Poemas sobre Guerra
Se o "Diabo Veste Prada", deve-se colocar em prática "A Arte da Guerra" e os ensinamentos de Maquíavel, no livro "O Princípe".
Entre a desonra e a guerra, você optou pela desonra, e o pior, você terá a guerra.
Nota: A citação costuma ser erroneamente atribuída a Winston Churchill. Ele nunca usou essas palavras. Porém, expressou um pensamento semelhante em uma carta em 1938.
...MaisAcredito que teremos que escolher nas próximas semanas entre a guerra e a vergonha, e tenho poucas dúvidas sobre qual será a decisão.
Uma religião que sem hesitar declara guerra à razão não resistirá contra ela a longo prazo.
É incompreensível que exista uma guerra santa, então me questiono: será que santos vivem em guerras com anjos no céu? Provavelmente é o que fazemos para conquistar esse reino.
Se não tomar uma batalha como sua, a guerra não fará o menor sentido. Terá êxito se lutar por algo que realmente acredita. O medo é semelhante à sombra, que no escuro simplesmente o abandona.
Depois da guerra, o homem tira a armadura e volta para casa, onde aprende que a verdadeira força está em permanecer.
Na arte da guerra, quando o diálogo falha e o perigo é certo, a única virtude que resta é a coragem das armas.
Minha mente luta diariamente contra meu coração, numa guerra constante que atenua minha lucidez, onde os extremos são: te ter ou te esquecer.
A escola não é o berço da paz, mas o espelho das guerras silenciosas que toleramos em casa e na rua.
Mulheres são hostis e competitivas. Vivem em guerra e estão sempre prontas para o combate. Só a amizade as faz baixar a guarda e dar uma trégua na batalha que silenciosamente travam umas com as outras.
A guerra nos faz vulnerável e contudo, entender a globalidade humana neste mundo, não é fácil. Ser cidadão global é muito mais que, viajar pra outros continentes. Mas tem haver, com respeito e responsabilidade social que precisamos ter, olhando para o coletivo. Ser cidadão global é ser ético, solidário, ter pensamento crítico. equidade e responsabilidade no coletivo, compreendendo o mundo é transformar a realidade.
A guerra, sob qualquer pretexto geopolítico, jamais poderá justificar a brutalidade sistemática contra civis e especialmente contra crianças. Quando hospitais viram alvo e escolas se tornam cemitérios, não estamos diante de um conflito, mas de um colapso moral da humanidade. Permitir que isso se normalize é aceitar que a infância seja sacrificada em nome de estratégias militares. E quando o mundo fecha os olhos, não é apenas a diplomacia que falha, é a civilização que se rende à barbárie.
