeira
das mortes que é solidão;
Essa implacável, nos
levará definitivamente ao
calabouço da dor onde
poderemos optar pela morte
ou pela reluzente face de Deus,
onde compreenderemos o
verdadeiro
significado da eternidade.
João Bosco Tavares
só mais uma morte
gostava era de morrer
uma vez por dia
todos os dias
durante um milhão de anos
AMANDO TUDO QUE PUDESSE
licença...vou morrer um pouquinho...
piu
Café Beirute
Em seus ensaios diários de guerra, veste-se a morte com seu traje de gala mais rebuscado.
Enfeitado de fogo, fumaça e ira o espalhafatoso cogumelo branco, esfuziante e envolto de pavor e medo, devora tudo ao redor sem a menor cerimônia.
Enquanto queima e arde o nitrato de amônio, em fumaça alaranjada e densa, clamam por socorro os sobreviventes, exorcizando todos os seus demônios um a um.
A sorte exclama e engana quem corre e a onda de choque alcança ainda em fuga os calcanhares dos sujeitos apressados, feito explosão de bomba atômica implode-se a fé de todos, sem dó nem piedade.
Enquanto dos escombros são recolhidos os corpos mortos e ecoam pavorosos os gritos em meio ao caos instalado, assombra-se todo o mundo em total silêncio, completamente embasbacado com a ira emanada da avidez da morte em sua empreitada furiosa no Líbano.
A morte se veste de sol
A morte, essa ingrata, que cheia de empáfia e malícia se veste de sol e brilha todos os dias nas manhãs mais cinzas e sujas, como se fosse alguma espécie de tempero pra vida, já morna e sem sal de alguns, surge e caminha soberana pela avenida.
Num relance, ela te acena com um pisco doce, leve e suave e você ingênuo corresponde e vai, imberbe e juvenil e aparentemente cego e ou entorpecido, você abre a guarda se ajeita e a segue em busca de mais uma dose de seu próprio destempero, agora, também, seu próprio veneno.
A morte é a corrupção da vida e o corpo aonde ela se encerra, a ânsia e a arrogância são as celas que aprisionam os imberbes e os cheios de ligeirezas, a morte é safa e calculista, transita pelo caos das noites feito os boêmios e notívagos, sempre à espreita ela escolhe, acolhe e envolve as suas vítimas como quem se assenta em uma mesa de bar qualquer para o último gole e abraça o desconhecido como se já fossem íntimos. Amigo... A saideira, por favor! Vamos comemorar, hoje é um grande dia.
Amor que tanto amei...
Vida que vivi por viver.
Te amei até morte...
Ou tão a além dessa vida.
Desejei viver e desejei amar.
Por tanto tempo sonhei contigo...
Apenas sonhei ao deparar nunca me amou..
Tão pouco notou que a amava...
Deixei de viver para amar...
E também nem meso a esperança se conteve.
Bem como todavia no por do sol a esperava...
Simplesmente como a singularidade da gravidade desprendida do corpo.
O espírito se desvecilha no instante que casou.
O infortúnio de tais obras o destino seja desbravador.
Na ondas do tempo sou apenas a poeira que se apaixonou...
O vento se deu por mais um tempo que o coração parou.
VIDA E MORTE, CICLOS CONTÍNUOS
A vida é concebida pelo nascimento, crescimento, procriação e morte. São eventos naturais e característicos à concepção dos seres.
Para alguns, esses meios evolutivos não seguem iguais a todos e se diferem entre os indivíduos. Há uma qualidade específica de se colocar diante dos problemas e saber enfrentá-los, o que para uns se torna uma questão predominante e decisiva.
A morte é vista sob diversos aspectos os quais se apresentam a nível familiar, cultural, social e nos surgem conforme nossas posições diante do contexto coletivo; o simples ato de servir pode estar determinado por Forças Cósmicas que a nível consciente desconhecemos, mas que, hermeticamente falando, estão inseridas em nosso âmago e podem provocar comportamentos divergentes.
Superar a morte é um episódio difícil, mas deve ser aceitável, pois é um ciclo pelo qual todos iremos passar, afinal, não somos seres materiais eternos e sim, espirituais.
Uma boa parcela das pessoas não está disposta a aceitar esse raciocínio em face da paixão que têm pela materialidade, mas isso é coisa que deve ser tratada no enigma do amadurecimento espiritual.
Amar na terra dos humanos.
Amarga vida de enganos.
A mar de tantos sentimentos.
A morte enfim extingue os nossos planos
Vida Segura: Nenhuma morte no trânsito é aceitável.
Todas são evitáveis.
Na metrópole,
Trânsito gentil,
Fácil falar,
difícil fazer.
Pedestre põe o pé na faixa,
O carro para… Só que não.
Pedestre fica com a cara no chão
Lá vem o ciclista,
O carro sai da pista
Lá vai o ciclista pro chão.
A vida pulsante,
No carrinho do bebê,
No olhar perdido do velho no ônibus.
