Poemas de Morte

⁠A morte é o medo plantado na mente de quem é materialista. Nada se acaba, tudo se transforma.

⁠A vida é uma verdadeira loucura e é até estranho pensar o quanto a morte une as pessoas.

⁠O único momento em que a morte me assusta é em como farei para continua fotógrafa ..

⁠Eu não vivo a celebrar a vida !
Eu celebro a morte, respeitando o milagre de viver!

⁠Prefiro apostar todas as minhas fichas em meus sonhos, do que na véspera de minha morte, arrepender- me por ter guardado-as em meu bolso.

⁠a intolerância reliciosa pode causar a morte e eu ao queria ajudar, estou assustada.... nao sei o que fazer...

⁠A morte apenas lhe contempla o seu sentido único de responsabilidade:
Para precisar existir não se contente apenas com a sua "imortalidade" !

É mais fácil se livrar da vida ou da morte de que se livrar de algum dos 7 pecados capitais!

⁠Vida e morte digladiam numa constante, E nasce e morre a todo instante. Vidas lutam pelo porvir, vidas sucumbem e tem que partir.

Eu sofro por perder alguém que amo pra morte, se eu perder pra outro alguém, desejo sorte!

"⁠A tragédia é a morte andejam junto, o caixão e a cova se encaixam como um epílogo sem a frase: felizes para sempre"

⁠Passei pelo vale da morte, mas o Senhor Jesus me ajudou, pensei que morreria, mas Ele com seu amor me curou, sei que não merecia, por isso grata sou.

"⁠viva como se faltasse um segundo para morte lhe levar.afinal as vezes pode mesmo o final da sua historia "

⁠Creio no céu e no inferno, creio em Deus e no Diabo,creio na vida somente na vida pois a morte não existe,nunca existiu e nunca existirá.

⁠Até hoje, nunca duvidei que a morte é uma força estranha, ignorante, estúpida, porque se não fosse, quereria ser sempre vida.

⁠"Nada é mais completo que a morte. Ela põe fim na jornada de mendigos e reis. Nela todos estão em pé de igualdade. Não existem privilégios."⁠

A morte é escandinava e afaga o juízo da humanidade! Pra ela não tem qualidade que a guie, nem freio que a termine!

⁠“Ao morrer não perdemos nada, nossa maior perda é o que perdemos quando a morte for dentro de nós”.

“Entre a morte clínica e a morte real, mais ou menos 21 dias. Todos vamos ser enterrados muito mais vivos do que mortos. Mas o cérebro apaga, três minutos após a morte clínica e da parada cardíaca, então, não nos inteiramos de nada. E a natureza não dá pulos. Dez dias depois da morte, ainda se tem milhares de células vivas, crescem os cabelos...”

A morte nos arrecada nas noites frias quando os nossos corpos sedentos de prazer apenas querem estar juntos do nosso amor.