Poemas sobre Medo
o fogo da paixão se expressa com força do medo...
a fúria do desejo torna se um ser desgovernado
em trechos que sedução parece um poço sem fundo,
te amo,
tudo parece um sonho que desejei compartilhar com você...
Sem medos
Quero que venha sem medo
Quero teus braços como abrigo
Quero aos pouquinhos descobrir
Teus segredos e manias
Quero estar contigo
Quero que tires meus medos
Eu ti revelo meu amor
E os meus segredos
Quero que aceites meu carinho
Quero que entendas meus anseios minhas carências
Quero que não faltes comigo, não faltarei contigo
Quero que sejas sempre amigo, amiga eu serei
Em todos os dias e horas da minha vida
Mais que um abraço, quero sempre tua palavra amiga.
20/12/2012
No silêncio da noite as lágrimas rolam, sem medo, sem preocupação, sem pena.
As lágrimas rolam e inunda o travesseiro também chamado de casa.
As lágrimas rolam e levam consigo inseguranças, dores e temores.
As lágrimas rolam e molham o sertão da minha alma.
As lágrimas já não rolam mais, pois o sono me carrega em teus braços e de alguma forma as coisas ficam bem.
A vida é complexa
Temos medo de perder
Temos medo de conhecer
A vida não é brincadeira
Querer não é poder
Nem sempre ganhamos
Nem sempre entendemos
É melhor perder hoje
Assim amanhã não sofremos
A felicidade é uma via de mão dupla
No mesmo sentido não andamos
É melhor descer
Espairar para vida entender
A vida é feita de "às vezes"
Às vezes amamos
Às vezes amados somos
Às vezes felizes estamos
sobrevivo ao medo de te perder,
sobreviver a tal solidão
marcada por jogos que deixam a morte atraente,
mais tudo torna se livre num jogo que o amor...
perdeu o sentido em tantas afirmações
o mundo parece não ter sentido...
quando te vejo sendo singular,
neste desejo que sobrevivo...
por olhares do tempo estou livre...
porque ainda posso sonhar,
neste desejo interminável que é a eternidade,
para qual desisti... no profundo de um abismo...
deixei tudo para sentir o gosto de ter um pouco de carinho.
na devastação de tudo que achei ter como o amor...
então um anjo falou em meu coração...
"...Saudade eu sinto sim, o medo eu
sinto sim, quando eu sinto o gosto e
o cheiro do fim..."
[JFS Rap - Eu vi tudo mudar]
Sou silêncio e dúvidas
Incertezas e erros
Sou medo e traumas.
Isso me faz vivo e pulsante.
Pulso pelo que ainda estar por vir.
O meu passado, conheço bem.
O meu presente, estou vivendo.
O meu futuro...
Ahhhhh, eu me recuso a prever...
Medo
Prefiro me esconder atrás do silêncio,
do que ser vista, com os mesmos
erros tolos.
Escolhi me esquivar da dor com doces palavras,
ausentar minha presença de todo o mundo.
Me afastar de vocês, com minhas atitudes infames,
culpar meu estresse de todo esse tormento rotineiro,
desculpe se ouvir que tudo dará certo,
já não faz mais sentido,
nada é certo,
nesse mundo caótico,
estamos algemados ao próprio descaso.
Não sei como foi acontecer,
do nada eu conheci você
Ocorreu tão naturalmente,
Que tenho medo de te perder,
Eu te amo, e não sei dizer.
tanta coisa aconteceu,
E eu com medo não soube o que fazer
Agora, eu lhe digo, que
So quero amar você
Essa noite encontrei a saudade e o mar na pasta de
um notebook antigo. Por segundos tive medo...
Pensei: "eu não devo fazer isso";
O problema é que sempre faço o que não deveria.
Já se tornou uma característica.
Então, cliquei na pasta.
A sensação era de colocar a ponta do pé num navio,
um navio que eu conhecia, mas já não me lembrava.
E fui...
Senti o vento bater no rosto,
como da primeira vez;
A paisagem, os pássaros,
o barulho do mar na madeira seca;
Repousei meus olhos sobre nossas fotos,
todas as fotos que eu fiz questão de nunca mais ver.
Degustei a saudade numa pequena dose,
ainda era doce.
Encontrei nossas músicas... Algumas eu nem lembrava
da existência, outras eu cantarolava às vezes,
outras ainda, me fizeram aumentar o volume,
colocar os dois fones, me amarraram no navio;
As cordas eram fortes, machucavam minha pele,
assim como as lembranças.
Nesse momento eu já estava em alto mar,
tarde demais pra pensar em voltar.
Bebi mais uma dose de saudade, uma dose grande,
amarga e fria, bati o copo na mesa e pedi outra...