As motos serpenteiam
Entre os carros,
Parecem que não têm nada a perder.
A vida clama a toda hora,
Na criança que chora,
No adolescente do skate,
No homem do patinete.
Todos têm muita pressa,
Não podem parar.
É a vida que chama!
Aqui, ali,
Em todos os lugares, mas
Por desatenção,
Por falta de educação, cuidado,
A morte pode estar na contramão.
Vence tu à vida.
O seu intuito é fazer-te sofrer.
A morte é quem te trará paz no final.
A vida não é natural.
Tudo é brilho - Sobre os movimentos,
A alegria agrada em ecos de benção,
Sobre a morte há ressurreição,
Tambores, sinos e clarins.
Jmal
Sentimento e Consciência
A morte virá...
Ela virá...
Mas antes que venha...
Sempre é possível pensar de forma positiva e encontrar as melhores soluções e chegar aos melhores resultados...
Que a minha consciência se liberte cada vez mais...
Amém!!!
A vida e a morte não são inimigas, elas trilham juntas, de mãos dadas e malas prontas.
A vida e a morte são companheiras que não se largam, amantes que não existem sozinhas.
Nildinha Freitas
têm tempos
tempos têm
têm tempos
que parece que só falta
faltar a vida
morrer a vida
viver a morte
mas nada disto tem
nada disto sei
sei
que os instantes se sucedem
vem um
vêm dois
e sempre mais um vem...sempre
mas e no tempo
que falta a vida
e no tempo
que a morte vive
e...
piu
Quando a morte bate a porta
Toc toc, trim trim ,
Seja qual o som, quando a morte bate a porta o mundo vem abaixo e se torna pesado pra segurar.
Ela não bate a sua imediatamente mas de um vizinho ou de alguém ao seu redor.
Quando a doença bate a sua porta ela pega você de surpresa e você pergunta porque comigo?
Muita calma nessa hora você diz vou superar como em outras vezes é só um susto a me pegar.
Quando a sorte bate a porta até a dor a doença e a morte pode esperar, o céu está do meu lado e você pensa quem pode me derrotar?
Quando a doença e a morte bate a porte e você se ver sem sorte pos no sorteio do vai e vem da vida você foi premiado e o seu prêmio está a porta e ti esperar.
Você pensa e questiona, porque comigo? Tenho tanto a realizar, tantos a perdoar e tantos para pedir perdão.
E você comessar a refletir e chegar a conclusão que muito do que viveu, viveu em vão.
Calma! Muita calma nessa hora, pense naquilo que nem sabe que um dia foi para alguém algo que nem você mesmo sabia que era.
Pense! Que de ti vira uma árvore, que uma ave pousará em ti, que um fruto gerará e a vida de uma forma vai perpetuar que ao fim do seu ciclo de árvore você poderá quem sabe vira a porta de alguém para ser batida. Toc Toc, Trim Trim, alguém veio ti buscar.
Asotief Noslidaj
Da lei da morte ninguém se vai libertando,
Quando ela chega ninguém pode dizer não
Ela é a única que chega e para o coração,
Dela só se liberta o que de valor vai deixando.
O homem não vence pela sabedoria que tem,
Mas sim pelo que faz, com o seu talento,
Sá assim na história se edifica um monumento,
Com a data vivência do lugar donde vem.
O homem pelo seus atos valorosos se levanta,
Pelo feitos da sua inteligência valorizando,
O seu corpo desaparece e pelo engenho é eterno.
Para sempre a história por ele canta,
Os feitos gloriosos que da vida foi deixando,
Assim tanto pode ficar no céu como no inferno.
A vida assim como a própria morte, segue o seu ciclo, o seu caminho, e o seu destino, cabea cada um de nós, por onde andar, fazer sempre o bem.
No gozo libertamos a alma.
O corpo perde os sentidos.
Por segundos, morremos.
Será a morte um gozo eterno?
Acreditarmos numa outra VIDA após a morte desta em nós tida…
"Nisi credideritis, non permanebetis!"
Isaías- 765-681 a. C.
Em isto não acreditar
Será não permanecer;
Quando esta vida acabar!...
Será viver; pra morrer.
Por em tanta mentira acreditarmos;
Nesta breve passagem pela vida;
Que pena, ao olharmos pra uma outra havida;
Sequer acreditar, NELA; pensarmos!
Que pena, nesta era em que na ciência;
Em que todos firmamos, bom saber;
Por bem provado em nosso conhecer;
Nos tão falte da TAL, ainda a evidência!
Vamos, pois, lá tentar acrescentar;
Evidências a nós apresentadas;
Por quem, sem ter mentido; outra viveu!...
Mas nem sequer a nós, falou em ver Céu!
Nem sequer de um lugar, pra Almas penadas;
Mas trouxe, outro VIVER; pra a nós contar.
Pós tanto MORTO, em nós, já regressado;
São horas, de deles factos, apurarmos!
Pra na de nós, ciência, acrescentarmos;
O vivido, por tais; nesse passado.
Com Carinho;
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