Poemas de Karl Marx sobre I Homem
Não concordo com sua opnião, com a sua forma de falar sobre algo que na verdade nem conhece.
Opniões são bem vindas, mas desde que sejam verdadeiras, não me venha com sujestões sem nexo algum com o assunto.
Sombras do meu passado, sobre a possibilidade de talvez do meu futuro.Prefiro ficar com as certezas do meu presente.
O amor é a única força capaz de unir a convergência à liberdade e aprender com a interrogação sobre a certeza.
Os humanos perdem a maior parte do seu tempo conversando sobre assuntos fúteis que nunca serão úteis em sua vida pessoal, ao invés de preencherem o vazio de suas mentes buscando conquistar conhecimento e sabedoria para obter uma vida digna.
Porque refletimos sobre coisas que acreditamos que não existam,sendo que só o fato de estarmos pensando nelas já as tornam verdadeiras.
Vivemos a todo instante andando numa corda bamba esticada sobre um precipício,e as pessoas que mais amamos, são as que mais podem nos empurrar para provocar a nossa queda.
Acreditamos que somos nós que escolhemos as coisas! E que temos controle sobre elas! Mas com o tempo! Percebemos! Que vivemos aquilo que ela tem pra nos oferecer!
Às vezes, e são muitas, questiono-me demasiado sobre conceitos indeterminados. Pergunto-me muitas vezes sobre os sentimentos - os dos outros, os meus. Coloco em causa tantas coisas à procura de respostas que acabam por se traduzir numa mão cheia de nada. Que seja tudo, que não desistas de mim.
Não tenho uma resposta sobre minha crença em religiões. Cresci até meus 16 anos na casa católica, mas ainda sim prevalece é a minha fé e não o alto poder soberano dos representantes Humanos em Deus.
João, voltei de viagem e trouxe na bagagem um livro novo. Ele fala sobre a forma certa de amar, e de alguma forma a descrição dele me lembrou você. Fala de como - nós mulheres - por hora, morremos sufocadas em nosso próprio amor, não próprio. Quase não recordo a forma exata que supostamente te amei, mas recordo de cada motivo pra não ama-lo. Eu me senti mal João, lembrei de que eu sinto falta de sentir um nó na garganta pela distância do ser amado e da lágrima de felicidade ao ouvir a declaração inesperada. Daí, eu lembrei da agonia interna de quando me fizeram sofrer, da dor e da falta de ar criada pela inexistente de vontade de viver. Então, decidi que o nó na garganta, a lágrima e a declaração, não barram a agonia da dor e nem são tão belas assim a ponto de me preparar pra tudo novamente. Então João, há uns meses eu li uma frase da Tati Bernandi que me coube bem: " Ela tinha um nojo da dualidade de intenções dos seres humanos que ora amam, ora usam, e preferia a clareza da sacanagem e a certeza do vazio." Então João, não vou dizer que a culpa não é toda sua, é um pouco sua, tanto quanto é de todos os outros que passaram por mim, mas a culpada principal sou eu, optei por viver com você, mesmo sabendo que não deveria, nem com você, nem como qualquer outro.
A dor é algo passageiro, eu sei. Mas as lágrimas que ecoam sobre tal face dolorosa cortam como navalhas e deixam suas cicatrizes destruindo todo o brilho dos olhos de quem chora.
Juro que ainda vou sorrir, talvez hoje com tua presença ou amanhã com a ausência da tua lembrança.
reconheça quem tu és, saiba mais sobre ti, em consequência não se deixará levar por devaneios nem por falsos elogios
Nesse breve e único tempo de nossa passagem sobre a existência terrena, temos que ser fiéis e verdadeiros, ao maximo, às pessoas do nosso ciclo de convivência, e, em especial, à nossa propria consciência. Pois a verdade sempre aparece, mais cedo ou mais tarde, e, caso aconteça de nao aparecer, coisa que eu duvido, ela estarar sempre martelando nossa mente.
[Sobre os múltiplos mundos]
Nas esferas materiais, tudo é percepção da consciência, até mesmo a realidade que jugamos existir.