Enfim, cheguei aos textos, os diários, as confissões,
ninguém tira da minha cabeça a ideia de que voltei no
tempo, senti como se estivesse lá ainda.
Doeu. O navio balançava agressivamente,
a tempestade começou. A tempestade voltou.
Aquela mesma tempestade,
da cor dos seus olhos castanhos.
A última dose eu não pude beber.
Já estava vomitando.
Não sei se por beber tanta saudade com o
estômago vazio, ou pelo balanço do navio.
Nada mais me restava.
Por fora, eu ainda estava na minha cama,
com um notebook velho sobre meu colo,
Por dentro, eu naufraguei em você de novo.
Cuidado...
Sou a placa de sinalização
que tu, sem medo, ignora...
Sou mulher de direção misteriosa.
Mas se te chamo,
tu corres para mim _ sem demora.
Cuidado!
Sou uma curva sinuosa...
Sou eu,
a tua estrada perigosa...
O medo e uma peça chave..
e adrenalina na hora de amar..
no jogo do prazer ele e o tempero..
pra brincadeira gostosa ficar..
QUESTÃO DO MEDO
Apesar de sua destrutividade habitual
O medo pode ser um ponto de partida
Para coisas melhores em nossas vidas,
Ele pode ser o limiar para a prudência
E um respeito plausível pelos os outros.
CORAGEM SEMPRE,
Que minha coragem nuca seja barrada
Pela a barreira do medo. E que ao seu
Sopro, minha língua seja crivava para
Não fazer prejulgues errôneas aos
Meus semelhantes.
“A Poesia é um ‘reino encantado’ para os poetas que têm medo do escuro. Porque Poesia é claridade, levitação, oxigenação da alma, mesmo que as vezes seja pedra no sapato das contundências. Quando leio Poesia, preencho questionários e renúncias de abismos. Quando escrevo Poesia, voo a libertação dos sensíveis crivados de dor. Mas, quando me inscrevo nelas, elas então sustentam minha sensibilidade, nutrem minhas irrazões de zelo filosofal, e, por fim, de alguma forma me ilham desse triste vazio que é a própria existência humana”
Silas e suas ‘siladas’
“A poesia é o álbum de figurinhas carimbadas de minha alma, a história em quadrinhos do meu espírito, o hidrante mágico de meu inferno mental, a ilha de edição de minha cela de Existir.
Silas e suas ‘siladas’
"Como pode ter medo de perder,
o que acaba de ganhar...
liberte se,
e comece a desfrutar...
Se o tempo nos afastou,
e o destino nos uniu,
pq deixar que o medo,
nos impeça de sonhar,
De ser feliz...
Não tenho medo de morrer.
nem tão pouco me entristecer pelo que fiz,
me preocupo sim, é esquecer,
que amei,fui amado e toda vida fui feliz.
Tenho medo de ter magoado,
sem querer alguém que não sei,
talvez do meu lado, ai sim...
vou me preocupar por mim.
NOSSOS MEDOS:
Meu maior medo é sentir medo
Medo de sorrir, medo de cantar, de falar...
Sorrindo exercitamos os músculos faciais
Na expressão do cantar, o interprete lava a alma
Num instante de euforia, sem medo de errar,
Na escrita ou, no olhar
Não se tem medo de sorrir, de falar
No exercício da voz se expressa o pensar
Só assim, o rebento sem medos, expõe ao mundo
Seu sorrir, seu cantar, no singelo gesto de chorar
Sozinho em meu eu, me ponho a pensar
Assustado, com medo dos medos que a vida
Faz-nos empunhar
E retorno ao meu intimo, vencendo o medo
Que em tese, é apenas um estado de espirito
Que teu eu possa estar.
Uma canção para mim...
Aqui, sozinha
Eu que sempre tive medo de um dia ficar só
Aqui, minh'alma
Calada pelo tempo que eu perdi o tempo só
Aqui, tão calma
Eu que a vida inteira tive medo de pirar
Aqui, tão minha
Eu que muitas vezes me entreguei sem me amar
Há tempos se esperava um sorriso ou um carinho meu
Olhar pra dentro e me assumir
Dizer pra mim essa sou eu
Há tempos se esperava um momento de ficar assim
Olhar bem fundo e permitir
Meu coração olhar pra mim
Há tempos que eu me nego essa coragem de me revelar
Há tempos que eu desejo muito mais do que me apaixonar
Há tempos que eu caminho em linha reta sem poder parar
Há tempos que eu não paro pra pensar
Há tempos que eu tô loca pra me amar
Solidão
Para alguns representa medo;
Para outros futuro tenebroso;
Alguns a tem como Final de tudo.
Para mim não passa de um abrigo, pra onde eu corro quando estou com medo.
